Mercado ao Vivo
Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 06/06/2025
GIRO DO MERCADO: Ibovespa tem dia volátil e vai na contramão de Wall Street
Em um pregão de liquidez mais baixa no mercado acionário local, o Ibovespa passa por um dia de intensa volatilidade e opera em leve queda no começo da tarde desta sexta-feira. O desempenho do índice vai na contramão do visto em Wall Street.
Por volta das 14h15, o Ibovespa cedia 0,05%, aos 136.170 pontos. O volume financeiro projetado para o índice na sessão é de R$ 12,5 bilhões. Entre as blue chips, papéis de bancos passam por mais um dia negativo. O destaque de queda está nos papéis do Banco do Brasil, que recuavam 1,98%.
Já blue chips de commodities apresentavam desempenho misto: as PN da Petrobras subiam 1,16%, enquanto as ON da Vale cediam 0,08%.
No horário acima, os principais índices americanos registravam alta: o Nasdaq subia 1,01%; o S&P 500 avançava 0,78%; e o Dow Jones tinha ganhos de 0,70%. O movimento ocorre depois que dados do mercado de trabalho americano vieram acima do esperado.
O dólar à vista, por sua vez, caía 0,19%, a R$ 5,5749. O desempenho da moeda vai contramão da alta de 0,52% registrada pelo índice DXY, que mede a força da moeda americana frente a uma cesta de divisas fortes.
Já os juros futuros rondavam os ajustes no início da tarde, apagando o avanço registrado mais cedo. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,91%, do ajuste anterior, para 14,925%.
06/06/2025 14:20:09
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Juros futuros e dólar firmam queda; bolsas de NY sobem 1%
Os mercados domésticos de câmbio e juros exibiram uma melhora na tarde desta sexta-feira, e agora a moeda americana e as taxas exibem queda firme na reta final do pregão. Movimento similar ocorreu em Wall Street, onde as bolsas de Nova York passaram a subir ao redor de 1% e voltaram a se aproximar das máximas intradiárias.
Por volta de 16h15, o dólar comercial cedia 0,37% no mercado à vista, a R$ 5,5646. Outras moedas de países emergentes desempenham bem hoje, como o rand sul-africano e o peso chileno, que apreciam entre 0,4% e 0,5% ante o dólar.
Já no mercado de juros futuros, as taxas corrigem parte da forte alta das últimas sessões, apoiadas também pelo câmbio, mesmo em um dia de amplo estresse do mercado de Treasuries nos Estados Unidos. No horário citado, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 caía de 14,365% a 14,325%, enquanto a T-note americana de dez anos saltava de 4,391% a 4,513%.
Em Nova York, o índice S&P 500 subia 1,13%, a 6.006,30 pontos, e o Nasdaq anotava alta de 1,37%, a 19.561,964 pontos. O Ibovespa, por sua vez, vai na contramão das bolsas nova-iorquinas e registrava queda de 0,44%, a 135.639 pontos, novamente pressionado por ações de bancos, em especial o Banco do Brasil, que recuava 2,25%.
06/06/2025 16:16:40
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa fecha estável com apoio de Petrobras; índice cede 0,65% na semana
Após um pregão de forte oscilação nos preços dos ativos, o Ibovespa fechou próximo à estabilidade, com leve queda de 0,10%, aos 136.102 pontos, oscilando entre os 135.601 pontos e os 136.890 pontos. Na semana, o recuo do índice foi de 0,65%.
O desempenho positivo de blue chips de commodities limitou as perdas do índice, com destaque para Petrobras. As PN da petroleira subiram 0,92% e as ON avançaram 1,19%. Já a Vale teve alta de 0,13%.
Dados mais fortes do que o esperado para o mercado de trabalho americano, medidos pelo payroll, ajudaram a elevar os ganhos em Wall Street e por aqui no começo da manhã. Porém, o recuo de boa parcela das blue chips de bancos, especialmente do Bradesco, aliado a fluxos mais favoráveis para as bolsas americanas na sessão, em detrimento de outros locais, acabaram fazendo o Ibovespa virar para o negativo ao longo do dia.
Investidores também permaneceram em busca de novidades sobre o impasse do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), em que uma definição pode ser encontrada em reunião neste domingo. O volume financeiro negociado no Ibovespa na sessão foi de R$ 15,9 bilhões e de R$ 21,6 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices americanos fecharam em forte alta: Nasdaq subiu 1,20%; o Dow Jones teve ganhos de 1,05%; e S&P 500 avançou 1,03%.
06/06/2025 17:23:50
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,07%, aos R$ 42,57
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,13%, aos R$ 52,98
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 0,25%, aos R$ 36,58
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 0,73%, aos R$ 28,73
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 0,92%, aos R$ 29,63
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 0,50%, aos R$ 40,00
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 0,06%, aos R$ 15,96
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 2,38%, aos R$ 21,71
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 1,51%; aos R$ 14,08
App do Itaú passa por instabilidade; clientes reclamam em rede social
FECHAMENTO: S&P 500 ultrapassa os 6 mil pontos com dados do payroll acima do esperado
As principais bolsas de Nova York fecharam esta sexta-feira (06) em forte alta, com o índice S&P 500 ultrapassando os 6 mil pontos, marca que não era vista desde fevereiro. Os dados do payroll acima do esperado afastaram momentaneamente as preocupações de enfraquecimento do mercado de trabalho dos EUA, após números de criação de vagas no setor privado, produtividade e pedidos de seguro-desemprego aumentarem a percepção de desaceleração da economia durante a semana.
No fechamento, o Dow Jones registrou alta de 1,05%, aos 42.762,87 pontos. O S&P 500 ganhou 1,03%, aos 6.000,36 pontos e o Nasdaq subiu 1,20%, aos 19.529,95 pontos. Na semana, os índices tiveram valorizações de 1,17%, 1,50% e 2,18%, respectivamente.
Todos os setores da bolsa terminaram no campo positivo, com destaque para o setor de tecnologia, que ganhou 0,78%. As ações da Tesla subiram 3,82%, após perdas de mais de 14% ontem, e as ações da Alphabet valorizaram 3,25%.
O payroll mostrou a abertura de 139 mil vagas em maio, acima do consenso de 125 mil. Os dados, no entanto, podem causar certo nível de preocupação para o duplo mandato do Federal Reserve (Fed), com uma forte revisão para baixo nos números de empregos criados nos meses anteriores e um salário médio por hora acima do esperado, o que aponta para uma inflação salarial mais forte que o esperado.
Os investidores também aguardam novos desdobramentos comerciais entre Estados Unidos e China, após Donald Trump informar nesta tarde que ambos os países irão retornar às negociações na semana que vem.
06/06/2025 17:09:46
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar cai para menor nível em 8 meses e recua quase 10% em 2025
O dólar à vista exibiu desvalorização frente ao real nesta sexta-feira, em mais uma sessão em que o real se destacou entre as 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor. Hoje, a moeda americana avançou globalmente, após a divulgação de dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos mais fortes do que o esperado. Em boa parte do pregão, o dólar mostrou leve força frente ao real, mas na parte da tarde, a moeda americana passou a recuar. Operadores não enxergaram algum gatilho para a dinâmica melhor no Brasil, mas apontaram que houve um movimento semelhante em outros mercados da região (com o dólar caindo frente aos pesos mexicano e argentino), o que poderia indicar algum trade de investidores globais envolvendo ativos da América Latina.
Encerrado o pregão desta sexta-feira, o dólar à vista registrou desvalorização de 0,28%, a R$ 5,5696, depois de ter encostado na mínima de R$ 5,5596 e ter batido na máxima de R$ 5,6177. Na semana, o dólar acumulou depreciação de 2,60%, enquanto no ano a divisa americana passou a cair 9,87% frente ao real. Hoje o euro comercial registrou queda de 0,65%, cotado a R$ 6,3468, enquanto na semana acumulou desvalorização de 2,25%.
06/06/2025 17:06:39
— Valor Econômico
B3 avalia que manifestação da Abrasca não conta como voto na revisão do Novo Mercado
FECHAMENTO: Petróleo sobe com dados fortes nos EUA e negociações comerciais
Os contratos futuros do petróleo tiveram firme alta nesta sexta-feira, com impulso do relatório de empregos (“payroll”) dos Estados Unidos divulgado mais cedo, que mostrou uma criação de postos de trabalho maior do que o esperado pelo mercado. Nesta semana, outros dados de emprego nos Estados Unidos vieram abaixo das expectativas, o que acendeu um alerta entre os investidores de que o mercado de trabalho americano poderia estar desacelerando. No entanto, os números desta sexta contribuíram para aliviar esse temor – e a perspectiva de uma economia mais forte sugere que a demanda por petróleo será maior.
O rali também foi impulsionado por um otimismo do mercado quanto às relações comerciais entre Estados Unidos e China, após o presidente americano Donald Trump informar nesta tarde que ambos os países irão retornar as negociações na semana que vem.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) com vencimento em agosto subiu 1,72%, cotado a US$ 66,47 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o WTI (referência americana) com entrega prevista para julho teve alta de 1,91%, a US$ 64,58 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). No acumulado da semana, os contratos tiveram ganhos de 5,87% e 6,23%, respectivamente.
06/06/2025 16:20:49
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro cai com dados fortes do “payroll”, mas termina semana no positivo
Os contratos futuros de ouro fecharam esta sexta-feira em queda (06), mas terminaram a semana no campo positivo. O metal precioso sofreu uma pressão de venda após a divulgação dos , que vieram acima do esperado e afastaram as preocupações, pelo menos no curto prazo, de enfraquecimento da atividade.
Os contratos futuros de ouro com vencimento para agosto fecharam em queda de 0,84%, a US$ 3.346,6 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, a alta foi de 0,87%.
O “payroll” mostrou a abertura de 139 mil vagas em maio, frente ao consenso de 125 mil empregos. Houve também uma forte revisão para baixo nos números de empregos criados nos meses anteriores. Além disso, o salário médio por hora ficou acima do esperado pelo mercado tanto na leitura mensal quanto no acumulado em 12 meses, o que aponta para uma inflação salarial bem mais forte que o esperado pelo mercado.
O sentimento no mercado de que o Federal Reserve (Fed) manterá o atual patamar de jurosna reunião de política monetária deste mês, devido aos sinais de um mercado de trabalho ainda sólido, ainda que em menor patamar, também pesou nos preços do ouro nesta sessão.
06/06/2025 14:50:59
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Taxas de Treasuries e futuros em NY aceleram alta após “payroll”
Os rendimentos de Treasuries e os futuros de ações em Nova York ganharam força após o relatório de emprego de maio dos Estados Unidos, que mostrou criação de empregos e salários acima do esperado, ainda que os números de vagas tenham sido revisados para baixo nos meses anteriores. Por aqui, os juros futuros seguiram o movimento, também de olho nas apostas do mercado de uma alta na Selic na próxima semana.
Por volta de 10h10, o rendimento da T-note de dez anos subia de 4,391% no ajuste anterior para 4,480%. O índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – subia 0,33% a 99,08 pontos. O índice futuro atrelado ao Dow Jones ganhava 0,71%; o do S&P 500 subia 0,76% e o do Nasdaq 0,78%.
A economia dos Estados Unidos criou 139 mil empregos em maio deste ano, acima do consenso do mercado de 125 mil, reduzindo as apostas por mais cortes de juros pelo Federal Reserve (Fed). Já o salário médio por hora teve alta de 0,4% em base mensal e de 3,87% em base anual, superando a projeção de 0,3% e 3,7%, respectivamente.
No mercado local, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha alta de 14,91%, do ajuste anterior, para 14,92%. O dólar rondava a estabilidade contra o real e subia 0,04%, para R$ 5,5878. O Ibovespa ganhava 0,25%, para 136.577 pontos.
06/06/2025 10:21:25
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Economia mais forte nos EUA pesa sobre ativos locais
A percepção de que a economia americana se mantém firme, apesar de incertezas em torno das medidas tarifárias, beneficia hoje os mercados dos Estados Unidos, com maior apetite pelos ativos do país, em detrimento de outros mercados, como o brasileiro. Não à toa, hoje o dólar avança frente ao real e o Ibovespa tem leve queda. Os juros futuros aqui, por sua vez, acompanham os rendimentos dos Treasuries e avançam.
Perto das 12h30, o dólar à vista avançava 0,43%, cotado a R$ 5,6097, enquanto o euro comercial recuava 0,01%, a R$ 6,3875. O índice Ibovespa registrava desvalorização de 0,14%, aos 136.051 pontos. No mercado de juros, a taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 subia de 13,91% para 13,97%.
06/06/2025 12:27:09
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Ações cíclicas voltam a cair com reprecificação da Selic; JBS lidera ganhos
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Vamos ON | -6,28% | Tem queda em dia de alta dos juros futuros. |
Azzas 2154 ON | -4,93% | Recua em um pregão em que ações mais domésticas voltam a recuar em virtude da alta dos juros futuros. |
Cogna ON | -4,29% | Cede ampliando as perdas vistas ontem. As ações também são afetadas pela alta dos juros futuros. |
JBS ON | +4,28% | Tem alta. Hoje é o último dia de negociação das ações ordinárias da. JBS S. A. na. B3. |
RD Saúde ON | +2,24% | Avança estendendo os ganhos pela terceira sessão seguida. |
Minerva ON | +2,07% | Sobe ampliando a alta de quase 5% vista na véspera. As ações são beneficiadas pelo avanço do dólar frente ao real. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Abrasca rejeita cláusulas propostas para revisão do Regulamento do Novo Mercado da B3
FECHAMENTO: Maioria das bolsas sobe na Europa com dados econômicos no radar
Os principais índices de ações europeus fecharam majoritariamente em alta nesta sexta-feira, com os investidores digerindo dados econômicos da Europa e o último relatório de empregos (“payroll”) dos Estados Unidos, que veio mais forte do que o esperado pelos investidores e contribuiu para afastar temores de que o mercado de trabalho da maior economia do mundo pudesse estar dando sinais de desaceleração.
No fechamento, o índice Stoxx 600 teve alta de 0,32%, aos 553,64 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, avançou 0,30%, aos 8.837,91 pontos, e o DAX, de Frankfurt, recuou 0,08%, aos 24.304,46 pontos. O CAC 40, de Paris, subiu em 0,19%, aos 7.804,87 pontos. Na semana, as bolsas acumularam ganhos de 0,90%, 0,72%, 1,26% e 0,68%, respectivamente.
No cenário macro europeu, dados divulgados nesta sexta pela agência de estatísticas Destatis mostrou que a produção industrial alemã registrou queda de 1,4% em abril, o primeiro mês da ofensiva tarifária do presidente americano, Donald Trump. A leitura ficou abaixo da estimativa média dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”, que apontava para um recuo de 1%, e pesou sobre a bolsa da maior economia da Europa.
Por outro lado, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro subiu 0,6% no primeiro trimestre de 2025 em relação ao trimestre anterior, ficando acima do consenso de alta de 0,3% do mercado.
A Pantheon Macroeconomics acredita que, para o segundo trimestre, o panorama ainda é incerto. “As pesquisas empresariais continuam apontando para um crescimento muito fraco do PIB, enquanto indicadores antecedentes mais longos, como crédito e dados monetários, sugerem uma nova aceleração no trimestre”, pondera Melanie Debono, em nota.
Na visão dela, os gastos dos consumidores devem desacelerar, à medida que a taxa de poupança sobe com a incerteza comercial, enquanto o comércio deve pesar sobre o crescimento, especialmente se as exportações da União Europeia (UE) para os Estados Unidos voltarem a enfrentar tarifas.
06/06/2025 13:17:22
— Valor Econômico
Suíça propõe regras de capital rígidas para UBS para evitar outro colapso
Resgates de fundos desaceleram em maio, diz Anbima; ações e multimercados têm alívio
BC vende oferta integral de 35 mil contratos em leilão de rolagem de swap cambial
Ibovespa vira e cai com bancos em dia de fluxo mais favorável aos EUA
BRDE assina acordo de 120 milhões de euros com agência francesa
Méliuz anuncia novas condições para oferta de ações e abre prazo de desistência
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BC define regras para garantir "idoneidade" da empresa que ofereça Pix Automático; saiba quais
Trump: Se o Fed cortasse taxas, iria reduzir os juros curtos e longos da dívida
Estrangeiros aportam R$ 31,5 milhões na B3 em 4 de junho e saldo positivo em 2025 chega a R$ 21,6 bilhões
Dólar à vista e juros futuros avançam em linha com exterior após payroll
Bitcoin se recupera das mínimas da briga entre Trump e Musk, mas cai 1,6% em 7 dias
ABERTURA: Bolsas de NY sobem após payroll reduzir preocupação com emprego
As principais bolsas de Nova York abriram esta sexta-feira (06) em alta, com os dados do payroll acima do esperado, afastando, pelo menos no curto prazo, as preocupações dos agentes financeiros com uma eventual deterioração do mercado de trabalho dos Estados Unidos. Nos últimos dias, resultados decepcionantes de criação de vagas no setor privado, produtividade, e nos pedidos de seguro-desemprego alimentaram expectativas negativas antes do relatório.
Próximo às 10h40 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 1,15%, aos 42.805,30 pontos. O S&P 500 tinha alta de 1,11%, aos 6.005,30 pontos; e o índice eletrônico Nasdaq ganhava 1,28%, aos 19.545,55 pontos. Todos os setores da bolsa operam no campo positivo, com destaque para o desempenho das ações de tecnologia (+1,09%).
As ações da Tesla sobem 5,33%, após perderem mais de 14% no pregão de ontem, em meio à briga entre Donald Trump e Elon Musk.
O payroll mostrou a abertura de 139 mil vagas em maio, frente ao consenso de 125 mil empregos. Vale notar, porém, que houve uma forte revisão para baixo nos números de empregos criados nos meses anteriores. Além disso, o salário médio por hora ficou acima do esperado pelo mercado tanto na leitura mensal quanto no acumulado em 12 meses, o que aponta para uma inflação salarial mais forte que o esperado pelo mercado.
Isadora Junqueira, da AZ Quest, nota que, apesar da forte revisão de vagas nos meses anteriores indicarem uma desaceleração da economia, os números não são suficientes para o Federal Reserve (Fed) alterar a política monetária do país. “A expectativa para a reunião de junho é de manutenção na comunicação e nos juros”, disse. Segundo ela, a partir da reunião de julho haverá mais clareza sobre quando a autarquia poderá começar a cortar as taxas.
06/06/2025 10:44:34
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa avança com ações de commodities após “payroll” acima do esperado
O Ibovespa avança nesta sexta-feira, após , ainda que o número de vagas de abril e março tenham sido revisados para baixo. A alta das ações de commodities impulsiona o índice, enquanto o avanço dos juros futuros pressiona os papéis ligados à economia doméstica. No cenário local, os investidores monitoram ainda novidades em torno das medidas fiscais que podem substituir o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Por volta das 10h30, o índice subia 0,42%, aos 136.802 pontos, enquanto a mínima foi de 136.232 pontos, e a máxima chegou a 136.828 pontos. No exterior, o S&P 500 tinha alta de 0,99% e o Stoxx 600 ganhava 0,17%. No horário citado, o volume projetado do índice era de apenas R$ 12,5 bilhões, com grande parte das ações estáveis.
Na liderança das altas está o papel ordinário da JBS, que avança 2,56%. Hoje é último dia de negociação das ações da companhia na B3, quanto o primeiro dia de negociação dos BDRs (recibos de ações estrangeiras negociados no Brasil) da empresa será na próxima segunda-feira (9).
Vale ON subia 0,57%, Petrobras ON ganhava 0,90% e Petrobras PN tinha alta de 0,80%, em linha com a valorização das respectivas commodities no exterior. Os bancos operam sem direção única, após a forte queda de ontem: BB ON recuava 0,63% e as units do BTG perdiam 0,17%, enquanto Bradesco PN subia 0,06% e Itaú PN subia 0,52%.
06/06/2025 10:41:15
— Valor Econômico
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,13%, aos R$ 15,95
ABERTURA: Ambev ON opera em alta de 0,58%, aos R$ 13,95
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,31%, aos R$ 22,31
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,09%, aos R$ 42,58
ABERTURA: Itaú PN opera em alta de 0,03%, aos R$ 36,50
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,36%, aos R$ 53,10
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,20%, aos R$ 29,42
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,01%, aos 136.248 pontos
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,45%, aos R$ 28,81
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,47%, aos R$ 40,39
PRÉ-ABERTURA: Bolsas em NY devem abrir em alta após “payroll” mais forte do que o esperado
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em alta nesta sexta-feira, após o relatório de empregos (“payrol”) de maio mostrar que a economia americana criou mais vagas do que o esperado pelos investidores, apesar da revisão para baixo dos números de abril e março. Nesta semana, outros dados de emprego nos Estados Unidos vieram abaixo das expectativas, o que acendeu um alerta entre os investidores de que o mercado de trabalho americano poderia estar desacelando e aumentou as expectativas para o “payroll”.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,72%, o S&P 500 tinha alta de 0,78% e o Nasdaq avançava 0,81%, acelerando os ganhos vistos mais cedo.
Segundo o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, a economia americana criou 139 mil empregos em maio deste ano, ficando bem acima da estimativa média de 125 mil dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”. O desemprego ficou em 4,2%, a mesma taxa de abril. No entanto, o órgão revisou para baixo o número de empregos criado em abril, de 177 mil para 147 mil, e em março, de 185 mil para 120 mil.
Ainda no cenário macro, a agenda é esvaziada. Ontem, as bolsas em Nova York fecharam no negativo após a troca de provocações entre o presidente americano Donald Trump e o empresário Elon Musk, que participou de forma ativa durante sua campanha e primeiros meses de governo. A percepção de piora do risco político pesou sobre os ativos.
06/06/2025 09:58:41
— Valor Econômico
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro ronda estabilidade com “payroll” e reprecificação da Selic no radar
O Ibovespa futuro ronda a estabilidade nesta sexta-feira, em meio a dados do relatório de empregos (“payroll”) dos Estados Unidos de maio. No cenário local, os investidores devem continuar repercutindo a reprecificação das apostas para a Selic, que apontam para uma alta de 0,25 ponto percentual, que ontem pesou sobre o índice à vista. As medidas fiscais como alternativa ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) seguem no radar dos mercados, antes da reunião de domingo entre o governo e membros do Congresso.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro subia 0,03% aos 136.950 pontos. O futuro do S&P 500 avançava 0,77% e o Stoxx 600 ganhava 0,17%. No mesmo horário, o fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, ganhava 0,45% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale operavam em alta de 1,60%, e os da Petrobras subiam 0,49%.
Após dados ao longo da semana reforçarem a percepção de uma fraqueza adicional no mercado de trabalho americano, o “payroll” mostrou a criação de 139 mil vagas em maio, ante expectativa de 125 mil postos de trabalho. Já a taxa de desemprego ficou veio em linha com o esperado, em 4,2%. Os números acima do esperado podem afastar a ideia de que o Federal Reserve (Fed) antecipe cortes de juros nas próximas reuniões, embora os dados de vagas criadas em abril e março tenho sido revisadas para baixo.
No mercado local, os agentes seguem em compasso de espera sobre novidades em torno do imbróglio do IOF. Ainda assim, notícias acerca das medidas do governo podem elevar a volatilidade dos mercados, em um momento em que ganhou força a visão entre agentes financeiros de que o início do ciclo de cortes da Selic poderá ser adiado.
Entre as commodities, o minério de ferro encerrou em alta de 0,86%, após avanço das negociações comerciais entre EUA e China. Já o petróleo opera em leve alta no mercado internacional, o que pode, talvez, dar algum fôlego às ações ligadas às matérias-primas.
06/06/2025 09:54:47
— Valor Econômico
Futuros de NY e dólar ganham força no exterior após ‘payroll’; rendimento dos Treasuries disparam
EUA criam 139 mil vagas de trabalho em maio; consenso: 125 mil
ABERTURA: Juros futuros rondam os ajustes antes de “payroll”
Os juros futuros operam próximos dos ajustes no início dos negócios nesta sexta-feira. As taxas até ensaiaram algum ajuste após a forte alta da véspera, mas só devem firmar algum movimento após a divulgação da leitura de maio do “payroll”, o relatório oficial do mercado de trabalho dos Estados Unidos, às 9h30. Dados do mercado de trabalho americano deram sinais de arrefecimento nesta semana, e a confirmação por meio do “payroll” poderia levar a uma forte distensão nos Treasuries (títulos do Tesouro americano), com consequências para a curva a termo doméstica, à medida que o mercado precificaria um ciclo de corte de juros mais intenso pelo Federal Reserve (Fed).
Por volta de 9h20, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha leve alta de 14,91%, do ajuste anterior, para 14,915%; a do DI de janeiro de 2027 subia de 14,365% a 14,38%; a do DI de janeiro de 2029 oscilava de 13,795% para 13,80%; e a do DI de janeiro de 2031 aumentava de 13,91% a 13,94%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries subiam em ritmo modesto antes do “payroll”. No horário citado, o rendimento da T-note de dez anos avançava de 4,391% a 4,404%.
06/06/2025 09:21:33
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar à vista opera estável com investidor à espera de payroll
O dólar à vista inicia a sessão desta sexta-feira perto da estabilidade, em dia em que os agentes financeiros devem acompanhar os dados de emprego nos Estados Unidos. Além d atenção ao noticiário sobre a seara fiscal no Brasil e a questão tarifária de Donald Trump.
Perto das 9h15 o dólar à vista operava em queda de 0,06% a R$ 5,5823, enquanto o euro comercial caía 0,39%, a R$ 6,3637. No exterior, o índice DXY valorizava 0,33% aos 99,07 pontos.
06/06/2025 09:18:26
— Valor Econômico
BC: Poupança registra entrada líquida de R$ 336,868 milhões em maio
BC inclui perguntas sobre gripe aviária e balança comercial no Questionário Pré-Copom
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,21%, a R$ 5,5973
ABERTURA: Dólar Futuro para 01/07/2025 abre sessão com alta de 0,22% a R$ 5.625,000
BCE/Villeroy: Vencemos a batalha contra a inflação na zona do euro
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,26%, aos 137.270 pontos
PRÉ-ABERTURA: “Payroll” é principal ponto de atenção para mercados de juros e câmbio
Com os agentes financeiros ainda na espera das medidas alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no Brasil (que devem ser discutidas só domingo), o foco da sessão hoje deve se voltar ao ambiente externo, com destaque para os números da geração de emprego nos Estados Unidos. Se o “payroll” de maio acompanhar a criação de vagas do ADP (do setor privado), um número bem aquém das expectativas poderia indicar perda de temperatura do mercado de trabalho. Mas, como há muito tempo o ADP deixou de ser uma “proxy” do “payroll”, não seria surpresa que os dados de hoje surpreendessem para cima.
Economistas consultados pelo “The Wall Street Journal” projetaram criação de 125 mil postos de trabalho para o mês passado e taxa de desemprego inalterada em 4,2%.
Números que corroborem uma economia perdendo ímpeto podem abrir espaço para ajustes nas expectativas em torno da política monetária do Federal Reserve (Fed), o que se traduziria em dólar mais fraco globalmente e queda nos rendimentos dos Treasuries.
Nesta manhã, o dólar avança na maioria dos mercados mais líquidos, com o DXY apreciando 0,21%, aos 98,949 pontos. Já o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos recuava de 4,391% para 4,388%.
No Brasil, o fato de o mercado passar a precificar como mais provável alta da Selic na reunião de junho do BC mexeu com toda a estrutura a termo da curva de juros e ancorou o bom desempenho do real na última sessão. Hoje, os agentes financeiros devem continuar de olho na precificação e nas dinâmicas dos mercados locais, em dia em que diretores da autoridade monetária devem se encontrar com economistas do mercado, em eventos fechados à imprensa.
A questão fiscal também segue no radar, e notícias acerca das medidas do governo para substituir ao menos em parte a alta do IOF podem mexer com os mercados, ainda que os agentes financeiros estejam em modo de espera, aguardando a divulgação oficial do pacote. As medidas tarifárias de Donald Trump também seguem no radar e qualquer decisão ou iniciativa do governo americano pode aumentar as oscilações dos ativos ao longo do dia.
06/06/2025 08:46:09
— Valor Econômico
Trump e Musk devem conversar nesta sexta; ações da Tesla sobem 5% no pré-mercado
Rendimentos dos Treasuries operam próximos à estabilidade antes de divulgação do “payroll”
Gestão da dívida pelo Japão deve continuar no foco dos mercados após disparada dos juros longos
Abecs e bandeiras lançam campanha para incentivar cartão de débito no comércio on-line
BCE/Holzmann: Juros já estão em terreno expansionista na zona do euro
Banco central da Rússia corta taxa básica de juros de 21% para 20%
Bolsas da Europa têm sinal misto após dados e com tensões comerciais no radar
AGENDA DO DIA: Payroll dos EUA é destaque
O relatório de empregos (“payroll”) dos Estados Unidos referente a maio deverá ser acompanhado de perto pelos agentes financeiros nesta sexta-feira.
Veja, abaixo, os principais destaques do dia:
FGV informa IGP-DI de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) informa, às 8h, o Índice Geral de Preços – Disponibilidade (IGP-DI) de maio. O IGP-DI subiu 0,30% em abril. No mês de março, a taxa havia sido de -0,50%. Com este resultado, o índice acumula alta de 0,90% no ano e 8,11% em 12 meses. Em abril de 2024, o IGP-DI havia registrado alta de 0,72% e acumulava queda de 2,32% em 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,20%, registrando uma inversão em sua taxa em comparação à queda de 0,88% observada em março. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou taxa de 0,52% apresentando aceleração em relação ao mês anterior, quando o índice subiu 0,44%. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou alta de 0,52%, superior à taxa de 0,39% observada em março. O Núcleo do IPC registrou taxa de 0,48% em abril, levemente acima do resultado do mês anterior, de 0,46%.
IBGE anuncia Índice de Preços ao Produtor (IPP) de abril – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anuncia, às 9h, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação de abril. Em março de 2025, os preços da indústria variaram -0,62% frente a fevereiro de 2025, segundo mês seguido de queda. Nessa comparação, 10 das 24 atividades industriais tiveram diminuição de preços. O acumulado no ano foi de -0,59%, enquanto o acumulado em 12 meses ficou em 8,37%. Em março de 2024, o IPP havia sido de 0,35%. O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange as grandes categorias econômicas.
IBGE divulga Censo 2022 sobre religiões — O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga, às 10h, o Censo Demográfico 2022: Religiões: Resultados preliminares da amostra.
CNI apresenta Indicadores Industriais de abril – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresenta, às 10h, os Indicadores Industriais de abril. O faturamento real da indústria subiu 4,7% no primeiro trimestre de 2025, em relação ao quarto trimestre do ano passado. O resultado positivo ocorre mesmo após o faturamento das empresas do setor cair 2,4% em março. Na comparação com o primeiro trimestre de 2024, indicador cresceu 10,8%. Em março, as horas trabalhadas na produção caíram 1,6%. A queda reverteu a maior parte da alta observada em fevereiro, de 1,9%. Ainda assim, o indicador encerrou o primeiro trimestre 1,1% acima do patamar registrado no quarto trimestre de 2024 e 4,2% acima do resultado do primeiro trimestre do mesmo ano. Já a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) seguiu estável. Assim como em fevereiro, a UCI não mudou em março. Permanece em 78,9%, considerando a série livre de efeitos sazonais. O emprego industrial registrou estabilidade em março. Nos dois primeiros meses do ano, os postos de trabalho haviam crescido 0,4%. Com isso, o indicador encerrou o primeiro trimestre de 2025 com alta de 0,8% frente ao trimestre imediatamente anterior. Em relação aos três primeiros meses de 2024, a alta foi de 2,7%. Por outro lado, a massa salarial e o rendimento médio dos trabalhadores da indústria fecharam os três primeiros meses do ano em queda. Após cair 2,8% em março, a massa salarial consolidou recuo de 1,9% no primeiro trimestre, em relação aos três meses anteriores. Já o rendimento médio diminuiu 2,6% na passagem de fevereiro para março. Foi o quarto mês consecutivo de queda do indicador. Na comparação do primeiro trimestre de 2025 com o último trimestre de 2024, o rendimento médio real caiu 3,1%. Já na comparação com o primeiro trimestre de 2024, a queda foi de 3,9%.
BC divulga relatório de poupança de maio – O Banco Central divulga, às 9h, o Relatório de Poupança referente a maio. A caderneta de poupança registrou uma saída líquida de R$ 6,4 bilhões em abril, de acordo com o relatório do Banco Central. Isso significa que, no total, foram sacados R$ 356 bilhões, enquanto os depósitos somaram R$ 349,6 bilhões. No acumulado do ano de 2025, a caderneta de poupança já acumula um resgate líquido de R$ 52,1 bilhões.
Alemanha mostra balança comercial de abril – O Escritório Federal de Estatística da Alemanha mostra, às 3h (de Brasília), os dados da balança comercial de abril. A leitura anterior foi de superávit de 21,1 bilhões de euros, com estimativa de saldo positivo de 20,2 bilhões de euros.
BC da Alemanha revela produção industrial de abril – O Bundesbank (banco central alemão) revela, às 3h (de Brasília), a produção industrial da Alemanha em abril. Em março, a produção industrial subiu 3% na margem e a expectativa é de baixa de 1%.
França apresenta produção industrial de abril – O Instituto Nacional de Estatística e de Estudos Econômicos da França (Insee) apresenta, às 3h45 (de Brasília) os dados da produção industrial de abril. Em março, a produção aumentou 0,2% na margem, com estimativas de alta de 0,3%.
Eurostat apresenta vendas no varejo da zona do euro em abril – A Eurostat apresenta, às 6h (de Brasília), o resultado das vendas do varejo na zona do euro em abril. Na leitura anterior, houve baixa de 0,1% na margem e aumento de 1,5% na base anual. Expectativa de alta de 0,1% (margem) e crescimento de 1,4% (anual).
Eurostat publica PIB da zona do euro do 1º trimestre – O Eurostat, órgão de estatística da zona do euro, publica, às 6h (de Brasília), a leitura final do produto interno bruto (PIB) da região no primeiro trimestre de 2025. No quarto trimestre de 2024, a economia da zona do euro avançou 0,2% ante o trimestre anterior e variou 1,2% na comparação anual. A expectativa é de alta de 0,4% no trimestre e aumento de 1,2% na base anual.
BC da Rússia informa decisão de política monetária – O banco central da Rússia informa, às 7h30 (de Brasília), sua decisão para as taxas de juros do país, atualmente em 21% ao ano. Expectativa de manutenção.
EUA comunicam payroll de maio – O Departamento do Trabalho dos EUA comunica, às 9h30 (de Brasília), o relatório de folhas de pagamento (payroll) não agrícolas dos EUA, que inclui o saldo líquido do número de novos postos de trabalho abertos, a taxa de desemprego e a participação na força de trabalho de maio. A leitura anterior foi de abertura de 177 mil vagas (estimativa de abertura de 130 mil), com taxa de desemprego a 4,2% (expectativa de 4,2%). A taxa de participação foi de 62,6%, com estimativa de 62,6%, e os ganhos salariais médios por hora subiram 0,2% (margem) e 3,8% (ano), com estimativas, respectivamente, de 0,3% e 3,7%.
Baker Hughes expõe sondas em atividade nos EUA na semana – A empresa de serviços Baker Hughes expõe, às 14h (de Brasília), seu levantamento semanal do número de sondas de exploração de petróleo em atividade nos Estados Unidos até 6 de junho.
Lula participa do Fórum Empresarial Brasil–França – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prossegue em Paris, onde, às 9h30 (horário local, 5 horas adiante do fuso de Brasília), participa de cerimônia de outorga do título de Doutor Honoris Causa ao Presidente da República. Às 11h, faz visita à exposição “Nosso Barco Tambor Terra”, de Ernesto Neto, na companhia do presidente da República Francesa e da senhora Brigitte Macron. Às 12h, participa de cerimônia de certificação do Brasil como país livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Às 15h30, participa de sessão de encerramento do Fórum Empresarial Brasil–França. Às 16h30, recebe em audiência Jean-Luc Mélenchon, líder de fato da La France Insoumise (França Insubmissa), e, às 17h15, Jean-Pierre Raffarin, ex-primeiro-ministro da França no governo Jacques Chirac.
1ª Turma do STF analisa recurso de Carla Zambelli – A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) analisa o recurso da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) contra a condenação a dez anos de prisão por invasão a sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O julgamento ocorrerá em um único dia, começando às 11h e terminando às 23h59.
Haddad participa de congresso do Idepe em São Paulo – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará em São Paulo, onde, às 10h30, participa do XXXVIII Congresso Brasileiro de Direito Tributário do Idepe (Instituto Geraldo Ataliba).
Galípolo despacha em Salvador – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, irá para Salvador, Bahia, e tem previsão de despachos internos. À noite, volta a São Paulo. Os diretores de Fiscalização, Ailton de Aquino Santos, e de Administração, Rodrigo Teixeira, também estarão na cidade.
Diretores do BC têm reunião trimestral com economistas – O diretor de Regulação do Banco Central, Gilneu Vivan, participa de reunião do Consultative Group of Directors of Financial Stability (CGDFS) promovida pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês). O compromisso às 11h será por videoconferência. Os diretores de Política Monetária, Nilton David; de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, e a diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Correa, participam da reunião trimestral com economistas. A primeira sessão começa às 9h30 e terá participação de representantes de instituições como o Santander e Porto Asset Management. A segunda começa às 11h e terá presença de representantes do Banco Inter, do Safra, do Bradesco Asset Management, entre outros. Os diretores Nilton David e Izabela Correa ainda visitam o Museu de Arte Assis Chateaubriand (Masp), às 14h, para tratar de assuntos institucionais.
06/06/2025 07:22:30
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia terminam semana sem direção comum de olho em negociações comerciais
As bolsas da Ásia fecharam o último pregão da semana sem direção comum, com os investidores avaliando as negociações entre Donald Trump e o presidente da China, Xi Jinping, bem como dados sobre a economia americana. A bolsa de Seul permaneceu fechada devido a um feriado.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 0,50% a 37.741,61 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 0,48% a 23.792,54 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 0,04% a 3.385,3579 pontos. No acumulado da semana, o Nikkei caiu 0,49%, enquanto o Kospi avançou 4,24%, o Xangai Composto 2,16% e o Hang Seng 1,13%.
Trump disse que ele e Xi tiveram uma conversa “muito boa” e concordaram que autoridades americanas e chinesas se reunirão em breve para continuar as negociações comercial em curso. Na China, “o alívio tarifário ajudou o sentimento industrial, mas o lado da oferta está novamente à frente do lado da demanda na recuperação, diz o Citi, em relatório.
Além disso, as ações de alguns fornecedores da Tesla recuaram na Ásia em meio a diferenças entre Trump e Elon Musk. As ações da Tesla despencaram, em queda de 14% na véspera, após Trump propor o corte dos contratos governamentais do bilionário. Ainda hoje, agentes financeiros aguardam o relatório de emprego dos Estados Unidos conhecido como “payroll.”
06/06/2025 07:06:14
— Valor Econômico
Zona do euro: PIB sobe 0,6% no 1° trimestre em base trimestral; consenso: +0,3%
Zona do euro: Vendas no varejo sobem 0,1% em abril em base mensal; consenso: +0,3%
Preços dos metais primários caem; preocupações com tarifas sobre cobre crescem
Futuros do ouro devem terminar a aemana em alta com demanda renovada por ativo de refúgio
Bolsas apresentam resultados variados à espera de dados de emprego dos EUA
Bolsas europeias estáveis com investidores cautelosos antes dos dados de emprego dos EUA
Dólar se recupera enquanto mercados aguardam dados de emprego nos EUA
Bolsa de Tóquio sobe 0,5%, aos 37.741,61 pontos
Japão permitirá que fundos imobiliários incluam equipamentos de data center nas carteiras
Índia: Banco central realiza corte de juros maior do que o esperado para sustentar o crescimento
Maioria das bolsas da Ásia opera em alta, à espera de dados dos EUA
Preços do minério de ferro em alta em meio à demanda resiliente
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