Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 26/05/2025
Bolsa de Xangai abre estável, aos 3.346,50 pontos, acompanhando demais mercados
Bolsa de Hong Kong abre em baixa de 0,3%, aos 23.216,87 pontos, estendendo perdas
Preços dos metais primários sobem ante desvalorização do dólar
PDG Realty divulga cronograma para processo de grupamento de ações
AGENDA DE AMANHÃ: IPCA-15 e leilão de Treasuries são destaque
O IPCA-15 de maio é o principal destaque da agenda de indicadores desta terça-feira, 27 de maio. No exterior, as encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos devem ser acompanhadas, assim como o leilão de T-notes de dois anos.
Agenda de terça-feira, 27 de maio
26/05/2025 18:54:07
— Valor Econômico
Preço do ouro avança em meio a tensões geopolíticas
Bolsa de Seul abre em baixa de 0,5%, aos 2.630,29 pontos, com realização de lucros
Bolsa de Tóquio abre estável, aos 37.523,37 pontos, com incertezas comerciais
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Assaí tem dia de correção para cima; Raízen lidera perdas na sessão
Confira as maiores oscilações desta segunda-feira (26):
Assaí ON: Subiu 5,97%, revertendo parte das perdas vistas na última sexta-feira, em que o dia foi negativo para ações ligadas ao varejo
Azul PN: Avançou 4,81%. Segundo analistas, as ações sofreram bastante nos últimos dias com um movimento de short (aposta na desvalorização). Além disso, participantes citam que o fluxo limitado da bolsa na sessão de hoje favorece papéis de maior beta (que tendem a variar mais em relação ao resto do mercado), caso da aérea
Braskem PNA: Teve alta de 4,15%. As ações sobem pela segunda sessão seguida. A reação positiva é fruto da notícia de que o empresário Nelson Tanure assinou um acordo com a Novonor para evoluir nas tratativas de compra pela Braskem. Segundo fontes ouvidas pelo Valor, a proposta não prevê uma OPA a acionistas minoritários
Raízen PN: Teve queda de 7,94%. As ações passam por um dia de correção depois de disparar nas últimas três sessões
JBS ON: Recuou 3,63%, ampliando as perdas vistas na última sexta-feira. O movimento de correção ocorre depois de uma subida expressiva dos papéis com os investidores apostando na aprovação da dupla listagem da companhia em NY, que foi aprovada na última sexta-feira (23)
Petz ON: Cedeu 3,12%. As ações recuaram diante da notícia de que a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica pediu estudo sobre fusão da Petz com a Cobasi
26/05/2025 18:10:52
— Valor Econômico
Petrobras considera potencial emissão de R$ 3 bi em debêntures
Agenda BC: Galípolo e diretores têm café da manhã com líderes do Senado
FECHAMENTO: Em dia de liquidez reduzida, juros futuros exibem leve queda
O feriado nos Estados Unidos drenou boa parte da liquidez dos negócios domésticos e, assim, o pregão desta segunda-feira teve baixa oscilação. No fim do dia, as taxas locais fecharam em ligeira queda, em níveis próximos aos ajustes do pregão anterior. Ainda assim, agentes se mantêm atentos aos desdobramentos do anúncio de aumento na alíquota do IOF na semana passada e, além disso, aguardam a divulgação do IPCA-15 amanhã.
No fim do dia, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passou de 14,745% do ajuste anterior para 14,71%; a do DI para janeiro de 2027 oscilou de 13,985% para 13,95%; a do DI para janeiro de 2029 recuou de 13,605% para 13,565%; e a do DI para janeiro de 2031 caiu de 13,825% para 13,77%.
26/05/2025 18:16:54
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ibovespa fecha em leve alta em pregão de liquidez limitada
Em um dia de liquidez bastante limitada no mercado acionário local e sem grandes direcionadores, o Ibovespa teve um dia volátil e encerrou em leve alta de 0,23%, aos 138.136 pontos, oscilando entre os 137.795 pontos e os 138.800 pontos. O feriado do Memorial Day nos Estados Unidos fechou as bolsas em Nova York e reduziu o volume de negociações nos mercados globais.
Além do menor giro financeiro, agentes financeiros permanecem à espera de novidades sobre eventuais novos recuos do governo sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O mercado também monitora como a equipe econômica fará para compensar parte das receitas perdidas com a parte em que voltou atrás ao elevar o imposto.
Ações cíclicas e bancos responderam por algumas das maiores altas na sessão, caso de Assaí (+5,97%), Vivara (+3,94%)e Banco do Brasil (+1,02%). Outro destaque ficou para os papéis da Braskem, que subiram 4,15%. A reação positiva é fruto da notícia de que o empresário Nelson Tanure assinou um acordo com a Novonor para evoluir nas tratativas de compra da petroquímica.
Já a maior queda ficou para a Raízen, que cedeu 7,94%. O movimento ocorre depois de três sessões seguidas de alta forte. Ações da Vale também recuaram 0,57%, em linha com as perdas registradas nos contratos futuros de minério de ferro em Dalian. Enquanto isso, os papéis da Petrobras fecharam mistos: as ON subiram 0,03%, ao passo que as PN caíram 0,32%.
O volume financeiro do índice foi de R$ 7,9 bilhões, o que estaria bem abaixo da média diária de R$ 17,1 bilhões registrada desde o começo do ano até a sexta-feira passada. Já na B3 o giro bateu R$ 10,8 bilhões.
26/05/2025 17:25:38
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,09%, aos R$ 43,73
FECHAMENTO: Vale ON fecha com baixa de 0,57%, aos R$ 54,01
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com alta de 0,21%, aos R$ 37,80
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com alta de 0,90%, aos R$ 30,20
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 0,32%, aos R$ 31,30
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com alta de 0,66%, aos R$ 39,95
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com alta de 0,51%, aos R$ 15,72
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com alta de 1,02%, aos R$ 24,67
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 0,14%; aos R$ 14,26
FECHAMENTO: Dólar avança em dia de baixa liquidez e com atenção ao ambiente local
O dólar à vista encerrou em alta frente ao real na sessão desta segunda-feira, com os investidores atentos ao cenário local, em dia de feriado nos Estados Unidos. A não participação de investidores globais nas negociações de hoje tirou boa parte da liquidez, o que pode também ter acentuado a dinâmica de depreciação do câmbio. Operadores entenderam que os últimos ruídos da política econômica podem ter deixado o investidor com viés mais cauteloso em relação ao câmbio brasileiro, em especial após a forte valorização recente do real.
Encerradas as negociações, o dólar à vista exibiu apreciação de 0,52%, cotado a R$ 5,6751, depois de ter batido na mínima de R$ 5,6360 e encostado na máxima de R$ 5,6779. Já o euro comercial avançou 0,70%, a R$ 6,4604.
No exterior, perto das 17h05, o índice DXY recuava 0,12%, aos 98,992 pontos. O real tinha o terceiro pior desempenho das 33 moedas mais líquidas, melhor apenas do que o rublo russo e o peso argentino.
26/05/2025 17:04:32
— Valor Econômico
Volume emitido em debêntures incentivadas bate novo recorde, diz Anbima
FECHAMENTO: Brent fica próximo à estabilidade com perspectiva de aumento de produção pela Opep+
Com apenas o petróleo Brent sendo negociado nos mercados à vista nesta segunda-feira (26), devido ao feriado de Memorial Day nos Estados Unidos, os contratos futuros com vencimento para julho fecharam próximos à estabilidade, com queda de 0,06%, a US$ 64,74 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE).
Em um dia marcado pelo baixo volume de negociações, os agentes financeiros digerem as notícias de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, postergou a aplicação das tarifas contra a União Europeia (UE) para 9 de julho, arrefecendo as tensões comerciais.
Ainda assim, a notícia não é suficiente para levar os contratos futuros de petróleo para o campo positivo hoje, em vista da expectativa de um terceiro aumento de produção da commodity pela Opep +. “Qualquer prêmio de risco foi rapidamente compensado pelas crescentes expectativas de um terceiro aumento consecutivo na produção da OPEP+, pela incerteza fiscal nos EUA e pelos dados fracos de demanda antes do fim de semana do Memorial Day”, disse o estrategista chefe de commodities do Saxo Bank, Ole Hansen.
“No curto prazo, o sentimento no mercado de Treasuries parece estar próximo do pico de pessimismo e, se os rendimentos recuarem, o petróleo bruto poderá encontrar suporte na melhora do apetite ao risco. Embora permaneçamos cautelosos, não estamos abertamente pessimistas e esperamos que o petróleo permaneça dentro da sua faixa ampla atual”,acrescentou.
26/05/2025 15:09:12
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Braskem dispara pela 2ª sessão consecutiva; JBS tem dia de correção
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Braskem PNA | +5,86% | Tem alta. As ações sobem pela segunda sessão seguida. A reação positiva é fruto da notícia de que o empresário. Nelson. Tanure assinou um acordo com a. Novonor para evoluir nas tratativas de compra da. Braskem. |
Azzas 2154 ON | +3,80% | Avançam. As ações passam por dia de correção após a turbulência gerada em papéis do varejo com o aumento do. Imposto sobre. Operações. Financeiras (IOF). |
Assaí ON | +3,28% | Sobem revertendo parte das perdas vistas na última sexta-feira. A sessão anterior foi negativa para ações ligadas ao varejo. |
JBS ON | -4,34% | Tem queda ampliando as perdas vistas na última sexta-feira. O movimento de correção ocorre depois de uma subida expressiva dos papéis, com os investidores apostando na dupla listagem da companhia em. NY, que foi aprovada na última sexta-feira (23). |
Raízen PN | -3,74% | Recua. As ações passam por um dia de correção depois de disparar nas últimas três sessões. |
BRF ON | -1,82% | Cede. A Marfrig e a. BRF solicitaram oficialmente ao. Conselho. Administrativo de. Defesa. Econômica (Cade) a aprovação da fusão de ambas. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Percepção de que mercado de pagamentos no Brasil possa estar saturado pode estar errada, sugere Bain
GIRO DO MERCADO: Ibovespa e juros futuros rondam estabilidade em dia de liquidez mais baixa
Os mercados locais exibem baixo volume de negociação nesta segunda-feira, dia de feriado nos Estados Unidos. Enquanto a bolsa e os juros futuros seguem perto da estabilidade, o dólar registra valorização frente ao real. Hoje, a moeda brasileira está entre as cinco divisas com pior desempenho frente ao dólar, das 33 mais líquidas, e operadores veem os ruídos na política econômica local como motivos para isso.
Perto das 12h35, o dólar à vista exibia valorização de 0,42%, cotado a R$ 5,6699. Já o euro comercial avançava 0,56%, a R$ 6,4512. O total de contratos futuros para junho negociados até o horário estava perto de 52 mil, enquanto a média para esse horário nas últimas sete sessões superou 120 mil contratos.
No mercado acionário, o índice Ibovespa avançava 0,05%, aos 137.896 pontos, enquanto a taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 saía de 13,985% para 13,975%. No exterior, o índice DXY recuava 0,09%, aos 99,024 pontos. Já o futuro do S&P 500 apreciava 1,01%.
26/05/2025 14:37:04
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Juros futuros e bolsa local oscilam perto da estabilidade com feriado nos EUA
O Ibovespa e os juros futuros oscilam próximo à estabilidade na sessão desta segunda-feira. O feriado nos Estados Unidos enxuga boa parte da liquidez dos negócios domésticos, em um momento em que agentes permanecem atentos aos desdobramentos do anúncio do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) na semana passada e aguardam a divulgação da prévia da inflação (IPCA-15) amanhã.
Por volta das 14h, o Ibovespa tinha leve alta de 0,13%, aos 138.004 pontos. O volume financeiro projetado para o índice hoje é de R$ 6,9 bilhões, o que seria bem menor do que a média diária de R$ 17,1 bilhões registrada desde o começo do ano.
No mesmo horário, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,745%, do ajuste anterior, para 14,715%; e a do DI para janeiro de 2026 era 13,605%, mesmo valor registrado no ajuste anterior.
Já o dólar à vista registrava alta de 0,33%, a R$ 5,6649. Operadores entendem que os últimos ruídos da política econômica local podem ter deixado o investidor com viés mais cauteloso em relação ao câmbio brasileiro, em especial após a forte valorização recente do real.
26/05/2025 14:36:56
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas da Europa sobem com adiamento de tarifas pelos Estados Unidos
As principais bolsas da Europa fecharam esta segunda-feira (26) em alta após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, postergar o aumento das tarifas contra a União Europeia de 1º de junho para 9 de julho, arrefecendo as tensões no mercado. O dia contou com um menor volume de negociações, com as bolsas americanas e de Londres fechadas devido à comemoração de feriados locais.
No fechamento dos mercados à vista, o índice pan-europeu Stoxx 600 teve alta de 0,93%, aos 550.19 pontos. A bolsa de Frankfurt subiu 1,46%, aos 23.971,23 pontos; e Paris ganhou 1,07%, aos 7.817,05 pontos. O setor de automóveis (+1,49%) do Stoxx é um dos mais beneficiados do dia, considerando que a indústria seria uma das mais afetadas, caso a aplicação das tarifas fosse mantida para a semana que vem.
Neste contexto, os ativos da Mercedes subiram 1,94%, a ação da BMW ganhou 1,75% e a da Volkswagen teve alta de 1,67%. O setor de tecnologia (+1,30%) também desempenhou bem, com as ações da ASML mostrando valorização de 1,76%.
Trump concordou em adiar a imposição de uma tarifa de 50% sobre todas as importações da União Europeia até 9 de julho para dar mais tempo para as negociações comerciais, após conversa com Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia. O anúncio foi feito domingo à noite, em uma publicação na sua plataforma, a Truth Social.
Em discurso em Berlim hoje, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, afirmou que as tensões comerciais representam riscos para a Europa, ao mesmo tempo em que dão oportunidade para a região assumir maior controle sobre seu próprio destino e impulsionar o papel global do euro.
26/05/2025 12:40:34
— Valor Econômico
Usuários reclamam nas redes sociais que saldo do FGTS sumiu
Ações da Braskem sobem forte pela 2ª sessão, após acordo entre Novonor e Tanure
Crescimento anual do estoque de crédito deve ficar em 10% em abril, diz Febraban
B3 anuncia os BDRs elegíveis para a próxima composição do índice Bovespa B3 BR+
Entenda os novos serviços anunciados pelo BC e saiba o que vem mais por aí
Europa pode fortalecer papel global do euro em meio a tensões comerciais, diz Lagarde
Bitcoin sobe após Trump adiar tarifas contra a UE
Futuros de Nova York avançam com adiamento de tarifas dos EUA contra a UE
ABERTURA: Ibovespa tem leve alta em dia de baixa liquidez e com atenção a fiscal
O Ibovespa tem leve alta nesta segunda-feira, em meio à liquidez reduzida devido ao feriado nos Estados Unidos. As ações da Vale recuam diante da queda expressiva do minério de ferro, enquanto as ações da Petrobras e de bancos dão algum suporte ao índice. No cenário macro, os investidores monitoram as tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, e a repercussão do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em relação à política fiscal.
Por volta das 10h30, o índice subia 0,20%, aos 138.097 pontos, enquanto a mínima foi de 137.824 pontos, e a máxima chegou a 138.229 pontos. No horário citado, o volume projetado do índice era de apenas R$ 7,2 bilhões, com grande parte das ações estáveis. No exterior, o futuro do S&P 500 tinha alta de 1,16% e o Stoxx 600 ganhava 0,86%. As bolsas em Nova York estão fechadas por causa do feriado do Memorial Day.
O papel ON da Vale cedia 0,46% e a ação ON da Petrobras ganhava 0,27%, enquanto o papel preferencial da estatal caía 0,04%. Entre as maiores altas, a Braskem subia 10,19%, após o empresário Nelson Tanure assinar um acordo com a Novonor para evoluir nas tratativas para a compra da petroquímica.
26/05/2025 10:37:27
— Valor Econômico
“Não há dúvidas de que o impacto das tarifas é estagflacionário”, diz Kashkari, do Fed
GIRO DO MERCADO: Bolsas sobem com alívio em tensões comerciais, em dia de feriado nos EUA
As bolsas na Europa e os futuros de ações em Nova York operam em alta firme, refletindo o alívio nas tensões comerciais após o presidente americano, Donald Trump, adiar a aplicação de tarifas contra a União Europeia (UE). O dia é de liquidez reduzida devido ao feriado do Memorial Day nos Estados Unidos, o que mantém os mercados fechados no país.
Por volta de 10h, o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 1,04%; o do S&P 500 avançava 1,16% e o do Nasdaq tinha alta de 1,37%. Na Europa, o índice Stoxx 600 subia 0,84% a 549,69 pontos. Já o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – caía 0,04% a 99,06 pontos.
Trump disse na sexta-feira que aplicaria uma tarifa de 50% sobre produtos da UE em primeiro de junho, mas ontem concordou em adiar as taxas para 9 de julho, após um telefonema da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O euro ganhou força ante o dólar após a notícia.
Por aqui, os agentes acompanham as repercussões do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Os juros futuros oscilavam, e a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,745% do ajuste anterior para 14,725%. O dólar, por sua vez, subia 0,11% contra o real, para R$ 5,6520, e o Ibovespa ganhava 0,04%, a 137.956 pontos.
26/05/2025 10:14:51
— Valor Econômico
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,13%, aos R$ 39,74
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 0,25%, aos R$ 31,48
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,19%, aos R$ 37,65
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,61%, aos R$ 24,57
ABERTURA: Vale ON opera em baixa de 0,77%, aos R$ 53,90
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,19%, aos R$ 15,61
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,14%, aos R$ 14,22
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,27%, aos R$ 29,85
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,02%, aos 137.857 pontos
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,23%, aos R$ 43,79
Estrangeiros aportam R$ 257,1 milhões na B3 em 22 de maio e saldo positivo em 2025 chega a R$ 20,5 bilhões
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro ronda estabilidade em meio ao feriado nos EUA e trégua tarifária de Trump
Com feriado nos Estados Unidos, as bolsas globais operam com liquidez reduzida nesta segunda-feira. Assim, o Ibovespa futuro ronda a estabilidade antes do início dos negócios à vista, após o presidente Donald Trump adiar as tarifas de 50% sobre produtos da União Europeia. No Brasil, investidores monitoram repercussões do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
Entre as commodities, o minério de ferro encerrou em queda firme de 2,21% em Dalian, o que deve impactar negativamente o desempenho da ação da Vale. Já o petróleo ronda a estabilidade.
Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro subia 0,02% aos 138.895 pontos. O futuro do S&P 500 avançava 1,20% e o Stoxx 600 ganhava 1,03%. No mesmo horário, o fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, operava em alta de 0,11% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale operavam estáveis e os da Petrobras cediam 0,25%.
No Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reunirá nesta tarde com os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Casa Civil, Rui Costa, no Palácio do Planalto, em meio aos ruídos causados pelo aumento do IOF.
Segundo relatório do Santander, as mudanças nas alíquotas podem impactar varejistas que dependem fortemente de financiamento via risco sacado. Já as companhias altamente alavancadas que precisam rolar dívidas de curto prazo devem ser negativamente afetadas. O banco cita Magalu e Casas Bahia, ambas alavancadas e dependentes de risco sacado, como exemplos que tendem a sofrer duplamente. Outras varejistas com alta exposição a risco sacado incluem Natura, Assaí e Pague Menos.
Nos destaques corporativos, o empresário Nelson Tanure assinou um acordo com a Novonor para evoluir nas tratativas para compra da Braskem, após ter apresentado uma oferta não vinculante pelo controle da petroquímica brasileira. O acordo, firmado nesta semana, prevê um período de exclusividade de 90 dias, podendo ser prorrogado.
26/05/2025 09:45:28
— Valor Econômico
BC: Pessoas físicas poderão habilitar solicitação automática de valores a receber
Para evitar fraudes, cidadão poderá informar ao BC que não quer abrir novas contas bancárias
ABERTURA: Dólar inicia sessão em leve alta em dia com menor liquidez e atenção a questões locais
O dólar à vista abre o pregão desta segunda-feira exibindo leve valorização frente ao real, em um dia em que o volume de negociações deve ser abaixo da média devido ao feriado de “Memorial Day” nos Estados Unidos, onde os mercados ficam fechados. Diante disso, a atenção dos agentes financeiros deve se voltar a questões locais, em especial à pauta econômica do governo brasileiro, no momento em que as questões fiscais e as discussões relacionadas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) seguem no radar.
Perto das 9h20, o dólar à vista exibia valorização de 0,17%, cotado a R$ 5,6555, enquanto o euro comercial subia 0,26%, a R$ 6,4322. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,04%, aos 99,076 pontos.
26/05/2025 09:23:30
— Valor Econômico
ABERTURA: Com feriado nos EUA, juros futuros oscilam ao redor dos ajustes; mercado monitora IOF
Em meio às turbulências provocadas pelo anúncio de aumento na alíquota do IOF na semana passada, os juros futuros iniciam o pregão desta segunda-feira próximos da estabilidade, com viés de alta. A liquidez dos negócios globais hoje é enxuta devido ao Memorial Day, nos Estados Unidos, que mantém os mercados americanos fechados.
Perto das 9h10, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 passava de 14,745% do ajuste anterior para 14,725%; a do DI para janeiro de 2027 oscilava de 13,985% para 13,98%; a do DI para janeiro de 2029 subia de 13,605% para 13,635%; e a do DI para janeiro de 2031 avançava de 13,825% para 13,89%.
26/05/2025 09:16:48
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,23%, aos 139.190 pontos
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com baixa de 0,13% a R$ 5.650,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com baixa de 0,05%, a R$ 5,6430
PRÉ-ABERTURA: Com mercados nos EUA fechados, juros e câmbio se orientam por agenda local
A sessão desta segunda-feira não deve contar com grande liquidez, dado que os mercados americanos estarão fechados por conta do feriado de “Memorial Day”. Algum alívio aos ativos de risco poderá ser observado diante de mais um recuo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao adiar a imposição de tarifas de 50% contra a União Europeia. A grande parte das negociações globais, no entanto, deve retomar só amanhã.
Diante disso, a dinâmica dos ativos brasileiros hoje deve se orientar por questões locais, em especial a ainda discussão sobre o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e questões fiscais. Na sexta-feira, o mau humor com o tema se desfez ao longo do dia, também atenuado pelo otimismo global. No fim de semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concedeu entrevista ao jornal “O Globo” e disse que a questão do IOF vinha sendo discutida há bastanbte tempo dentro da pasta. No Congresso, a oposição já apresenta projetos para cancelar a medida, enquanto tributaristas veem risco de judicialização em alta do imposto.
Diante deste ambiente, o investidor pode ficar de olho em Brasília já que à tarde, às 15h, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) irá se reunir com os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e da Casa Civil, Rui Costa, no Palácio do Planalto. Na frente de indicadores, hoje o relatório Focus não trouxe nenhuma revisão de projeções de inflação.
O que pode dar algum suporte a ativos ligados à economia chinesa (beneficiando o real) é a notícia da agência Bloomberg de que o governo da China está considerando uma nova versão do seu plano de impulsionar a produção de bens tecnológicos de alta qualidade. Pela manhã, o dólar exibia leve queda globalmente, com o DXY em recuo de 0,05% aos 99,059 pontos e com a moeda americana recuando 0,19% ante o peso mexicano e 0,11% ante o florim da Hungria.
26/05/2025 08:51:57
— Valor Econômico
Petróleo passa a exibir queda leve com perspectiva de maior oferta da Opep+
Ouro cai com realização de lucros e adiamento de tarifas contra a UE
Dólar no exterior tem queda leve em meio a preocupação com trajetória fiscal e incerteza comercial
AGENDA DO DIA: Lagarde e Focus são destaque em dia de feriado nos EUA
O discurso da presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, é o principal destaque desta segunda-feira. O dia deve ser de baixa liquidez nos mercados devido ao feriado do Memorial Day nos Estados Unidos.
No Brasil, o Boletim Focus deve ser observado pelos investidores.
Veja, abaixo, os principais destaques desta segunda-feira:
FGV divulga IPC-S Capitais da terceira quadrissemana de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) para sete capitais brasileiras da terceira quadrissemana de maio. O IPC-S da segunda quadrissemana de maio de 2025 subiu 0,44%, resultado abaixo do registrado na última divulgação (0,50%). Com este resultado, o indicador acumula alta de 4,40% nos últimos 12 meses. Seis das sete capitais pesquisadas registraram decréscimo em suas taxas de variação (a exceção foi Brasília, que passou de -0,05% para zero). A maior queda se deu em Salvador, cujo índice recuou de 0,37% para 0,17%, seguida de Belo Horizonte (0,67% para 0,54%), Rio de Janeiro (0,67% para 0,59%), São Paulo (0,62% para 0,56%), Recife (0,29% para 0,24%) e Porto Alegre (0,54% para 0,53%).
FGV anuncia Sondagem do Consumidor de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) anuncia, às 8h, a Sondagem de Expectativas do Consumidor de maio. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) sobe 0,5 ponto, para 84,8 pontos. O Índice de Expectativas (IE) avançou 0,7 ponto, para os 88,1 pontos, enquanto o Índice de Situação Atual (ISA) ficou praticamente estável ao subir 0,1 ponto, para 81,1 pontos. Entre as faixas de renda, houve alta na confiança dos consumidores que ganham de R$ 2.100,01 até 9.600,00. Nas outras faixas houve recuo na confiança dos consumidores.
FGV informa Expectativa de Inflação dos Consumidores de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) informa, às 8h, o Indicador de Expectativa de Inflação dos Consumidores de maio. Em abril, a expectativa dos consumidores era de que a inflação acumulada nos 12 meses ficasse em 6,40%, abaixo da expectativa de 6,60% em março. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE, acumulava alta de 5,53% nos 12 meses até abril, acima da faixa superior do intervalo da meta do Banco Central – entre 1,50% e 4,50%, com meta de 3%.
BC divulga boletim Focus da semana – O Banco Central (BC) divulga, às 8h25, o Boletim Focus da semana encerrada em 23 de maio. Na semana anterior, a mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial brasileira em 2025 caiu pela quinta semana seguida, de 5,51% para 5,50%. Para 2026, a mediana das expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) se manteve em 4,50%. Para 2027, seguiu em 4,00%. Para a taxa básica de juros (Selic), a mediana das estimativas manteve-se em 14,75% no fim de 2025 pela segunda semana consecutiva, em 12,50% no fim de 2026 pela 16ª semana seguida, e em 10,50% em 2027 pela 14ª semana. A mediana das projeções dos economistas do mercado para o crescimento da economia brasileira em 2025 subiu de 2% para 2,02%. Para 2026, a mediana das expectativas para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) também ficou estável, em 1,70%, e, para 2027, se manteve em 2,00%. A mediana das projeções dos economistas do mercado para o dólar no fim de 2025 caiu de R$ 5,85 para R$ 5,82. Para 2026, a mediana das expectativas para a moeda americana ficou estável em R$ 5,90 entre uma semana e outra. Para 2027, também se manteve inalterado, em R$ 5,80.
BC divulga Nota do Setor Externo de abril – O Banco Central divulga, às 8h30, a Nota à Imprensa do Setor Externo de abril. As transações correntes do balanço de pagamentos foram deficitárias em US$2,2 bilhões em março de 2025, ante déficit de US$4,1 bilhões em março de 2024. Na comparação interanual, o superávit comercial aumentou US$1,3 bilhão, o déficit em serviços aumentou US$460 milhões e o déficit em renda primária recuou US$895 milhões. O déficit em transações correntes nos doze meses encerrados em março de 2025 somou US$68,5 bilhões (3,21% do PIB), ante US$70,3 bilhões (3,28% do PIB) no mês anterior e US$26,3 bilhões (1,17% do PIB) em março de 2024. O superávit da balança comercial de bens atingiu US$7,6 bilhões em março de 2025, ante superávit de US$6,4 bilhões em março de 2024. As exportações de bens totalizaram US$29,4 bilhões, aumento de 5,3% na comparação interanual, enquanto as importações de bens aumentaram 0,9%, na mesma base de comparação, totalizando US$21,8 bilhões.
Secex apresenta balança comercial da quarta semana de maio – A Secretaria de Comércio (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) apresenta, às 15h, o resultado da balança comercial da quarta semana de maio. Na terceira semana de maio de 2025, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,566 bilhão e corrente de comércio de US$ 12,395 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 6,981 bilhões e importações de US$ 5,415 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 16,811 bilhões e as importações, US$ 12,539 bilhões, com saldo positivo de US$ 4,272 bilhões e corrente de comércio de US$ 29,35 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 124,116 bilhões e as importações, US$ 102,115 bilhões, com saldo positivo de US$ 22 bilhões e corrente de comércio de US$ 226,231 bilhões.
Lagarde participa de evento em Berlim – Às 10h20, a presidente do BCE, Christine Lagarde, participa de evento em Berlim.
China divulga lucro industrial – Às 22h30, o Escritório Nacional de Estatísticas da China divulga os dados de lucro das indústrias referente a abril. Na leitura de março: +0,8% m/m.
Mercados fechados nos EUA – O feriado nacional do Memorial Day deixa os mercados fechados nos Estados Unidos.
Mercados fechados no Reino Unido – Feriado bancário deixa mercados fechados no Reino Unido.
Lula despacha com ministros no Planalto – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe às 9h o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, e secretário de Imprensa Laércio Portela. Às 14h40 recebe o secretário especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza. Às 15h recebe a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Às 16h recebe o ministro da Casa Civil, Rui Costa e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Às 17h30, recebe a ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck. Todas as agendas são no Palácio do Planalto.
Haddad participa de evento no Rio de Janeiro – A partir das 9h, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa do evento “Dia da Indústria — Nova Indústria Brasil” no auditório do BNDES, no Rio de Janeiro.
Galípolo despacha em Brasília – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, cumpre agenda de despachos internos em Brasília.
Diretora do BC dá entrevista coletiva em Brasília – A diretora de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta do Banco Central, Izabela Moreira Correa, dá entrevista coletiva às 9h30 sobre novos serviços de cidadania financeira, na sala de entrevistas do edifício-sede do Banco Central, em Brasília, em evento aberto à impressa presencialmente e por transmissão. Ailton de Aquino Santos, diretor de Fiscalização do Banco Central, tem agenda de despachos internos em Brasília pela manhã. Às 15h tem audiência com José Luiz Rodrigues, consultor da JL Rodrigues & Consultores, em Brasília, para tratar de assuntos institucionais, em encontro fechado à imprensa.
Diogo Abry Guillen, diretor de Política Econômica participa pela manhã da 99ª Reunião Trimestral com Economistas – Grupo 08, no Banco Central em São Paulo, em evento fechado à imprensa. Gilneu Francisco Astolfi Vivan, diretor de Regulação, participa às 11h de audiência com representantes da Febraban, em Brasília, sobre assuntos de regulação, em evento fechado à imprensa. Nilton José Schneider David, diretor de Política Monetária tem audiência às 11h15 com Everton Gomes, Marcos da Costa e Maurício Finkiel, economistas da Verde Asset, no Banco Central, em São Paulo, para tratar de assuntos de conjuntura econômica em evento fechado à imprensa. Às 14h tem audiência, por videoconferência, com representantes da Quantitas, no Banco Central, em São Paulo, para tratar de assuntos de conjuntura econômica. Às 15h tem audiência com representantes do UBS BB, no Banco Central, em São Paulo, para tratar de assuntos de conjuntura econômica. Paulo Picchetti, diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, participa às 9h30 da 99ª Reunião Trimestral com Economistas – Grupo 08, no Banco Central em São Paulo. Demais diretores cumprem agendas de despachos internos.
26/05/2025 07:24:01
— Valor Econômico
Bolsas da Europa avançam após Trump estender prazo para tarifas à UE; Londres fica fechada
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia têm sinal misto; Tóquio sobe após Trump adiar tarifas à UE
As bolsas da Ásia fecharam sem direção comum, com avanço em Tóquio e em Seul após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adiar as tarifas de 50% sobre as importações da União Europeia (UE). Os mercados nos Estados Unidos e no Reino Unido permaneceram fechados devido a feriados.
O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 1,0% a 37.531,53 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul subiu 2,02% a 2.644,40 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 1,35% a 23.282,33 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve queda de 0,05% a 3.346,83 pontos.
Trump concordou em estender seu prazo para negociações comerciais com a UE até 9 de julho, ante o prazo de primeiro de junho que ele havia estabelecido na sexta-feira, depois que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que o bloco precisava de mais tempo para chegar a um bom acordo. “Uma coisa é certa: os próximos dias continuarão emocionantes e agitados”, diz o Berenberg, em relatório.
Nos mercados da China, as ações do setor automobilístico puxaram as perdas, depois que a BYD cortou os preços de alguns dos modelos para estimular as vendas em meio ao aumento da concorrência. Os papéis da BYD caíram 5,9% em Hong Kong, e os da rival Geely Auto recuaram 9,5%.
26/05/2025 06:44:55
— Valor Econômico
80% dos bancos chineses veem margens caírem abaixo do limite de lucratividade
Crise global de títulos pressiona planos de gastos de Prabowo na Indonésia
Bolsas da Ásia operam em alta; Hong Kong é exceção
SoftBank propõe fundo soberano Japão-EUA para investir em tecnologia
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