Novos exames mostram estabilidade em quadro do presidente Lula
Continuidade do quadro positivo após acidente pode permitir que o presidente Lula participe da cúpula do G20 no Rio de Janeiro.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizou novos exames neste domingo (3) no Hospital Sírio-Libanês, em Brasília.
Assim, ele tem sido sistematicamente monitorado pela equipe comandada pelo médico Roberto Kalil Filho após sofrer uma queda em casa no dia 19 de outubro.
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Dessa forma, segundo o novo boletim divulgado pelo hospital o presidente repetiu exames de imagem. “Permanece sem sintomas e o exame apresenta estabilidade em relação aos anteriores, devendo manter suas atividades habituais”, diz o comunicado.
Presidente Lula: nova avaliação em uma semana
Então, ele também terá que fazer uma nova avaliação em uma semana.
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“Com a continuidade apenas do acompanhamento clínico”.
Dessa maneira, Lula teve um quadro de traumatismo craniano seguido de uma pequena hemorragia cerebral. Assim, após o acidente ele precisou levar cinco pontos na cabeça.
Então, a recomendação da equipe médica é que ele permanecesse trabalhando em Brasília e evitasse viagens de avião.
Assim, isso fez o presidente cancelar a ida a três compromissos internacionais: a cúpula dos Brics, na Rússia.
A participação na Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade (COP16) na Colômbia. E por último a viagem para o Azerbaijão. Lá acontecerá a 29ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, conhecida como COP29.
Lula e a cúpula do G20 no Rio de Janeiro
Então, a grande expectativa agora é se ele será liberado para participar da cúpula do G20. O evento será no Rio de Janeiro entre os dias 18 e 20 de novembro.
O órgão e reúne as 20 maiores economias do mundo e é presidido pelo Brasil neste ano.
Assim, também não está confirmado se ele poderá participar do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec).
O evento será no Peru e reúne 21 economias. Incluindo os Estados Unidos e a China.
Dessa forma, o evento está previsto para ser realizado a partir de 28 de novembro. Então, ele é importante porque o governo quer se aproximar ainda mais da China.
Com informações do Valor Econômico