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Bolsa de Valores hoje: Acompanhe notícias do mercado financeiro ao vivo no dia 13/05/2025

Veja a cotação do Índice Ibovespa (B3), Bolsas internacionais, Dólar e Bitcoin. E mais: análises, notícias e outros fatos relevantes
Confira as últimas atualizações:
11h19

Ibovespa bate nova máxima histórica com recuo dos juros futuros e alta de ações domésticas

11h18

CVM inicia consulta pública para revisar distinção entre fato relevante e comunicado ao mercado

11h11

Copom dá sinais consistentes de que mira uma pausa no ciclo de aperto da Selic, diz Legacy

11h02

Lucro do IRB (Re) fica 3% abaixo do esperado pelo mercado, mas com receita financeira mais forte, diz Goldman Sachs

10h49

Operações internacionais e resultados financeiros ‘salvaram’ 1° tri do IRB (Re), diz BTG

10h48

Tesouro oferta hoje 800 mil LFT e 950 mil NTN-B em leilão

10h42

ABERTURA: Bolsas de NY operam mistas após dados de inflação ao consumidor dos EUA

Após exibirem fortes ganhos ontem, com o acordo comercial temporário entre os Estados Unidos e China, as principais bolsas de Nova York abriram em direções opostas nesta terça-feira (13) após o índice de preços ao consumidor (CPI) americano registrar alta de 0,2% na inflação em abril, em linha com o consenso de mercado. Já o núcleo do indicador, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, teve alta de 0,2%, abaixo da projeção de 0,3%.

Próximo às 10h35 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,51%, aos 42.194,65 pontos; o S&P 500 tinha alta de 0,11%, aos 5.850,89 pontos; e o Nasdaq avançava 0,50%, aos 18.801,58 pontos. O setor de tecnologia (0,65%) estende o bom desempenho visto ontem, impulsionando os índices.

As ações da Nvidia são uma das maiores altas do dia, avançando 2,02%, juntamente com os papéis da Amazon, que subiam 1,26%. Por outro lado, os ativos da UnitedHealth caíam 12,61%, após a empresa retirar suas previsões de lucro para 2025, como outras empresas também têm feito.

Os dados do CPI de hoje são uma boa notícia para o Federal Reserve (Fed) e seu presidente, Jerome Powell, na avaliação de Ali Jaffery, da CIBC Economics, apesar que o impacto das tarifas dificilmente seria sentido no indicador deste mês. “As empresas tiveram condições de ser pacientes com estoques saudáveis e margens elevadas. Olhando para o futuro, a distensão entre EUA e China – se duradoura – impedirá o colapso total do comércio e uma forte alta nos preços”, disse.

Parte do bom humor nos mercados visto ontem após a pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas entre Estados Unidos e a China ainda é visto hoje. Washington concordou em reduzir sua tarifa de 145% sobre produtos chineses para 30%, enquanto Pequim também reduziu sua tarifa sobre produtos americanos para 10%.

Segundo o CME Group, que compila dados dos futuros dos Fed funds, no momento, a maior parte do mercado vê dois cortes de juros de 25 pontos-base em 2025, com 52,4% de chance de a primeira redução ser em setembro.

Ainda assim, Jaffery explica que o nível atual de tarifas ainda representa um avanço significativo em relação ao nível anterior ao início da guerra comercial, e é provável que haja algum repasse, embora possa se estender por um período mais longo. “O Fed permanecerá em espera até ter uma boa noção de onde as políticas tarifárias e fiscais se estabilizarão”, disse.

13/05/2025 10:42:09

— Valor Econômico

10h40

GIRO DO MERCADO: Dólar e taxas de Treasuries recuam com cautela sobre trégua comercial e após CPI

O dólar no exterior e os rendimentos de Treasuries recuam, com os investidores não convencidos de que trégua comercial entre os Estados Unidos e China vai durar, enquanto avaliam os dados moderados de inflação ao consumidor americano. Por aqui, os agentes reagem à ata do Copom.

Por volta das 10h, o índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – caía 0,28%, a 101,50 pontos. O rendimento da T-note de 10 anos recuava de 4,474% no ajuste anterior, para 4,449%. Em Nova York, o índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,37%; o do S&P 500 avançava 0,08% e o do Nasdaq subia 0,32%.

O índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos subiu 2,3% no acumulado de 12 meses em abril, abaixo do consenso, de 2,4%, na menor leitura desde fevereiro de 2021, o que representa boas notícias para o Federal Reserve (Fed). Além disso, apesar do acordo comercial entre China e EUA, ainda não há uma noção clara de onde as políticas tarifária e fiscal vão se estabilizar.

Por aqui, a ata do Copom sinalizou que ainda há espaço para mais uma elevação de 0,25 ponto, mas que a “barra” para um novo aumento na Selic está alta. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 recuava de 14,795% no ajuste anterior, para 14,76%; e o dólar caía 0,84% contra o real, negociado a R$ 5,6372.

13/05/2025 10:39:39

— Valor Econômico

10h40

ABERTURA: Ibovespa avança em meio à queda dos juros futuros após ata do Copom

O Ibovespa avança nesta terça-feira, em meio ao recuo dos juros futuros e apesar da correção das ações da Petrobras. Os investidores repercutem a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que reforçou a necessidade de manter os juros elevados por mais tempo, mas deixou em aberto a chance de alta de 0,25 ponto percentual na próxima reunião, o que reforça que um fim de ciclo de alta possa estar se aproximando.

Na esteira de balanços, o resultado do primeiro trimestre da Petrobras ficou abaixo do esperado, o que pressiona o desempenho do papel.

No exterior, os agentes analisam os dados da inflação americana, enquanto o mercado ajusta projeções de crescimento dos Estados Unidos, após o país firmar o acordo comercial com a China.

Por volta das 10h30, o índice subia 0,70%, aos 137.517 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 137.737 pontos, e a mínima atingiu os 136.550 pontos. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 18 bilhões. No exterior, o futuro do S&P 500 tinha alta de 0,09% e o Stoxx 600 ganhava 0,17%.

Entre as maiores altas, Natura ON subia 6,18%, com melhor tendência de rentabilidade na América Latina, avalia o Goldman Sachs. A Hapvida ON ganhava 11,30%, após superar expectativas com bom desempenho de margens no primeiro trimestre, aponta o Citi.

Já Vale ON subia 0,26%, ao passo que Petrobras ON cedia 0,41% e PN caía 0,28%. Yduqs ON recuava 5,40%, depois de balanço abaixo do esperado.

13/05/2025 10:39:29

— Valor Econômico

10h15

Dólar amplia queda e real tem um dos melhores desempenhos entre as principais moedas

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