Casas Bahia (BHIA3) quer criar ‘poison pill’ para proteger acionistas
Segundo o grupo, trata-se de uma cláusula de proteção à sua liquidez das ações à dispersão acionária
O Grupo Casas Bahia (BHIA3) irá propor aos seus acionistas a inclusão em seu estatuto social de uma cláusula de oferta obrigatória por atingimento de participação acionária relevante (“poison pill”).
A antiga Via quer que qualquer pessoa ou grupo de pessoas que atingir, de forma direta ou indireta, a participação de 20% das ações, deverá efetivar uma oferta pelo restante das ações.
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Segundo a empresa, trata-se de uma cláusula de proteção à sua liquidez das ações à dispersão acionária, estimulando a realização de operações economicamente eficientes envolvendo a companhia, seus acionistas e potenciais investidores.
Na mesma assembleia do dia 30 de abril, a Casas Bahia também irá propor aos acionistas a incorporação da subsidiária Globex Administradora de Consórcios como forma de otimização e simplificação da sua estrutura.
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*Com informações do Valor Econômico