Morning call: dia mais importante da semana chega com o mundo de olho em tarifas de Trump

Morning call mostra que o mundo está de olho em Donald Trump e que o presidente dos EUA pode anunciar hoje suas tarifas especiais.

Painel de cotações da B3 - Foto: Amanda Perobelli/Reuters
Painel de cotações da B3 - Foto: Amanda Perobelli/Reuters

A quarta-feira (2) é o dia mais importante da semana para o mercado pois deve ser a data em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciará o alcance de sua política tarifária. Se o anúncio realmente ocorrer, afinal, com Trump nunca se sabe.

É mais um marco da confusão promovida pelo político em todo o mundo, mas não é necessariamente ruim para o Brasil a política atual dos Estados Unidos. Em entrevista exclusiva para a Inteligência Financeira, Bruno Serra Fernandes, gestor da família de fundos Janeiro, da Itaú Asset, seguiu esta linha ao comentar sobre Trump na mais recente edição do PodInvestir.

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Não foi o único.

A Carta do Gestor, documento emitido pelo Itaú BBA, segue linha bastante semelhante ao indicar que “(…) maiores tarifas de importação devem pressionar a inflação norte-americana, levando a uma desvalorização do dólar – o que, por sua vez, reduz as perspectivas de inflação (e juros) no Brasil”.

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Pelo sim, pelo não, o dia é de Trump. Bem do jeito que ele gosta.

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Às vésperas do dia em que o presidente americano, Donald Trump, pretende anunciar tarifas recíprocas, o mercado acionário local registrou uma sessão de menor liquidez, o que ajudou a incrementar a volatilidade na sessão.

Depois de subir até os 131.982 pontos, o Ibovespa perdeu força durante a tarde, em meio a uma alta mais contida de algumas blue chips de bancos. No fim do dia, o índice encerrou em alta de 0,68%, aos 131.147 pontos. Na mínima do dia, chegou a bater os 130.081 pontos.

O fluxo favorável de investidores estrangeiros para a bolsa também ajudou a elevar os ganhos do índice, em um pregão em que a maior parcela das blue chips registrou alta.

Vale e Petrobras (pra variar) são destaques

O destaque ficou para as ações da Vale, que subiram 0,86%, em linha com o avanço nos preços do minério de ferro. Da mesma forma, os papéis da Petrobras avançaram. A PN da petroleira teve alta de 0,38%. Já blue chips de bancos, como as preferenciais do Bradesco, encerraram em leve queda de 0,13%.

Vale lembrar que hoje a B3 divulgou a primeira prévia da carteira teórica do Ibovespa, com a inclusão dos papéis da Direcional e a retirada das ações da Automob e da LWSA. Novas alterações podem ser feitas até a apresentação da terceira prévia. O portfólio irá vigorar entre 5 de maio e 31 de agosto.

O volume financeiro do índice foi de R$ 13,3 bilhões e de R$ 18,0 bilhões na B3.

Já em Wall Street, os índices americanos encerraram o pregão em direções opostas: o Nasdaq teve alta de 0,87%; o S&P 500 avançou 0,38%; e o Dow Jones fechou perto da estabilidade, com leve queda de 0,03%.

Com informações do Valor Econômico

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