Haddad defende prudência diplomática e diz que é preciso ‘esperar a poeira’ do tarifaço baixar’

'A pior coisa que o Brasil pode fazer nesse momento é sair a campo sem a prudência diplomática que sempre tivemos', disse Haddad. 'Estamos exportando cada vez mais para os EUA, Europa e China'

Fernando Haddad, ministro da Fazenda do governo Lula Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Fernando Haddad, ministro da Fazenda do governo Lula Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o país se saiu melhor em relação a outros países com as tarifas impostas pelos Estados Unidos na semana passada.

Ele ponderou, por outro lado, que a disputa hegemônica entre Estados Unidos e China causará uma série de problemas e que o país deve “esperar a poeira baixar” para então atuar defendendo seus interesses.

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“Acredito que nossos produtos no mercado americano vão ficar mais baratos. Além disso, salvo engano, as tarifas substituíram políticas de cotas duras, o que significa que existia um bloqueio de exportação que, a princípio, não há mais. Poderemos exportar mais”, disse Haddad, que participa de um evento organizado pelo Bradesco BBI em São Paulo.

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O petista salientou ser “fantasia” o presidente Donald Trump acreditar que é possível os Estados Unidos voltarem a produzir tudo que importam, mas ponderou que a disputa entre EUA e China é pela hegemonia planetária.

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“A pior coisa que o Brasil pode fazer nesse momento é sair a campo sem a prudência diplomática que sempre tivemos. Estamos exportando cada vez mais para os EUA, Europa e China. Temos que ter prudência. É tentar ver a poeira baixar para nos movimentar e nos proteger das consequências.”

*Com informações do Valor Econômico

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