Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 20/05/2025

Os futuros em Nova York recuam e o dólar no exterior ronda a estabilidade, enquanto as taxas de Treasuries avançam, na medida em que os investidores permanecem preocupados com a situação fiscal nos Estados Unidos. Os agentes também aguardam declarações de autoridades do Federal Reserve (Fed) e monitoram avanços nas negociações comerciais.

Por volta das 10h10, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – subia 0,05% a 100,47 pontos, e o rendimento dos Treasuries de 10 anos subia de 4,454% no ajuste anterior a 4,499%. O índice futuro atrelado ao Dow Jones rondava a estabilidade; o do S&P 500 recuava 0,21% e o do Nasdaq tinha queda de 0,36%.

Em um dia de agenda de dados esvaziada, estão no radar dos investidores o projeto de lei tributária do presidente Donald Trump, que aumenta as preocupações com a dívida dos Estados Unidos, bem como as notícias sobre as próximas negociações entre Estados Unidos e Japão. Ainda hoje, dirigentes do Fed como Adriana Kugler e Alberto Musalem realizam discursos.

Por aqui, os agentes aguardam a divulgação do edital do leilão de títulos atrelados à inflação do Tesouro Nacional. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilava de 14,715% do ajuste anterior para 14,73%. O dólar recuava 0,11% contra o real, negociado a R$ 5,6479.

20/05/2025 13:25:57

— Valor Econômico

A sessão desta terça-feira é marcada mais uma vez pelo tema fiscal nos Estados Unidos. Os rendimentos dos Treasuries de longo prazo voltam a subir em meio às incertezas sobre a sustentabilidade da dívida pública americana.

Ao chegar ao Capitólio nesta terça-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que não irá cortar “nada significativo” e enfatizou que deseja uma redução dos impostos. Nesta manhã, Trump disse que irá reduzir os gastos com o Medicare e o Medicaid apenas relacionados a fraudes.

Diante disso, o retorno do papel de 30 anos passou a avançar com mais força, batendo no pico de 5% mais cedo, e agora em alta mais contida, a 4,962%, de 4,905% do fechamento de ontem. Já o rendimento do título do Tesouro americano de 10 anos subia de 4,454% para 4,481%, tendo batido no pico de 4,527%.

O dólar perdia força globalmente, com o DXY em queda de 0,18%, aos 100,248 pontos, enquanto a moeda americana recuava 0,13% ante o peso mexicano e 0,71% contra o rand sul-africano. Aqui no Brasil, dólar apreciava frente ao real, em alta de 0,23%, a R$ 5,6675, em uma sessão marcada pelo enfraquecimento de moedas ligadas à China e aos preços de commodities. Já no mercado acionário, o índice S&P 500 recuava 0,29%, aos 5.946,58 pontos, enquanto o Ibovespa caía 0,18%, aos 139.389 pontos.

20/05/2025 13:25:36

— Valor Econômico

Os principais índices de ações europeus fecharam em alta nesta terça-feira, com investidores na expectativa de um cessar-fogo entre a Rússia e a Ucrânia e o impulso de balanços de empresas que agradaram o mercado. O acordo entre o Reino Unido e a União Europeia firmado ontem, que inclui um pacto de segurança e defesa e menos restrições para exportações britânicas, também contribuiu para o sentimento positivo.

No fechamento, o índice Stoxx 600 subiu 0,71%, aos 24.036,11 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, teve alta de 0,94%, aos 8.781,12 pontos, e o DAX, de Frankfurt, avançou 0,42%, aos 24.036,11 pontos. O CAC 40, de Paris, teve ganho de 0,75%, aos 7.942,42 pontos.

Entre os destaques, as ações da britânica Diploma, de distribuição de produtos e serviços técnicos, dispararam 14,07%, após a empresa elevar sua projeção de crescimento da receita para o ano. O Smiths Group, de engenharia, subiu 4,48%, também depois de divulgar seus resultados trimestrais. Além disso, as ações das empresas de energia renovável Oersted (+14,52%) e Vestas Wind (+4,80%) avançaram após o governo de Donald Trump suspender a paralisação de um importante projeto de energia eólica offshore planejado para Nova York.

Em relatório, o Citi observa que, com a desaceleração das tensões entre Estados Unidos e China e a probabilidade de uma recessão diminuindo, é possível que o pico da incerteza sobre os balanços das empresas tenha passado. “Se for esse o caso, esse cenário deve ser favorável a uma continuidade do bom desempenho dos setores cíclicos. Embora os mercados já tenham subido rapidamente, os setores de recursos básicos, imóveis e automóveis parecem ser os cíclicos com maior potencial para continuar se valorizando”, dizem os analistas, em relatório.

Segundo um levantamento do banco, cerca de 60% das empresas europeias que divulgaram seus resultados até o momento superaram as expectativas do mercado, em linha com a média histórica.

Sobre a possibilidade de um cessar-fogo entre a Rússia e a Ucrânia, ontem Trump disse que ambos os países devem iniciar as negociações “imediatamente” para encerrar a guerra, após uma ligação com o presidente russo, Vladimir Putin.

20/05/2025 13:04:41

— Valor Econômico

As principais bolsas de Nova York abriram esta terça-feira (20) em queda, indicando um movimento de cautela dos investidores com a situação fiscal do país, em meio às discussões sobre a lei de corte de impostos e a ida do presidente Donald Trump ao Congresso americano para tentar pacificar as discussões entre os republicanos e democratas sobre o tema.

Próximo às 10h37 (horário de Brasília), o índice Dow Jones perdia 0,17%, aos 42.718,24 pontos; o S&P 500 tinha queda de 0,33%, aos 5.944,13 pontos; e o Nasdaq exibia a maior queda entre as bolsas, cedendo 0,45%, aos 19.129,89 pontos, afetado pelo desempenho ruim do setor de tecnologia (-0,66%).

As preocupações com a situação fiscal dos Estados Unidos também se manifestam no avanço do rendimento dos Treasuries, especialmente na ponta longa da curva a termo, que opera próxima às máximas do dia. No horário citado, os juros da T-note de 10 anos estavam em 4,510%, de 4,454% no fechamento anterior. Já a taxa do T-bond de 30 anos ia para 4,979%, de 4,905% no fechamento anterior.

As ações mais prejudicadas durante a abertura dos negócios eram aquelas ligadas ao setor de tecnologia, devido ao avanço dos juros na parte longa da curva. Os piores desempenhos eram da Nvidia (-1,11%), Arm (-0,84%) e Marvell Technology (-3,64%).

A preocupação com a questão fiscal americana ganhou ainda mais destaque depois da Moody’s ter rebaixado o rating de crédito dos EUA. Para os economistas do Charles Schwab, a medida “provavelmente não dissuadirá os investidores de comprar títulos do Tesouro, já que “não há muitas alternativas”, afirmaram. “A Moody’s aponta corretamente que o tamanho da economia e a posição do dólar são fatores atenuantes”, acrescentaram.

Os investidores também ficam de olho nos discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) que acontecerão no decorrer do dia. “Esperamos que o tema seja paciência. O mercado está precificando cerca de dois cortes este ano”, disse Cooper Howard, diretor de estratégia de renda fixa do Charles Schwab Center for Financial Research.

20/05/2025 10:41:46

— Valor Econômico

O Ibovespa opera em queda nesta terça-feira, após o índice ter batido recorde de fechamento na véspera. Em sessão com uma agenda mais esvaziada, os investidores devem monitorar os discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) ao longo do dia. Além disso, seguem no radar os fluxos de capital estrangeiro, que vêm sustentando o bom desempenho da bolsa brasileira nas últimas semanas.

Por volta das 10h20, o índice caía 0,18%, aos 139.379 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 139.834 pontos, e a mínima atingiu os 139.339 pontos. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 11,1 bilhões. No exterior, o S&P 500 tinha queda de 0,18% e o Stoxx 600 ganhava 0,62%.

As ações de Vale ON ganhavam 0,07% e Petrobras ON subiam 1%. Já os bancos operavam em baixa, como as units do BTG (-1,33%). A exceção era o papel ON do Banco do Brasil, que subia 0,76%, após forte desvalorização desde sexta-feira.

Entre as maiores altas, Azul PN e BRF ON subiam 2,75% e 2,68%, respectivamente, enquanto Yduqs ON (- 3,80%) e Cogna ON (-2,92%) lideravam as quedas.

20/05/2025 10:24:32

— Valor Econômico

Os índices futuros das principais bolsas de Nova York operam em leve queda na manhã desta terça-feira (20), com os investidores à espera da chegada do presidente Donald Trump ao Congresso americano, no intuito de aparar as arestas entre republicanos e democratas sobre o pacote de corte de impostos. A apreensão sobre a trajetória do déficit dos EUA também segue no radar, levando os juros dos Treasuries na parte longa da curva a subirem, afetando o desempenho das bolsas.

Próximo às 10h (horário de Brasília), o índice futuro do Dow Jones caía 0,06%, aos 42.858 pontos; o S&P 500 perdia 0,28%, aos 5.965,75 pontos; e o Nasdaq tinha queda de 0,43%, aos 21.434,50 pontos.

No horário citado, o rendimento da T-note de 10 anos subia próximo das máximas, em 4,492%, de 4,454% no fechamento anterior. Os juros da T-bond de 30 ano tinham um comportamento similar, subindo para 4,961%, de 4,905% no fechamento anterior.

Com o avanço dos Treasuries, especialmente na ponta longa, ações ligadas ao setor de tecnologia registravam mau desempenho no pré-mercado. Os ativos da Meta caíam 0,46%, enquanto a Nvidia cedia 0,63%, a Amazon perdia 0,65% e a Apple desvalorizava 0,45%. Os investidores também aguardam uma série de discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) durante o dia.

A inquietude dos agentes financeiros com a situação fiscal dos Estados Unidos se agravou após a Moody’s rebaixar o rating de crédito do país, citando os crescentes níveis de endividamento americano. Neste contexto, Trump irá ao Capitólio para auxiliar na tramitação do projeto de lei tributária que visa estender isenções de impostos aplicadas em 2017 pelo Tax Cuts and Jobs Act (TCJA) e criar dispensas para outras tributações. O projeto poderá valer até US$ 4,5 trilhões.

20/05/2025 10:07:53

— Valor Econômico

O Ibovespa futuro ronda a estabilidade nesta terça-feira, após o índice à vista renovar a marca histórica de fechamento. Em meio à rotação de carteiras globais e com uma agenda mais fraca, os investidores devem concentrar as atenções em discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) ao longo do dia.

Por volta das 9h40, o Ibovespa futuro recuava 0,07% aos 141.240 pontos. O futuro do S&P 500 caía 0,18% e o Stoxx 600 subia 0,62%. No mesmo horário, o fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, subia 0,04% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale cediam 0,10% e os da Petrobras tinham alta de 0,50%.

Ontem, o Ibovespa renovou recordes de fechamento e de máxima intradiária devido à continuidade do movimento de realocação de portfólios de investidores estrangeiros. Segundo cálculos feitos pela equipe de estratégia do Santander, liderada por Aline Cardoso, o movimento pode ganhar impulso mais adiante. Os dados do banco apontam que os fluxos para ações brasileiras podem alcançar US$ 26,5 bilhões (perto de R$ 150 bilhões).

No cenário macro local, os agentes seguem na expectativa da divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas na quinta-feira. Nesta segunda-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que medidas para atingir a meta do resultado primário foram encaminhadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas que reuniões ainda iriam ocorrer ao longo da semana.

Entre as commodities, o petróleo tem leve queda e o minério de ferro encerrou em alta modesta em Dalian. Já no noticiário corporativo, o GPA informou que a Trustee Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários detém uma participação acionária equivalente a aproximadamente 3,98% do capital social da companhia.

20/05/2025 09:45:42

— Valor Econômico

O dólar à vista abre as negociações desta terça-feira estável, com viés de desvalorização, em um movimento semelhante ao observado em outros mercados no exterior. Os agentes financeiros devem permanecer de olho nos movimentos dos ativos globais, em um dia com agenda de dados econômicos mais vazia. A atenção deve se voltar principalmente a discursos de integrantes do Federal Reserve (Fed).

Perto das 9h20, o dólar à vista recuava 0,02%, cotado a R$ 5,6534, enquanto o euro comercial caía 0,12%, a R$ 6,3482. Já o índice DXY recuava 0,01%, aos 100,419 pontos.

20/05/2025 09:21:06

— Valor Econômico

Os juros futuros oscilam ao redor dos ajustes no início dos negócios desta terça-feira, com viés de baixa, dando continuidade ao movimento de queda nas taxas observado no ambiente doméstico há algumas semanas. Ao mesmo tempo, os agentes aguardam a divulgação do edital do leilão de títulos atrelados à inflação do Tesouro Nacional.

Perto das 9h15, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 oscilava de 14,715% do ajuste anterior para 14,71%; a do DI para janeiro de 2027 passava de 13,925% para 13,915%; a do DI para janeiro de 2029 recuava de 13,495% para 13,46%; e a do DI para janeiro de 2031 ia de 13,71% para 13,69%. Nos EUA, o rendimento da T-note de 10 anos passava de 4,454% para 4,473%.

20/05/2025 09:14:41

— Valor Econômico

Passada a primeira impressão após o rebaixamento da nota soberana de crédito dos Estados Unidos pela Moody’s, os mercados ainda ontem tiveram um ajuste, em especial os juros americanos de longo prazo. Depois de ter batido o nível de 5%, o rendimento do Treasuries de 30 anos encerrou o pregão em 4,905% e hoje avança para 4,932%. As dúvidas em torno da dívida pública americana devem continuar no radar, e a curva de juros americana pode manter pressão nos mercados globais.

Em dia de agenda de indicadores econômicos mais fraca, os agentes devem concentrar suas atenções em novas declarações de dirigentes e autoridades do Federal Reserve (Fed). Hoje estão previstos pelo menos seis possíveis discursos ao longo do dia, ainda que parte deles ocorram após o fechamento dos mercados. Embora o tom predominante nas falas recentes seja de cautela e atenção aos dados, qualquer sinalização diferente disso pode vir a mexer com os ativos.

Ainda em relação à política monetária, a China cortou taxas de juros para a mínima história em meio ao cenário de guerra comercial e busca impulsionar a própria economia. A reação dos mercados porém, foi tímida, com preços de commodities mal reagindo e com moedas ligadas à economia chinesa também fracas.

Com o cenário externo mais apático nesta terça-feira, o investidor pode ficar mais sensível a questões locais. Na sessão, um ponto de atenção é o leilão de LFT e NTN-B, em dia também de agenda de indicadores fracos no Brasil. Sobre a pauta do governo, os agentes seguem na expectativa da divulgação do quadro fiscal na quinta-feira. Ontem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que medidas para atingir a meta do resultado primário foram encaminhadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas que reuniões ainda iriam ocorrer ao longo da semana.

Nesta manhã o dólar estendia a fraqueza de ontem, ainda que não de forma generalizada. O índice DXY recuava 0,13% aos 100,296 pontos, enquanto a moeda americana depreciava 0,14% ante o peso mexicano e 0,48% contra o rand sul-africano. Já o rendimento do título do Tesouro de dez anos avançava de 4,454% para 4,464%.

20/05/2025 08:53:00

— Valor Econômico

Os discursos de sete dirigentes do Federal Reserve (Fed) devem concentrar as atenções dos participantes do mercado.

Veja, abaixo, os principais destaques desta terça-feira:

FGV divulga IGP-M do segundo decêndio de maio – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga, às 8h, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) do segundo decêndio de maio. O indicador recuou 0,04% na segunda prévia de abril, ante 0,05% no decêndio anterior. Na mesma prévia de março, o índice havia registrado queda de 0,28%, e no fechamento do mês passado, recuo de 0,34%. Com peso de 60%, o índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-M) caiu 0,21% – na mesma leitura de março, o dado havia recuado 0,63%. No mesmo período, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-M) avançou 0,28%, ante 0,71% na mesma leitura do mês anterior. O IPC-M representa 30% do IGP-M. Com os 10% restantes de peso no IGP-M, o Índice nacional de Custo da Construção (INCC—M) subiu 0,54% na segunda prévia de abril, ante alta de 0,44% na mesma prévia do mês anterior.

Tesouro realiza leilão tradicional de LFT e NTN-B – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras Financeiras do Tesouro (LFT) e Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-B). As LFT vencem em 1º de março de 2028 e 1º de junho de 2031. As NTN-B, em 15 de agosto de 2030, 15 de maio de 2035 e 15 de agosto de 2060. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na quarta-feira.

Presidente do Fed de Richmond participa de evento – O presidente do Federal Reserve (Fed) de Richmond, Tom Barkin, participa de evento às 10h (de Brasília).

Presidente do Fed de Atlanta profere discurso – O presidente do Federal Reserve (Fed) de Atlanta, Raphael Bostic, faz discurso de abertura em evento às 10h (de Brasília).

Presidente do Fed de Boston profere discurso – A presidente do Fed de Boston, Susan Collins, profere discurso às 10h30 (de Brasília).

CE mostra confiança do consumidor da zona do euro de maio – A Comissão Europeia (CE) mostra, às 11h (de Brasília), a leitura preliminar do índice de confiança do consumidor da zona do euro referente ao mês de maio. A leitura anterior foi de -16,7, com expectativa de -16.

Presidente do Fed de Saint Louis participa de evento – O presidente do Federal Reserve de Saint Louis, Alberto Musalem, participa de evento às 14h (de Brasília).

API divulga estoques de petróleo bruto nos EUA na semana – O Instituto Americano de Petróleo (API) divulga, às 17h30 (de Brasília), os dados de estoques de petróleo bruto nos EUA na semana até 16 de maio. Na semana anterior, os estoques aumentaram em 4,387 milhões de barris.

Diretora do Fed profere discurso – A diretora do Federal Reserve Adriana Kugler participa de evento de forma virtual às 18h (de Brasília).

Presidente do Fed de São Francisco profere discurso – A presidente do Federal Reserve de São Francisco, Mary Daly, profere discurso às 20h (de Brasília).

Presidente do Fed de Cleveland participa de evento – A presidente do Federal Reserve (Fed) de Cleveland, Beth Hammack, participa de evento às 20h (de Brasília).

Japão comunica balança comercial de abril – O Japão comunica às 20h50 (de Brasília) o saldo da balança comercial de abril. Em março, as exportações aumentaram 3,9%, as importações subiram 2%, em bases anuais, e o saldo foi superávit comercial de 544,1 bilhões de ienes, com expectativas de superávit comercial de 227,1 bilhões de ienes.

Lula entrega honraria a personalidades e instituições brasileiras – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva despacha, às 9h, com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. Às 10h, participa da abertura da XXVI Marcha a Brasília em defesa dos Municípios (CNM). Às 14h30, embarca para o Rio de Janeiro, onde, às 16h30, visita as instalações do Edifício Palácio Gustavo Capanema e, às participa de cerimônia de entrega da Ordem do Mérito Cultural a 111 personalidades brasileiras e 14 instituições. Às 19h40, retorna para Brasília, com chegada prevista para as 21h10.

Senado vota proposta que amplia proteção ao idoso na Constituição – O Plenário do Senado pode votar uma proposta de emenda à Constituição que inclui a proteção aos idosos entre as competências legislativas da União, dos Estados e do Distrito Federal (PEC 81/2015). A sessão deliberativa está marcada para as 14h e tem seis itens a pauta: o PL 5.066/2020, que cria diretrizes para incentivar a pesquisa de novas tecnologias de exploração e produção de petróleo e gás natural; a (PRS 2/2025), que cria a Frente Parlamentar do Senado Federal em Defesa da Exploração de Petróleo na Margem Equatorial do Brasil; o o PL 4.206/2020, que proíbe a realização de tatuagens e a colocação de piercings em cães e gatos com fins unicamente estéticos; o PL 5.636/2019, que cria o Dia de Celebração da Amizade Brasil-Israel; e a PEC 52/2023, que inclui como princípio do ensino a garantia de educação inclusiva em todos os níveis.

Comissão do Senado ouve ministro dos Transportes – A Comissão de Infraestrutura (CI) ouvirá, a partir das 9h, o ministro dos Transportes, Renan Filho. Ele apresentará o plano de trabalho da pasta para os próximos dois anos.

Comissão do Senado analisa projeto sobre intervenção no preço de combustíveis – A Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado analisa projeto que autoriza o Executivo a intervir sobre o preço dos combustíveis em casos de insuficiência no mercado interno (PL 1.704/2022). A análise deve ocorrer após a audiência pública com o ministro dos Transportes, Renan Filho, que se inicia às 9h.

Comissões do Senado analisam projeto de lei geral do licenciamento ambiental – O projeto da Lei Geral do Licenciamento Ambiental (PL 2.159/2021) será apreciado na Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado, às 9h, para deliberar a matéria. Já na Comissão de Agricultura (CRA), que também analisa relatório semelhante, o debate ocorre às 14h.

Comissão do Senado ouve chanceler sobre asilo à ex-primeira-dama do Peru – A Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado ouve, às 9h30, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em audiência pública. A reunião foi marcada para tratar da concessão de asilo diplomático à ex-primeira-dama do Peru, Nadine Heredia Alarcón, e da eventual atuação do Brasil na operação de retirada de opositores venezuelanos abrigados na embaixada da Argentina em Caracas.

Proposta que limita dívida de municípios com a União será votada na CAE do Senado – A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado poderá votar, a partir das 10h, o projeto de lei complementar que limita o comprometimento anual da receita municipal em dívidas com a União. O PLP 224/2019 altera a Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, para determinar que o comprometimento anual dos municípios com dívidas não poderá exceder 30% da receita anual (incluindo a receita proveniente de transferências constitucionais).

Câmara pode votar proposta que reorganiza carreiras do Executivo – O Plenário da Câmara dos Deputados tem sessão marcada para as 13h55, com 21 projetos de lei em pauta para análise. Entre eles, pode ser votada pelos deputados proposta que reorganiza diversas carreiras e remunerações no âmbito do Poder Executivo Federal (PL 1.466/25). Outros projetos em pauta: o PL 1846/25 que veda, em qualquer circunstância, descontos em folha de pagamento de beneficiários da Previdência; o PL 5.669/23, que cria a Política de Prevenção e Combate à Violência em Âmbito Escolar (Prever); o PL 3.224/24, que cria uma campanha nacional sobre a utilização consciente da tecnologia digital. Os deputados podem votar ainda: PL 3965/21, que permite usar as multas de trânsito para financiar habilitação de motoristas de baixa renda; o PL 347/03, que aumenta as penas por tráfico de animais silvestres; e o PL 6234/19, que obriga o registro em cartório da transmissão de bens entre concessionárias de energia.

Comissão especial da Câmara sobre Imposto de Renda faz primeira audiência – A comissão especial da Câmara dos Deputados criada para analisar projeto de lei que altera a legislação do Imposto de Renda (PL 1087/25) realiza sua primeira audiência pública às 9h30. O principal convidado é o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Pinto. Também participam o pesquisador Sérgio Gobetti (Ipea), os economistas Gustavo Brigagão (FGV) e Guilherme Klein (Universidade de Leeds).

Câmara instala comissão sobre Inteligência Artificial – A Câmara dos Deputados instala, às 14h, a Comissão Especial Sobre Inteligência Artificial, com eleição do presidente e vice-presidentes. A comissão destina-se a proferir parecer ao Projeto de Lei 2.338/2023, que “dispõe sobre o desenvolvimento, o fomento e o uso ético e responsável da inteligência artificial com base na centralidade da pessoa humana”.

Turma do STF analisa denúncias contra Grupo 3 de tentativa de golpe – A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a analisar, às 9h30, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o Núcleo 3 de acusados de participar da tentativa de golpe de Estado. O grupo é composto por 12 acusados entre militares da ativa e da reserva do Exército e um policial federal.

Turma do STF julga fixação de preços do setor sucroalcooleiro – A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) realiza sessão a partir das 14h30. Entre os processos, discussão judicial sobre a fixação de preços no setor sucroalcooleiro, que pode representar impacto fiscal para a União.

Haddad tem reunião com presidente do Banco Central – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, terá reunião, às 14h com o presidente do Banco Central do Brasil, Gabriel Galípolo.

Galípolo reúne-se com ministro Haddad e senadores – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, tem três compromissos. Às 11h, ele tem audiência por videoconferência com representantes da Exante Data e Investidores, no edifício-sede da autoridade monetária, em Brasília, para tratar de conjuntura econômica. Ao meio-dia, ele recebe os senadores Plínio Valério (PSDB/AM), Otto Alencar (PSD/BA) e Vanderlan Cardoso (PSD/GO) para tratar de assuntos institucionais. Rodrigo Teixeira, diretor de Administração, acompanha Galípolo na reunião com os senadores. Às 14h, Galípolo vai ao Ministério da Fazenda para reunião com o ministro Fernando Haddad, para tratar de assuntos governamentais.

Diretores do BC reúnem-se com diretores do Itaú Unibanco – Os diretores do Banco Central Ailton Aquino (Fiscalização), Gilneu Vivan (Regulação), Nilton David (Política Monetária) e Paulo Picchetti (Assuntos Internacionais) têm reunião às 10h com diretores do Itaú Unibanco. Diogo Guillen, diretor de Política Econômica, participa às 9h da abertura do “Thematic Workshop on Securities Statistics and Recommendation 4 on Climate Finance”, organizado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS), European Central Bank (ECB) e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Às 11h, ele participa por videoconferência do “Virtual Meeting Agenda for the CCA Consultative Group of Monetary Policy (CGMP)”, organizado pelo BIS. Renato Gomes, diretor de Resolução, participa ao longo do dia do “Digital Money Summit 2025”, organizado pelo Official Monetary and Financial Institutions Fórum (OMFIF), em Londres. Às 10h, no horário local, ele profere palestra no evento.

20/05/2025 07:15:14

— Valor Econômico

As bolsas da Ásia fecharam em alta, em sua maioria, após a China cortar suas principais taxas de juros para impulsionar sua economia em meio a tensões tarifárias, e com investidores focados nas negociações comerciais dos Estados Unidos com a Índia e o Japão.

O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 0,08% a 37.529,49 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul caiu 0,06% a 2.601,80 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 1,49% a 23.681,48 pontos, com destaque para a alta de 16% nas ações da gigante chinesa de baterias para veículos elétricos CATL em sua estreia na bolsa. Na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 0,38% a 3.380,47 pontos.

O Banco do Povo da China (PBoC) reduziu a taxa de juros de um ano de 3,1% para 3,0%, e a de cinco anos de 3,6% para 3,5%. Analistas do Citi apontam que a economia chinesa se manteve firme em abril, apesar das tensões comerciais. “O antigo modelo de crescimento impulsionado pelas exportações parece estar de volta, pelo menos por enquanto”, escrevem.

O banco central da Austrália também cortou sua taxa de juros de referência, para 3,85%, seu menor nível desde maio de 2023. Além disso, a Índia está discutindo um acordo comercial com os Estados Unidos estruturado em três parcelas e espera chegar a um acordo provisório antes de julho, enquanto autoridades do Japão planejam uma terceira rodada de negociações ainda esta semana, depois de um acordo com a China no início deste mês para redução de tarifas.

20/05/2025 06:58:06

— Valor Econômico