Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 28/05/2025
Preço do minério de ferro sobe na Ásia, mas em margem limitada
Metais primários em direções variadas nos mercados da Ásia
Bolsa de Hong Kong abre em baixa de 0,1%, aos 23.240,71 pontos, seguindo Wall Street
Bolsa de Xangai abre estável, aos 3.340,40 pontos, sob alívio tarifário
Coreia: BC reduz juros para 2,5% ao ano e corta projeção de crescimento para 2025
Preço do ouro recua com diminuição de riscos tarifários
Preços do petróleo sobem após suspensão de tarifas de Trump
AGENDA DE AMANHÃ: PIB dos EUA, Pnad Contínua e IGP-M são destaque
A segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos referente ao primeiro trimestre é o principal destaque da agenda de indicadores internacionais desta quinta-feira, 29 de maio. No Brasil, a taxa de desemprego de abril deve ser observada, assim como o IGP-M de maio.
Agenda de quinta-feira, 29 de maio
28/05/2025 17:31:59
— Valor Econômico
Bolsa de Seul abre em alta de 0,8%, a 2.691,06 pontos, ampliando ganhos
Bolsa de Tóquio abre em alta de 0,9%, a 38.046,97 pontos, com desvalorização do iene
Assembleias evoluem com voto à distância, mas ainda exigem maior interação, diz presidente da CVM
CVM quer antecipar para 2025 norma sobre distinção entre comunicado e fato relevante
Agenda BC: Diretores participam de painéis do Congresso Abipag pela manhã
FECHAMENTO: Juros futuros têm alta com Caged acima das estimativas e temores fiscais
Os juros futuros encerraram o pregão desta quarta-feira em alta ao longo de toda a extensão da curva. Para além da divulgação dos dados do Caged, que vieram acima das estimativas de consenso, agentes financeiros também se mostram sensíveis ao noticiário envolvendo a política fiscal. Com a repercussão negativa sobre a proposta de aumento na alíquota do IOF, há temor no mercado de que, caso seja derrubada, haja dificuldades adicionais às contas públicas nos próximos anos.
No fim do dia, a taxa do contrato de Depósito subiu de 14,69% do ajuste anterior para 14,735%; a do DI para janeiro de 2027 passou de 13,845% para 13,94%; a do DI para janeiro de 2029 avançou de 13,375% para 13,49%; e a do DI para janeiro de 2031 saltou de 13,61% para 13,68%.
28/05/2025 18:31:51
— Valor Econômico
BC mantém zerada alíquota do ACCPBrasil
GIRO DO MERCADO: Real tem pior desempenho entre moedas líquidas em meio a temores fiscais e políticos
O real figura no topo entre as moedas com pior desempenho entre 33 divisas mais líquidas na sessão desta quarta-feira. O dia também é mais negativo para outros ativos domésticos, como a bolsa e os juros. Segundo participantes, os ruídos locais em torno da questão fiscal, com possível derrubada do aumento do IOF no Congresso e o enfraquecimento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, além de rumores em torno dos números do Caged, ajudam a pressionar os ativos locais.
Por volta das 15h, o dólar à vista tinha alta de 0,85%, a R$ 5,6932. Já o Ibovespa cedia 0,38%, aos 139.005 pontos. Na mínima, o índice chegou a tocar os 138.580 pontos.
Os juros futuros, por sua vez, registram alta ao longo de toda a curva a termo. No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia de 14,69%, do ajuste anterior, para 14,720%; e a do DI para janeiro de 2031 avançava de 13,61% para 13,690%.
28/05/2025 15:08:51
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Usiminas lidera perdas; Brava avança em dia favorável para petróleo
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Usiminas PNA | -4,67% | Teve queda. Participantes do mercado reagiram negativamente ao anúncio de que a. Câmara de. Comércio. Exterior (Camex), órgão do. Ministério do. Desenvolvimento, Indústria, Comércio e. Serviços (Mdic), vai renovar e ampliar a alíquota de 25% sobre a importação de aço, passando de 19 para 23 tipos da liga metálica. |
Azul PN | -3,74% | Cedeu. A companhia anunciou hoje ter iniciado o processo de recuperação judicial nos. EUA, por meio do chamado de. Chapter 11 da. Lei de. Falências americana. |
CSN ON | -3,67% | Recuou também em reação às medidas da. Camex sobre importação de aço. |
Brava ON | +4,28% | Teve alta em um pregão em que os preços dos contratos futuros de petróleo encerraram no azul. |
Vamos ON | +3,75% | Subiu ampliando os ganhos registrados nas últimas duas sessões. |
PetroReconcavo ON | +3,40% | Avançou em um dia de avanço nos preços de petróleo. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa cai com turbulência em torno do IOF e alta dos juros futuros
Uma combinação desfavorável de notícias de cunho fiscal e político afetou o Ibovespa na sessão desta quarta-feira, que fechou em queda de 0,47%, aos 138.888 pontos, oscilando entre os 138.580 pontos e os 139.547 pontos. O aumento da pressão de vários setores da economia e do Congresso para a derrubada do aumento do IOF eleva os temores do mercado, ao mesmo tempo em que agentes monitoram o enfraquecimento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O vazamento antecipado de dados do Caged, que vieram acima do esperado, também levou pressão para os juros futuros, que subiram ao longo de toda a curva no pregão.
Papéis de siderúrgicas e de mineradoras lideraram as maiores perdas na sessão, caso de Usiminas (-4,67%) e CSN (-3,67%). Participantes do mercado reagiram com ceticismo ao anúncio de que a Camex renovou e ampliou a alíquota sobre a importação de aço. O setor industrial havia feito pressão por medidas mais rígidas. Ações da Azul também passaram por um dia de forte oscilação e fecharam em queda de 3,74%. A companhia anunciou hoje o início do processo de recuperação judicial nos EUA. Com a notícia, a B3 informou que irá retirar a companhia de todos os índices brasileiros.
O dia também foi de perdas para os papéis da Petrobras: as PN cederam 0,32%, ao passo que as ON tiveram queda de 1,24%. As ações da Vale também fecharam no vermelho, -0,80%.
A maior alta ficou para os papéis da Brava, que subiram 4,28%, em um dia em que os preços do petróleo terminaram no azul.
O volume financeiro do Ibovespa na sessão foi de R$ 14,8 bilhões e de R$ 19,0 bilhões na B3. Já em Wall Street, os principais índices americanos caíram: o Dow Jones recuou 0,58%; o S&P cedeu 0,56%; e o Nasdaq teve queda de 0,51%.
28/05/2025 17:29:47
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,16%, aos R$ 44,66
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 0,80%, aos R$ 53,41
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,81%, aos R$ 37,79
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 1,12%, aos R$ 29,90
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 0,32%, aos R$ 31,43
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 0,58%, aos R$ 41,29
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 0,69%, aos R$ 16,15
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 1,99%, aos R$ 24,08
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,70%; aos R$ 14,10
FECHAMENTO: Bolsas de NY caem em reação ao avanço dos Treasuries e após ata do Fed
Em um dia marcado pela cautela nas bolsas, com investidores à espera da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), os principais índices acionários de Nova York intensificaram o movimento de queda no final do pregão desta quarta-feira (28), sensíveis ao avanço no rendimento dos Treasuries.
No fechamento, o índice Dow Jones caiu 0,58%, aos 42.098,70 pontos; o S&P 500 perdeu 0,56%, aos 5.888,56 pontos; e o Nasdaq desvalorizou 0,51%, aos 19.100,94 pontos. Todos os setores fecharam em queda, com os piores desempenhos sendo de utilities (-1,44%) e energia (-1,25%).
No fechamento, as ações mais prejudicadas foram da Cadence Design (-10,67%), Synopsys (-9,64%) e PDD Holdings (-4,95%). As maiores altas, por sua vez, foram da Warner (+4,92%) e Arm (+1,18%).
A piora dos índices aconteceu à medida que as taxas dos Treasuries atingiram suas máximas intradiárias no começo da tarde, à espera da ata do Fed e ainda repercutindo a fraca demanda pelo leilão de títulos longos do governo japonês, na madrugada. O movimento arrefeceu após o leilão de US$ 70 bilhões em T-notes de 5 anos mostrar boa demanda.
A ata do Fed, por sua vez, mostrou poucas mudanças de linguagem. A minuta mostrou que quase todos os participantes do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) veem riscos de a inflação nos EUA ser mais persistente que o esperado, e que isso, combinado a uma deterioração das projeções de crescimento e mercado de trabalho, poderá gerar cenários difíceis para o comitê.
28/05/2025 17:12:48
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar avança e real é pior moeda com exterior desfavorável e ruídos no Brasil
O dólar à vista encerrou a sessão desta quarta-feira em valorização contra o real, em um dia marcado pela apreciação global da moeda americana e também por alguma cautela dos investidores com a condução da política econômica brasileira. Após a repercussão negativa do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) entre empresários e parlamentares e em meio a discussões sobre uma possível derrubada da medida, cresceu entre os operadores a leitura de um possível enfraquecimento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o que pesou adicionalmente sobre o desempenho do câmbio brasileiro ao longo do pregão.
Encerradas as negociações do mercado “spot”, o dólar comercial registrou valorização de 0,89%, cotado a R$ 5,6951, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6443 e encostado na máxima de R$ 5,7172. Já o euro comercial teve apreciação de 0,52%, a R$ 6,4299. O real fechou com o pior desempenho entre as 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor. A segunda pior performance veio do peso mexicano, com a moeda americana valorizando 0,80% ante a divisa, perto das 17h05.
28/05/2025 17:06:12
— Valor Econômico
Medidas da Camex frustram mercado e ações de siderúrgicas têm forte queda
FECHAMENTO: Petróleo sobe após decisão da Opep+ de manter produção estável
Os contratos futuros do petróleo tiveram alta nesta quarta-feira, com o mercado repercutindo a decisão da Organização do Países Produtores de Petróleo e seus aliados (Opep+) de manter o atual nível de produção da commodity estável neste ano e em 2026.
Por outro lado, os Estados Unidos não renovaram a licença da petrolífera Chevron para operar na Venezuela, o que tende a diminuir a oferta no mercado. Além disso, após recentes declarações de Donald Trump, investidores cogitam a possibilidade de novas sanções ao petróleo russo. O republicano disse nas redes sociais que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, estava “brincando com fogo” ao expressar sua indignação com os ataques recentes à Ucrânia.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) para julho teve alta de 1,26%, cotado a US$ 64,90 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o WTI (referência americana) para o mesmo mês avançou 1,56%, a U$ 61,84 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
28/05/2025 16:06:53
— Valor Econômico
Tesouro: Pré-fixados e atrelados à inflação representam 60% das emissões em abril e maio
B3 excluirá ações da Azul de todos os índices após pedido de recuperação judicial nos EUA
Fed/ata: Maioria dos dirigentes vê riscos de a inflação poder ser mais persistente que o esperado
Mais gestoras veem Ibovespa perto do valor justo após rali, aponta pesquisa do BTG
Caixa quer recursos do pré-sal para habitação até 2030
Banco BS2 adquire plataforma de pagamentos Voucherpay
Tesouro: Em maio, curva de juros local apresentou suave ganho de nível
Tesouro: Colchão de liquidez da dívida encerra abril em R$ 904 bilhões (R$ 869 bilhões em março)
Tesouro: Custo médio em 12 meses do estoque da dívida fecha abril em 11,62%
FECHAMENTO: Ouro tem leve queda à espera de ata do Fed e com falta de direcionadores claros
Os contratos futuros de ouro com vencimento para junho estendem o movimento de queda dos últimos dois pregões para esta quarta-feira (28). O metal precioso desvalorizou 0,17% no fechamento, a US$ 3.294,9 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
O movimento de alta do dólar somado à crescente cautela dos investidores que aguardam a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed) hoje impactou o desempenho do ouro, que iniciou o pregão em leve alta.
O estrategista-chefe de commodities do Saxo Bank, Ole Hansen, acrescenta que os contratos futuros de ouro tem sofrido nos últimos dias, considerando que o metal precioso não apresenta direcionadores claros, principalmente devido a “sinais macroeconômicos conflitantes e à hesitação dos investidores”, que operam em compasso de espera para avaliar o impacto econômico das tarifas.
Esse movimento, no entanto, pode não ser duradouro. “Em nossa opinião, isso (política fiscal), combinado com os riscos de estagflação e a demanda contínua dos bancos centrais, provavelmente continuará a sustentar o interesse de investimento em ouro e outros metais preciosos”, disse Hansen.
28/05/2025 14:49:02
— Valor Econômico
BC: Fluxo cambial fica negativo em US$ 89 milhões na semana
Tesouro: Não-residentes ficam com 9,72% da dívida interna em abril (9,62% em março)
Tesouro: Volume de pós-fixados soma 47,30% do total da DPF em abril (46,38% em março)
Tesouro: Dívida Pública Federal total alcança R$ 7,617 trilhões em abril, alta de 1,44% em relação a março
BC teve ganho de R$ 2,073 bilhões com swaps em maio até dia 23
EUA: Leilão de US$ 70 bilhões em T-notes de 5 anos tem rendimento máximo de 4,071%
Não há "nenhum espaço" para corte da Selic este ano, diz Mesquita, do Itaú
Opep+ decide manter níveis de produção de petróleo para 2025 e 2026
Isaac: Foco da reunião foi impacto do IOF sobre operações de crédito, sobretudo “risco sacado”
Tesouro Direto encerra abril com estoque de 170,9 bi, volume 3,5% acima ao de março
GIRO DO MERCADO: Taxas de Treasuries se recuperam, dólar sobe e futuros em NY ficam estáveis à espera de balanço de Nvidia
Os rendimentos de Treasuries operam em alta, recuperando terreno depois das perdas da véspera, na medida em que a demanda fraca em um leilão de títulos japoneses sinaliza cautela. Já o dólar no exterior segue em alta, e os futuros em Nova York oscilam à espera do balanço da Nvidia.
Por volta de 10h10, o yield de Treasuries de 10 anos avançava a 4,466%, de 4,449% no ajuste anterior, e o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – subia 0,27% a 99,78 pontos. O índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,01%; o do S&P 500 avançava 0,10% e o do Nasdaq tinha alta de 0,24%.
Os investidores aguardam ainda a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), em um dia de agenda esvaziada de dados. As negociações comerciais entre os Estados Unidos e a União Europeia (UE) também seguem no radar, em meio a preocupações com tarifas elevadas.
Por aqui, o imbróglio relacionado à alta do IOF segue no radar. Os juros futuros seguiam o exterior, e a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,69% do ajuste anterior para 14,71%. O dólar subia 0,55% contra o real, negociado a R$ 5,6762, e o Ibovespa caía 0,34%, para 139.065 pontos.
28/05/2025 10:20:49
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ativos locais exibem fraqueza com temor fiscal e político
Os ativos locais passaram a ser negociados perto dos piores patamares do dia nos últimos minutos de negócios, em meio ao receio dos agentes com o noticiário político e fiscal.
Segundo operadores consultados pelo Valor, há temor de derrubada do aumento do IOF pelo Congresso, o que traria dificuldades adicionais para as contas públicas, ao mesmo tempo que o mercado monitora o eventual enfraquecimento do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ainda, o mercado se prepara para a divulgação dos números do Caged e se posiciona para um número acima das expectativas de consenso.
Perto das 11h40, o dólar comercial exibia alta de 0,76%, negociado a R$ 5,6878 no segmento à vista. No mesmo horário, o Ibovespa recuava 0,47%, aos 138.892 pontos. Já o DI para janeiro de 2027 avançava de 13,845% para 13,98%, enquanto a taxa do DI para janeiro de 2029 saltava de 13,375% para 13,535%.
No exterior, o dólar se valoriza frente a divisas principais e emergentes, ao mesmo tempo em que o rendimento da T-note de 10 anos subia de 4,449% para 4,482%. Em Wall Street, o Dow Jones caía 0,12%, o S&P 500 recuava 0,15% e o índice Nasdaq tinha perda de 0,18%.
28/05/2025 11:39:35
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: CSN e Usiminas recuam; Magazine Luiza lidera altas
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
CSN ON | -5,00% | Tem queda. O dia é de recuo dos contratos futuros de minério de ferro em. Dalian, na. China. O movimento mais negativo ocorre mesmo após o governo federal ampliar medidas para proteger a indústria siderúrgica nacional de importações. |
Usiminas PNA | -4,67% | Recua. O movimento mais negativo ocorre mesmo após o governo brasileiro ampliar medidas para proteger a indústria siderúrgica nacional de importações. |
Vivara ON | -3,32% | Recua. As ações passam por um pregão de correção depois de avançar por três sessões. |
Magazine Luiza ON | +2,36% | Tem alta. Ontem, o conselho de administração da companhia aprovou a criação de um novo programa de recompra de até 10 milhões de ações, equivalente a 3,17% das ações em circulação. |
JBS ON | +2,25% | Avança ampliando a alta registrada na véspera. O movimento ocorre depois de dois pregões de correção. |
Marfrig ON | +2,11% | Sobe revertendo as perdas de quase 2% vistas na véspera. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
IOF sobre risco sacado afeta cadeias e será repassado ao consumidor, dizem bancos e varejistas
Durigan: Vamos nos debruçar sobre alternativas ao IOF trazidas pela Febraban
FECHAMENTO: Bolsas caem na Europa após dados mais fracos da economia
Os principais índices de ações da Europa fecharam em queda nesta quarta-feira, com o mercado repercutindo dados econômicos do bloco, que decepcionaram os investidores e pesaram sobre o sentimento.
No fechamento, o índice Stoxx 600 caiu 0,61%, aos 548,93 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, recuou 0,59%, aos 8.726,01 pontos, e o DAX, de Frankfurt, teve queda de 0,78%, aos 24.038,19 pontos. O CAC 40, de Paris, cedeu 0,49%, aos 7.788,10 pontos.
Na Alemanha, os números de desemprego aumentaram neste mês e vieram piores do que o esperado pelo mercado. A taxa de desemprego se manteve estável em 6,3%, mas os pedidos de auxílio-desemprego aumentaram em 34 mil sobre o mês anterior, enquanto o número de vagas abertas diminuiu 67 mil na base anual, para 634 mil.
Já no Reino Unido, a inflação anual de alimentos atingiu o maior valor em 15 meses, registrando um aumento de 3,8% em abril para 4,1% em maio.
Em nota, Melanie Debono, economista sênior da Pantheon Macroeconomics para a Europa, observa que o mercado de trabalho alemão está enfraquecendo e acredita que o desemprego no país continuará subindo nos próximos meses, para próximo de 6,5%. “Outros dados divulgados mostram que o emprego estagnou pelo oitavo mês consecutivo em abril e que o número de vagas voltou a cair em maio”, ela afirma.
28/05/2025 13:06:26
— Valor Econômico
Minoritários votam por rejeição das contas do BRB e questionam acordo com Master e gastos com publicidade
Isaac: IOF tem impacto severo no crédito; saímos de reunião com percepção de que diálogo foi aberto com ministro
Após receber banqueiros, governo admite discutir alternativas à alta do IOF
Ações da Azul diminuem perdas em meio a pedido de recuperação judicial
"Mudanças abruptas de impostos geram incertezas", diz Mesquita, do Itaú
Bolsas de NY viram para o negativo com as taxas dos Treasuries nas máximas do dia
Mudanças atuais no IOF equivalem a uma alta de 0,25 ponto percentual de Selic, estima Itaú
Estrangeiros aportam R$ 209,8 milhões na B3 em 26 de maio e saldo positivo em 2025 chega a R$ 20,3 bilhões
FT: Christine Lagarde discutiu saída antecipada do BCE para chefiar Fórum Econômico Mundial, diz Klaus Schwab
Petróleo acelera ganhos e avança mais de 1%
ABERTURA: Bolsas de NY têm leve alta à espera da ata do Fed; juros dos Treasuries avançam
As principais bolsas de Nova York operam em leve alta e próximas à estabilidade na manhã desta quarta-feira (28). Os investidores estão em compasso de espera pela divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed) às 15h, à procura de quaisquer sinais de flexibilização na política monetária do banco central americano. O avanço dos Treasuries no início dos negócios também alimenta o sentimento de cautela nas bolsas.
Próximo às 10h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones tinha alta de 0,13%, aos 42.399,08 pontos; o S&P 500 ganhava 0,15%, aos 5.930,48 pontos; e o Nasdaq avançava 0,21%, aos 19.240,11 pontos. O setor de tecnologia era um dos mais beneficiados no dia (+0,28%), enquanto saúde (-0,14%) tinha uma das maiores quedas.
Os economistas do Charles Schwab notam que as falas mais recentes dos dirigentes do Fed indicaram uma postura mais hawkish (propensa aos juros mais altos), e por conta disso os investidores estarão em busca de sinais de que algum integrante esteja se afastando da política atual.
“A ata do FOMC de hoje provavelmente não lançará luz adicional sobre o caminho da política do Fed”, disse Cooper Howard, diretor de estratégia de renda fixa do Schwab, apesar de esperar pelo menos um corte nos juros ainda neste ano.
Os investidores também aguardam a divulgação dos resultados trimestrais da Nvidia (+0,22%) após o fechamento das bolsas, encerrando os balanços das Sete Magníficas. Para os economistas do Schwab, os pontos-chave para o relatório são o pulso geral na demanda por chips de IA e se há alguma ameaça competitiva de chips personalizados. As ações de outras companhias tech, como Apple (+1,09%) e Meta (+1,24%), eram algumas das maiores altas do dia.
O avanço nas taxas dos Treasuries em todos os pontos da curva a termo também indica cautela pelos investidores. Para além da apreensão com a ata do Fed, a fraca demanda no leilão de títulos do governo japonês de 40 anos durante a madrugada mostrou a preocupação dos agentes financeiros com o fiscal do Japão, um tema que também tem sido recorrente em outras economias ao redor do globo, como a dos EUA.
28/05/2025 10:42:34
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa recua pressionado pela alta dos juros futuros, à espera de dados do Caged
O Ibovespa recua nesta quarta-feira, pressionado pela alta dos juros futuros. Após o índice à vista renovar a máxima intradiária na véspera, os investidores aguardam os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de abril e monitoram a repercussão do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no Congresso. A medida ajudou a consolidar a leitura de fim de alta da Selic, que, segundo gestores, tem sido um gatilho importante para o índice avançar.
No exterior, os destaques são a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed) e o balanço da Nvidia após o fechamento dos mercados.
Por volta das 10h30, o índice caía 0,38%, aos 139.014 pontos, enquanto a mínima foi de 138.797 pontos, e a máxima chegou a 139.47 pontos. No exterior, o S&P 500 tinha alta de 0,11% e o Stoxx 600 perdia 0,30%. No horário citado, o volume projetado do índice era de apenas R$ 15,9 bilhões.
As ações mais sensíveis ao ciclo econômico lideram as perdas da sessão, entre elas Marcopolo PN, com queda 2,97%. A maior desvalorização é do , que recuava 7,48%, após a companhia informar que iniciou o processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, por meio do chamado Chapter 11 da Lei de Falências americana.
A alta das ações da Petrobras impede uma desvalorização mais forte do índice: ação ordinária subia 0,53% e a preferencial ganhava 0,41%. Já Vale ON caía 0,52%.
28/05/2025 10:36:56
— Valor Econômico
Bitcoin segue lateralizado, enquanto ether acumula altas
Ações da Azul abrem em forte queda após pedido de recuperação judicial nos EUA
Dólar à vista amplia valorização e real é a pior entre as 33 moedas mais líquidas
ABERTURA: Bradesco PN opera em estabilidade de 0,00%, aos R$ 16,04
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,04%, aos R$ 24,58
BC fará evento de lançamento do Pix Automático em 4 de junho, em São Paulo
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,13%, aos 139.354 pontos
ABERTURA: Ambev ON opera em estabilidade de 0,00%, aos R$ 14,20
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 0,15%, aos R$ 53,76
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,48%, aos R$ 31,68
PRÉ-ABERTURA: Futuros de NY rondam a estabilidade antes da abertura com Nvidia e ata do Fed no radar
Os futuros atrelados principais índices de ações de Nova York rondam a estabilidade antes da abertura, sem apresentar variações muito expressivas. O mercado espera a divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) e dos resultados trimestrais da Nvidia, a segunda maior empresa do mundo em valor de mercado, que serão divulgados após o fechamento do mercado.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones recuava 0,04%, o S&P 500 subia 0,07% e o Nasdaq tinha alta de 0,22%.
Entre as ações no pré-mercado, a da Nvidia subiam 0,61%. Investidores estarão de olho na perspectiva da empresa para a demanda por inteligência artificial e possíveis impactos da guerrra comercial de Donald Trump, dado que os produtos da fabricante de chips tendem a ser diretamente afetados pelas tensões com a China.
Em nota, Jim Reid, estrategista do Deutsche Bank, observa que, embora o preço das ações da Nvidia e a previsão de receita para 2030 tenham se estabilizado no último ano, ambos ainda detêm a maior parte dos ganhos explosivos registrados entre o início de 2023 e meados de 2024. No entanto, Reid destaca que a perspectiva de receita de longo prazo atingiu seu pico em fevereiro, pouco após o lançamento da DeepSeek. “Desde que o rali das techs perdeu força, em julho do ano passado, o setor tem andado de lado. Neste período, a liderança nos mercados migrou para os setores financeiro, industrial, de utilidades e consumo — tanto discricionário quanto básico”, ele afirma.
Sobre a ata do Fomc, Ian Lyngen e Vail Hartman, estrategistas de renda fixa do BMO Capital Markets, avaliam que ela tende a ser vista como “informação defesada” no atual contexto de rápidas mudanças na política fiscal do governo, mas isso não impede os investidores de tentar extrair alguma leitura sobre a postura do Fed.
“Vários dirigentes manifestaram preocupação de que a inflação impulsionada por tarifas possa ser mais persistente, já que a pandemia aumentou a sensibilidade dos consumidores aos preços”, eles observam, em nota. “Embora não seja o nosso cenário-base, esse é um risco importante que pode sustentar um cenário em que o Fed mantenha as taxas inalteradas até 2026.”
28/05/2025 10:03:32
— Valor Econômico
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,04%, aos R$ 44,57
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,10%, aos R$ 41,09
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,13%, aos R$ 38,05
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,23%, aos R$ 30,17
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro tem leve queda com Caged e repercussão do IOF no radar
O Ibovespa futuro tem leve queda nesta quarta-feira, após o índice à vista ter renovado a máxima histórica intradiária na véspera. Os investidores aguardam os dados do Caged e a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), enquanto monitoram a repercussão do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no Congresso.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro caía 0,11% aos 140.770 pontos. O futuro do S&P 500 recuava 0,10% e o Stoxx 600 perdia 0,30%. No mesmo horário, o fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, operava em alta de 0,21% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale cediam 0,30% e os da Petrobras subiam 0,42%.
Entre os destaques corporativos, o pedido de recuperação judicial da Azul nos Estados Unidos deve causar uma forte reprecificação nas ações da companhia. Mais cedo, os recibos de ações (ADRs) da Azul em Nova York chegaram a cair 40%.
Hoje também haverá a divulgação da criação de emprego em abril no Brasil. A mediana das 20 estimativas coletadas pelo Valor Data aponta para uma criação de 170.513 vagas em abril, mas a recuperação não deve impactar a leitura de fim de ciclo de aperto monetário. Ainda assim, participantes do mercado permanecem atentos às movimentações no Congresso que tentam derrubar o aumento do IOF. A medida, além de estar atrelada ao bloqueio de R$ 31,3 bilhões no Orçamento de 2025, também ajudou a consolidar a perspectiva de que o Banco Central não deverá elevar as taxas de juros na próxima reunião.
No cenário externo, o Fed divulgará a ata da sua última reunião nesta tarde. Os investidores devem buscar sinais sobre a condução de juros nos EUA, em um contexto de incertezas elevadas diante das tarifas de Donald Trump.
Em relação às commodities, o petróleo opera em alta no mercado internacional, o que pode dar apoio às ações da Petrobras. Já o minério de ferro encerrou perto da estabilidade em Dalian.
28/05/2025 09:50:59
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar à vista inicia sessão perto da estabilidade com fiscal no Brasil e ata do Fed no radar
O dólar à vista abre as negociações desta quarta-feira em leve alta e logo passou a rondar a estabilidade, em uma dinâmica semelhante a observada no exterior. Os agentes financeiros devem acompanhar na sessão de hoje a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed), além de continuarem observando as discussões em torno da seara fiscal no Brasil, em dia de divulgação dos números da dívida pública pelo Tesouro Nacional.
Perto das 9h20, o dólar à vista era negociado em alta de 0,02%, cotado a R$ 5,6463, enquanto o euro comercial recuava 0,09%, a R$ 6,3908. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, apreciava 0,17%, aos 99,688 pontos.
28/05/2025 09:21:52
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros exibem alta no início da sessão, em ajuste após queda da véspera
Os juros futuros operam em alta no início dos negócios desta quarta-feira, revertendo parcialmente a queda observada na véspera, quando dados do IPCA-15 contribuíram para um movimento de retirada de prêmios de risco na curva. Agentes seguem monitorando o imbróglio relacionado à alta do IOF e aguardam dados do Caged, que serão divulgados ainda hoje.
Perto das 9h15, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,69% do ajuste anterior para 14,705%; a do DI para janeiro de 2027 subia de 13,845% para 13,895%; a do DI para janeiro de 2029 avançava de 13,375% para 13,415%; e a do DI para janeiro de 2031 oscilava de 13,61% para 13,62%.
28/05/2025 09:13:49
— Valor Econômico
Dólar no exterior tem alta leve, mas ganhos são limitados por tensões comerciais
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com alta de 0,22% a R$ 5.656,000
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,02%, aos 140.910 pontos
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,15%, a R$ 5,6534
PRÉ-ABERTURA: Mercado de trabalho e quadro fiscal no Brasil e ata do Fed guiam juros e câmbio
Depois de a composição da prévia da inflação de maio ter vindo muito melhor do que o esperado pelos agentes do mercado, as curvas de juros fecharam ontem (taxas em queda), com a perspectiva de maior controle dos preços podendo ter beneficiado também o mercado de câmbio. Hoje o foco deve se voltar à força do mercado de trabalho. Como a geração de postos é um termômetro importante sobre a pressão inflacionária, os dados de geração de postos no setor formal, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do mês de abril, a serem divulgados hoje, devem ser observados com atenção pelo investidor.
Números abaixo da expectativa ou que indiquem uma perda de temperatura na criação de vagas podem ajudar a construir o cenário de desaquecimento da economia brasileira – o que tenderia a abrir margem para mais quedas nas taxas futuras. Caso contrário, números mais fortes podem colocar em xeque o otimismo observado ontem com o IPCA-15. A mediana das 20 estimativas coletadas pelo Valor Data apontam para uma criação de 170.513 vagas no último mês.
Além da questão da atividade, a área fiscal também pode movimentar os mercados, diante da sensibilidade dos agentes com o tema após o anúncio do aumento do IOF na semana passada. Sobre esse ponto, cabe lembrar que ontem o Valor informou que vem crescendo no Congresso a pressão pela revogação do aumento do imposto. Caso a medida seja derrubada, o Ministério da Fazenda avalia congelar emendas parlamentares, segundo o jornal O Globo. Daí a atenção se voltar ao imbróglio ao longo do dia.
Também por conta do cenário fiscal, os agentes devem acompanhar os números da dívida pública brasileira, a serem divulgados pelo Tesouro Nacional na parte da tarde. No mesmo horário, o Banco Central deve apresentar dados sobre o fluxo cambial na última semana.
No exterior, hoje a atenção se volta especialmente para a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed). O investidor deve tentar encontrar sinais no documento que apontem para qual caminho o BC americano deve seguir ao longo do ano, se há ou não espaço para corte de juros. Os mercados também podem ficar mais voláteis com o leilão de títulos de 5 anos nos Estados Unidos, caso a demanda pelos papéis crie algum temor entre os agentes. Pela manhã, o dólar exibia leve alta na maioria dos mercados mais líquidos, enquanto o rendimento da T-note de dez anos subia de 4,449% para 4,468%.
28/05/2025 08:47:09
— Valor Econômico
Bolsas da Europa recuam após dados da região; investidores esperam balanço da Nvidia
Taxas dos Treasuries sobem com leilão de títulos fraco no Japão e à espera de ata do Fed
Assessoria de investimentos ganha relevância na distribuição da Avenue
AGENDA DO DIA: Ata do Fed e Caged são destaque
A ata da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) realizada no início deste mês deverá concentrar a atenção dos investidores nesta quarta-feira. No Brasil, o resultado de abril do Caged deve ser observado pelos agentes.
Veja, abaixo, os principais destaques desta quarta-feira:
FGV anuncia Sondagem da Indústria de Transformação de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) anuncia, às 8h, a Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação de maio. O Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV IBRE caiu 0,4 ponto em abril, para 98,0 pontos. Em médias móveis trimestrais, o índice recuou 0,2 ponto, também para 98,2 pontos. Em abril, houve queda da confiança em 11 dos 19 segmentos industriais pesquisados pela Sondagem. O resultado reflete piora tanto nas avaliações sobre a situação atual como nas expectativas em relação aos próximos meses. O Índice Situação Atual (ISA) caiu 0,4 ponto, para 100,1 pontos. O Índice de Expectativas (IE) recuou 0,4 pontos, para 96,0 pontos.
CNI anuncia confiança do empresário por setor de maio – A Confederação Nacional da Indústria (CNI) anuncia, às 10h, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) – Resultados Setoriais – de maio. O Icei Setorial caiu de forma generalizada em abril. Em relação a março, o indicador caiu em 15 setores industriais, quatro regiões do país e entre todos os portes de empresa, de acordo com o levantamento. O balanço final de abril revela que empresários de 23 setores estão pessimistas, enquanto os representantes de apenas seis segmentos estão otimistas.
CNC comunica confiança do empresário do comércio de maio – A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) comunica, às 10h, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) de maio. O Icec registrou estabilidade em abril, em relação a março, mantendo-se no patamar dos 101,7 pontos, descontados os efeitos sazonais. No entanto, o resultado representa uma queda acentuada no comparativo com abril do ano passado, de 8,2%, puxado principalmente pelo baixo otimismo com as Condições Atuais da Economia, subindicador medido pelo índice que registou queda de 24,8 na variação anual. Apesar disso, houve leve alta mensal de componentes como as condições atuais gerais (0,8%) e intenções de investimento (0,1%), que mesmo assim não foram capazes de reverter a cautela do empresariado com a atual conjuntura econômica.
Tesouro divulga Relatório da Dívida Pública de abril – A Secretaria do Tesouro Nacional comunica, às 14h30, o Relatório Anual da Dívida Pública Federal (DPF) de abril. No mês de março, as emissões da Dívida Pública Federal – DPF corresponderam a R$ 133,15 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 187,87 bilhões, resultando em resgate líquido de R$ 54,72 bilhões, sendo R$ 52,99 bilhões referentes ao resgate líquido da Dívida Pública Mobiliária Federal interna – DPMFi e R$ 1,73 bilhão, ao resgate líquido da Dívida Pública Federal externa – DPFe. As emissões de títulos da DPMFi alcançaram R$ 133,11 bilhões: R$ 63,71 bilhões (47,86%) em títulos com remuneração prefixada; R$ 55,13 bilhões (41,42%) em títulos atrelados a taxa flutuante e R$ 14,25 bilhões em títulos indexados a índice de preços (10,70%). Desse total, foram emitidos R$ 119,55 bilhões nos leilões tradicionais, R$ 11,69 bilhões relativos às vendas de títulos do Programa Tesouro Direto e R$ 1,88 bilhão relativo às emissões diretas.
BC anuncia fluxo cambial semanal – O Banco Central (BC) anuncia, às 14h30, o fluxo cambial da semana encerrada em 23 de maio. O fluxo cambial registrou saída líquida de US$ 3,301 bilhões na semana de 12 a 16 de maio, informou o Banco Central (BC). O saldo foi resultado da saída de US$ 4,026 bilhões via conta financeira e da entrada de US$ 726 milhões via conta comercial. No acumulado de maio, o fluxo cambial está negativo em US$ 2,226 bilhões, enquanto o fluxo financeiro registra saída de US$ 4,375 bilhões e o fluxo comercial tem entrada de US$ 2,150 bilhões. Em 2025, o fluxo cambial registra saída de US$ 11,133 bilhões, resultado da saída de US$ 28,796 bilhões via conta financeira e da entrada de US$ 17,663 bilhões pela conta comercial.
Ministério do Trabalho e Emprego anuncia Caged de março – O Ministério do Trabalho e Emprego anuncia, às 15h30, os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de abril. O saldo de postos de trabalho com carteira assinada em abril deve ter atingido 170,513 mil, segundo mediana de 20 estimativas coletadas pelo Valor Data de instituições financeiras e consultorias. As projeções foram de 85,36 mil a 244,385 mil. A mediana para abril indica criação de maior volume de vagas em relação a março, quando o saldo líquido entre contrações e demissões foi 71,576 mil vagas formais. Para 2025, a mediana de 17 projeções coletadas indica saldo de 1,404 milhão de vagas, para estimativas de 800 mil a 1,97 milhão.
MBA publica pedidos de hipotecas nos EUA na semana – A associação de bancos hipotecários (MBA, na sigla em inglês) mostra, às 8h (de Brasília), o número de pedidos de hipotecas nos EUA na semana até 23 de maio. Na semana anterior, houve baixa de 5,1%.
Fed de Richmond publica atividade manufatureira de maio – O Federal Reserve (Fed) de Richmond expõe, às 11h (de Brasília), seu índice do setor de manufatura de maio. A leitura anterior foi de -13 e a estimativa é de -9.
Fed de Dallas publica índice de serviços de maio – O Federal Reserve (Fed) de Dallas publica, às 11h30 (de Brasília), seu índice de serviços de maio. Em abril, o índice foi de -19,4. Expectativa: -10.
Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 5 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 5 anos. Às 14h (de Brasília), saem os resultados.
Fed revela ata de última reunião do Fomc – O Federal Reserve revela, às 15h (de Brasília), a ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês), realizada em 6 e 7 de março.
API divulga estoques de petróleo bruto nos EUA na semana – O Instituto Americano de Petróleo (API) divulga, às 17h30 (de Brasília), os dados de estoques de petróleo bruto nos EUA na semana até 23de maio. Na semana anterior, os estoques aumentaram em 2,499 milhões de barris.
BC da Coreia do Sul decide sobre política monetária – O Banco da Coreia (BoK, banco central sul-coreano) divulga às 22h (de Brasília) sua decisão de política monetária. A taxa de juros de referência está em 2,75% ao ano e a tendência é de corte para 2,5%.
Lula visita obras no rio São Francisco – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca às 8h para Juazeiro do Norte (CE). Às 11h, visita à estação de bombeamento da EBI-3, em Salgueiro (PE) e, às 12h, participa de cerimônia para assinatura da Ordem de Serviço para a duplicação da capacidade de bombeamento de água da EBI-3, “Caminho das Águas” Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco/PISF. Às 14h50, fará sobrevoo, em helicópteros, pelas obras do ramal do Salgado, em Ipaumirim (CE), durante deslocamento de Salgueiro (PE) para Cachoeira dos Índios (PB), onde, às 16h, participa de cerimônia de entrega do Marco 1 do Ramal do Apodi Barragem do Redondo. Às 18h40, embarca de volta para Brasília, onde deve chegar às 20h40.
CCJ do Senado discute projeto sobre código eleitoral – A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado reúne-se às 9h e entre os itens da pauta está o Projeto de Lei Complementar 112/2021, que dispõe sobre as normas eleitorais e as normas processuais eleitorais brasileiras.
Comissão da Câmara recebe chanceler – A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara reúne-se às 9h e recebe o ministro das Relações Exteriores, embaixador Mauro Vieira, para falar sobre a concessão de asilo diplomático à ex-primeira dama do Peru Nadine Heredia; ativistas venezuelanos asilados na Embaixada da Argentina em Caracas, que estava sob a responsabilidade do Brasil; e temas de caráter geral da política externa brasileira e da agenda internacional.
Comissão da Câmara ouve ministro da Agricultura – A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara reúne-se às 10h e recebe o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, para falar sobre ações para diminuir os preços dos alimentos.
Comissão da Câmara ouve delegado da PF sobre fraudes no INSS – A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Câmara reúne-se às 10h e ouve o delegado de Polícia Federal Carlos Henrique Oliveira de Sousa para esclarecimento sobre investigações de fraude no INSS.
Comissão da Câmara recebe presidente do TCU – A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara reúne-se às 10h30 e recebe o ministro Vital do Rêgo, presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), para falar sobre prioridades do TCU para 2025.
Governadores participam de debate na CCJ da Câmara – Os governadores do Pará, Helder Barbalho, e de Goiás, Ronaldo Caiado, participam de debate interativo na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara, a partir de 14h, sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública.
1ª Turma do STF ouve testemunhas de ex-ministro – A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma os depoimentos da ação penal da trama golpista. Serão ouvidas testemunhas indicadas pelo ex-ministro da Justiça Anderson Torres. Entre os nomes, estão o general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, Marcio Phurro, Jorge Henrique da Silva e Rosivan Correia de Souza.
Plenário do STF discute autonomia de partidos – O Supremo Tribunal Federal (STF) discute, a partir de 14h30, se a autonomia dada aos partidos políticos para que estabeleçam a formação e a duração de seus órgãos provisórios é constitucional. De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), autora da ação, a medida constitui entrave ao direito dos filiados de participarem de eleições e restringe o caráter nacional das legendas.
Galípolo e diretores participam do 2º dia de reuniões do Comef – O presidente e os diretores do Banco Central (BC) participarão do segundo dia de reuniões do Comitê de Estabilidade Financeira (Comef). A reunião começa às 14h e o comunicado com o resultado será divulgado após as 18h. Galípolo ainda tem reunião com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Moisés Selerges, às 17h30. Aroaldo Oliveira da Silva e Wellington Messias Damasceno também participam.
Diretor do BC reúne-se com executivos do Itaú Inibanco – O diretor de Fiscalização do Banco Central, Ailton de Aquino Santos, participa de reunião do Standing Committee on the Assessment of Vulnerabilities (SCAV) promovido pelo Financial Stability Board (FSB) às 8h. Depois, às 11h, o diretor tem audiência com a diretora de compliance e risco operacional, Rita Rodrigues Carvalho, e o especialista em risco operacional, Simão Pinto Pereira, do Itaú Unibanco. A diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, Izabela Corea, tem audiência com representantes da Associação Brasileira de Internet (Abranet) às 11h. O diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, tem reunião com a representante especial do Reino Unido para o clima, Rachel Kyte, e representantes da Embaixada do Reino Unido às 10h15. Renato Gomes, diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução, tem audiência com representantes da Wise. Ricardo Silva Amaral, head de banking e expansion para América Latina; Letícia Becker Tavares, senior banking e expansion manager, e José Dellnghausen, regulatory compliance manager, participam do compromisso, às 17h30.
28/05/2025 07:21:56
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia têm sinal misto; chips sobem em Seul à espera de Nvidia
As bolsas da Ásia fecharam sem direção comum, com ganhos em Seul puxados pelas ações de fabricantes de semicondutores, enquanto na China as ações de veículos elétricos seguem em queda. Os investidores observaram também a demanda fraca em um leilão de títulos japoneses.
O índice Nikkei 225 do Japão ficaram estáveis a 37.722,40 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 1,25% a 2.670,15 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 0,53% a 23.258,31 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto caiu 0,02% a 3.339,93 pontos.
As ações avançaram na Coreia do Sul acompanhando as dos fabricantes de chips dos Estados Unidos, antes da divulgação dos resultados trimestrais da gigante de chips de inteligência artificial (IA) Nvidia. A Samsung subiu até 4,1% na e a Hynix avançou 3,5%. Na China, as ações de carros elétricos ampliaram as perdas, em meio a uma guerra de preços cada vez mais intensa no setor automobilístico no país. As ações da BYD caíram 2,7% e as da Li Auto 2,5%.
Enquanto isso, o banco central da Nova Zelândia realizou seu sexto corte na taxa de juros para impulsionar a recuperação econômica. No Japão, os rendimentos de títulos do governo subiram após uma demanda fraca em um leilão de notas de 40 anos, com o rendimento dos JGBs de 40 anos subindo 9 pontos-base, para 3,375%.
28/05/2025 06:53:24
— Valor Econômico
Preços de metais mistos, com mercado parecendo contido
Coreia do Sul: Bolsa de Seul sobe 1,2% e índice Kospi fecha a 2.670,15 pontos
BCE: Lagarde está determinada a concluir seu mandato, diz porta-voz
Indonésia: Bolsa de Jacarta recua 0,3% e índice JSX fecha a 7.175,82 pontos
Japão: BoJ registra prejuízo recorde em títulos com aumento das taxas de juros
Hong Kong: Índice Hang Seng fecha em baixa de 0,5%, aos 23.258,31 pontos
Bitcoin cai antes dos resultados da Nvidia e da ata do Fed
Japão: Títulos atraem demanda fraca com aumento nos rendimentos dos superlongos gerando preocupação
Preços do petróleo sobem com Trump expressando frustração renovada com Putin
Futuros do ouro em alta em recuperação parcial antes da ata do Fomc
Grécia: Ações sobem 1,2% no início do pregão
UniCredit planeja dobrar participação no banco grego Alpha Services para cerca de 20%
Áustria: Ações sobem e índice ATX ganha 0,2%, a 4.446,35 pontos
Futuros dos EUA levemente em queda, bolsas europeias em alta
Recuperação do dólar deve ser limitada, diz ING
Suíça: Ações caem 0,3% no pregão da manhã
China: Xangai Compsoto se mantêm estável, aos 3.339,93 pontos
Japão: Ações se mantêm eEstáveis
Portugal: Ações sobem 0,3% no início do pregão
Polônia: Ações sobem 0,2% no início do pregão
Holanda: Ações caem 0,1% no pregão da manhã
Turquia: Ações caem 0,1% no início do pregão
Espanha: Ações se mantêm estáveis no pregão da manhã
Irlanda: Ações caem 0,2% no pregão da manhã
Ações alemãs sobem 0,2% no pregão da manhã
Aço Verde emitirá R$ 300 milhões em debêntures
Japão: Rendimentos dos títulos ultralongos sobem após fraca emissão de 40 anos
TACO: Mercado de ações cria mais um acrônimo para se apoiar
Maioria das bolsas da Ásia opera em alta após Trump adiar tarifas da UE
Williams, do Fed/NY, diz que nível de reservas nos EUA continua abundante
BlackRock reduz participação na Azul a 4,179%
Japão sondará corretoras de títulos do governo sobre cortes na oferta dos papéis
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