Casas Bahia (BHIA3) quer criar ‘poison pill’ para proteger acionistas

Segundo o grupo, trata-se de uma cláusula de proteção à sua liquidez das ações à dispersão acionária

O Grupo Casas Bahia (BHIA3) irá propor aos seus acionistas a inclusão em seu estatuto social de uma cláusula de oferta obrigatória por atingimento de participação acionária relevante (“poison pill”).

A antiga Via quer que qualquer pessoa ou grupo de pessoas que atingir, de forma direta ou indireta, a participação de 20% das ações, deverá efetivar uma oferta pelo restante das ações.

Pensando em como gastar menos para investir mais? Inscreva-se agora e tenha acesso gratuito à 'Planilha de Controle Financeiro'. É só baixar e começar!

Com a inscrição você concorda com os Termos de Uso e Política de Privacidade e passa a receber nossas newsletters gratuitamente

Segundo a empresa, trata-se de uma cláusula de proteção à sua liquidez das ações à dispersão acionária, estimulando a realização de operações economicamente eficientes envolvendo a companhia, seus acionistas e potenciais investidores.

Na mesma assembleia do dia 30 de abril, a Casas Bahia também irá propor aos acionistas a incorporação da subsidiária Globex Administradora de Consórcios como forma de otimização e simplificação da sua estrutura.

Últimas em Negócios

*Com informações do Valor Econômico

A Inteligência Financeira é um canal jornalístico e este conteúdo não deve ser interpretado como uma recomendação de compra ou venda de investimentos. Antes de investir, verifique seu perfil de investidor, seus objetivos e mantenha-se sempre bem informado.


Últimas notícias

VER MAIS NOTÍCIAS