Por que investir no Tesouro Selic 2027 agora?

O Tesouro Selic 2027 figura entre os destaques na carteira de títulos públicos recomendados pelo Itaú BBA para agosto. Os motivos para a indicação do ativo?

“Cumpre as funções de prover liquidez à carteira, amortecer a volatilidade e continuar a rentabilizar o capital acima da taxa de inflação”. Isso é o que aponta Lucas Queiroz, estrategista de renda fixa para pessoa física do banco.

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Então, em relatório, o especialista comenta que a manutenção da taxa Selic em 10,50% ao ano continua a prover aos títulos pós-fixados uma elevada rentabilidade em termos nominais. Bem como um excelente retorno acima da inflação.

“A situação é esperada que se mantenha para os próximos trimestres, explicando a manutenção de nossa sugestão no Tesouro Selic 2027”, acrescenta.

Outras apostas no Tesouro Direto

Queiroz observa na sequência o cenário para os pós-fixados deva se manter confortável ao longo dos próximos meses.

Adicionalmente, segundo ele, a precificação de que haverá uma estabilidade por longo prazo no patamar de taxa Selic em 12% a.a. gera atratividade aos títulos prefixados de prazo intermediário (vértices próximos a 2 e 3 anos).

“Assim, mantemos a recomendação para o Tesouro Prefixado 2027.”

Enquanto no trecho longo, o estrategista de renda fixa do Itaú BBA diz que continua otimista com títulos atrelados à inflação.

“Dado o nível de taxa superior ao que acreditamos ser a taxa de equilíbrio de longo prazo no Brasil.”

Portanto, a distribuição da carteira Tesouro Direto do banco para agosto ficou assim:

• Tesouro Selic 2027 (30%)
• Tesouro Prefixado 2027 (20%)
• Tesouro IPCA+ 2029 (30%)
• Tesouro IPCA+ 2045 (20%)