Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 10/04/2025
Última Atualização: 10 abr. 2025, 23:52
Preço do cobre em queda em meio à escalada das tensões comerciais entre EUA e China
Preços do minério de ferro caem em meio a incertezas sobre tarifas americanas
Bolsa de Xangai abre em baixa de 0,1%, aos 3.219,51 pontos, com realização de lucros
Bolsa de Hong Kong abre em baixa de 0,6%, aos 20.557,49 pontos, seguindo Wall Street
AGENDA DE AMANHÃ: IPCA, IBC-Br e sentimento do consumidor nos EUA são destaque
O IPCA de março e o IBC-Br de fevereiro são os principais destaques na agenda de indicadores doméstica desta sexta-feira, 11 de abril. No exterior, a dinâmica do sentimento do consumidor da Universidade de Michigan deve ser acompanhada pelos investidores.
Agenda de sexta-feira, 11 de abril
10/04/2025 18:23:29
— Valor Econômico
AGENDA DA SEMANA: BCE, varejo nos EUA e PIB da China são destaque
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Prio, Brava e Petrobras recuam; LWSA avança
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Prio ON | -8,13% | Cedeu em dia de recuo firme do petróleo. |
Brava ON | -6,82% | Recuou em linha com pares. |
Petrobras ON | -6,49% | Cedeu com queda do petróleo e desconfiança sobre política tarifária dos. EUA. |
Hapvida ON | +2,78% | Subiu após. BTG Pactual destacar recuo de reclamações em março. |
Magazine Luiza ON | +4,50% | Avançou corrigindo perdas recentes. |
LWSA ON | +4,58% | Ganhou mantendo volatilidade elevada do papel. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Preço do ouro sobe em meio à demanda por refúgios seguros
Bolsa de Seul abre em baixa de 1,8%, aos 2.400,74 pontos, com realização de lucros
Bolsa de Tóquio abre em baixa de 1,9%, aos 33.951,25 pontos, com vendas generalizadas
Agenda BC: Galípolo se reúne com executivos do Master amanhã, às 9h
FECHAMENTO: Juros futuros de longo prazo têm alta firme em dia de ampla aversão a risco
Os juros futuros encerraram o pregão desta quinta-feira em alta em quase toda a extensão da estrutura a termo da curva, com o movimento concentrado nos vértices de longo prazo, à medida que o mercado aumentou o nível de prêmio de risco precificado nas taxas em meio às incertezas com a guerra tarifária provocada pela política comercial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A aversão ao risco dos mercados globais também contaminou a curva dos Treasuries americanos e levou a uma forte depreciação do real, o que também pressionou as taxas domésticas.
Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 foi na contramão ao anotar leve queda de 14,82%, do ajuste anterior, a 14,805%. Já a taxa do DI de janeiro de 2027 subiu de 14,49% para 14,52%; a do DI de janeiro de 2029 avançou de 14,39% a 14,47%; e a do DI de janeiro de 2031 teve forte alta de 14,64% para 14,79%.
Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos fechou com avanço de 4,356% a 4,436%, na máxima intradiária, enquanto o rendimento do título de 30 anos do Tesouro americano disparou de 4,735% a 4,864%.
10/04/2025 18:08:43
— Valor Econômico
Câmara quer ouvir presidente do BRB e CEO do Master
Comunicação é o grande desafio atual dos bancos centrais, diz Gustavo Loyola
FECHAMENTO: Ibovespa recua pressionado por Petrobras e incertezas de guerra tarifária
As incertezas em torno da guerra tarifária promovida pelos Estados Unidos voltaram a pesar sobre o sentimento dos investidores nesta quinta-feira. Nem mesmo as declarações mais moderadas do presidente americano, Donald Trump, sobre uma possível extensão do período de 90 dias de pausa das tarifas retaliatórias foram capazes de trazer alívio ao mercado.
O Ibovespa encerrou o dia em queda firme, pressionado pelas ações da Petrobras, que já perdeu R$ 88,8 bilhões em valor de mercado desde o anúncio do tarifaço na semana passada. Atualmente, a estatal está avaliada em R$ 418,3 bilhões.
No fim do dia, o índice recuou 1,13%, aos 126.355 pontos, ainda afastado da mínima de 124.895 pontos, enquanto a máxima foi de 127.797 pontos. O giro financeiro do índice foi de R$ 20,1 bilhões e de R$ 25,8 bilhões na B3 (até as 17h15).
10/04/2025 17:26:07
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com baixa de 1,10%, aos R$ 44,91
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 1,79%, aos R$ 52,78
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,41%, aos R$ 31,65
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 1,50%, aos R$ 26,35
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com baixa de 6,22%, aos R$ 31,23
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 1,32%, aos R$ 33,58
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 0,16%, aos R$ 12,45
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 0,68%, aos R$ 27,56
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com baixa de 0,51%; aos R$ 13,60
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas de NY voltam a despencar com aversão ao risco e guerra comercial
O movimento de queda nas bolsas de Nova York desde o início do pregão desta quinta-feira (10) foi intensificado após a Casa Branca anunciar, durante a tarde, que as tarifas dos Estados Unidos sobre a China chegam ao patamar de 145%. As incertezas em torno da guerra tarifária entre os países deteriora o apetite dos investidores por ativos de risco, derrubando os principais índices acionários americanos.
No fechamento, o índice Dow Jones caiu 2,50%, aos 39.593,66 pontos, enquanto o S&P 500 cedeu 3,46%, aos 5.268,05 pontos, e o Nasdaq caiu 4,31%, aos 16.387,31 pontos. Apenas o setor de bens de consumo básico fechou no positivo (0,19%). Os setores mais afetados foram o de energia (6,4%) e tecnologia (4,55%), com destaque para as ações da Tesla (7,27%), Nvidia (5,91%) e Meta (6,74%).
As ações da Warner (12,53%) e da Disney (6,79%) também desempenharam mal hoje, após a China anunciar a redução das importações de filmes americanos, devido à guerra comercial com os Estados Unidos.
Em relatório, o Goldman Sachs diz que seu modelo de análise de risco e queda em ações tem sinalizado alto risco de tombo desde janeiro. A probabilidade de uma nova correção nos mercados recentemente ultrapassou 35%, impulsionada pelo enfraquecimento do momento macroeconômico, maior incerteza na política econômica e piora nos indicadores de risco.
Neste contexto, os economistas do banco apontam para o risco crescente de retornos futuros mais baixos para ações e a probabilidade de quedas mais profundas nos mercados, além de mais volatilidade no curto prazo. “No entanto, uma mudança clara na política econômica — geralmente liderada pelo Federal Reserve — historicamente ajudou em recuperações mais rápidas”, explicam.
O mau humor dos mercados com a política comercial americana foi suficiente para ofuscar a divulgação de dados de inflação e emprego nos Estados Unidos. O CPI registrou alta de 0,1% em março ante fevereiro, em linha com o esperado, e o núcleo da inflação subiu 0,1%, abaixo do consenso do mercado de 0,2%. Já os pedidos iniciais de seguro-desemprego somam 223 mil na semana, em linha com o consenso.
10/04/2025 17:13:50
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar tem alta firme com aversão a risco em meio a tensões comerciais
O dólar à vista recuperou boa parte do terreno perdido na sessão de ontem. O temor com a guerra tarifária entre Estados Unidos e China voltou a pesar nos negócios e um movimento claro de fuga de ativos de risco se consolidou, em especial na primeira etapa da sessão, com moedas de mercados emergentes entre as que mais depreciaram, índices acionários em queda firme, e prêmio de risco surgindo nas curvas de juros nos Estados Unidos. Na esteira do fortalecimento de moedas de mercados desenvolvidos, o euro disparou frente ao real hoje.
No fim dos negócios desta quinta-feira no mercado “spot”, o dólar à vista fechou negociado em alta de 0,94%, cotado a R$ 5,8987, depois de ter encostado na mínima de R$ 5,8258 e batido na máxima de R$ 5,9556. Já o euro comercial exibiu apreciação ainda mais forte, ao avançar 3,34%, a R$ 6,6062. No exterior, perto do fechamento, o índice DXY recuava 1,87%, aos 100,977 pontos, com o euro, iene japonês e franco suíço em forte valorização frente ao dólar. O real seguia entre os piores desempenhos frente ao dólar, na relação das 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor.
10/04/2025 17:12:25
— Valor Econômico
Argentina ignora pressões e renova acordo de bilionário de swap com a China
O Banco Central argentino renovou acordo de swap com a China, ignorando pressões dos EUA que visam reduzir a influência chinesa na região O Banco Central da Argentina renovou seu acordo swap de US$ 5 bilhões com a China por um ano, segundo um comunicado emitido nesta quinta-feira. O acordo de troca de moedas — que tem papel relevante […]
Goldenstein deixa Warren Rena; plataforma corta 40 funcionários
GIRO DO MERCADO: Ativos globais mantêm movimentos negativos na reta final do pregão
Os principais mercados domésticos e dos Estados Unidos mantêm os movimentos amplamente negativos em meio à aversão ao risco que domina o pregão desta quinta-feira. Ainda que tenham se afastado dos níveis de maior estresse, os ativos seguem refletindo as incertezas do mercado a respeito da guerra comercial protagonizada por Estados Unidos e China.
Por aqui, o Ibovespa anotava baixa de 1,10%, a 126.386 pontos, por volta de 16h20, enquanto o dólar comercial avançava 0,92%, a R$ 5,8992, e o euro comercial disparava 3,17%, a R$ 6,5952.
No mercado de juros futuros, as taxas de curto prazo se movem em torno da estabilidade, mas a parte longa da curva a termo segue pressionada pelo câmbio e pela alta forte dos rendimentos dos Treasuries de longo prazo. No horário citado anteriormente, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2031 subia de 14,39%, do ajuste anterior, para 14,445%. Já a taxa do T-bond de americano de 30 anos disparava de 4,735% para 4,865%.
Já as bolsas de Nova York mantêm um forte ritmo de queda após o salto de até 12% da véspera. O S&P 500 anotava perdas de 3,34%, aos 5.274,55 pontos, e o Nasdaq despencava 4,20%, a 16.401,76 pontos.
10/04/2025 16:35:23
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Petróleo devolve parte dos ganhos da véspera, com mercado preocupado sobre tensões comerciais
Os contratos futuros do petróleo tiveram forte queda nesta quinta-feira, após o forte rali da véspera, motivado pela pausa de 90 dias sobre parte das tarifas anunciadas pelo presidente americano Donald Trump. Apesar desse movimento sugerir alguma abertura para negociações com os parcerios comerciais dos Estados Unidos, o mercado segue preocupado com a incerteza em torno da política americana e do impacto que isso pode ter sobre o crescimento econômico e a demanda por petróleo.
Além disso, enquanto Trump diminuiu as tarifas sobre outros países, ele elevou a alíquota sobre produtos importados da China, totalizando 145%. O país asiático, no entanto, é o maior importador de petróleo americano, e isso pode pesar sobre a demanda pela commodity.
No fechamento, o petróleo tipo Brent (referência mundial) teve queda de 3,28%, cotado a US$ 63,33 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o petróleo WTI (referência americana) recuou 3,66%, a US$ 60,07 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Ambos os contratos caminham para encerrar a semana em queda.
10/04/2025 16:23:05
— Valor Econômico
Vale amplia alta com mudança de recomendação; Petrobras cai
Ainda existe um risco de recessão nos EUA, mesmo com recuo de Trump nas tarifas ‘recíprocas’, diz Occam
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Brava e Prio recuam em linha com petróleo; Marfrig avança
Confira as maiores oscilações do pregão desta quinta-feira:
Brava ON: Recua 8,41% em dia de queda do petróleo
Prio ON: Cede 5,53% em linha com pares
Natura ON: Cai 4,96%, após BTG ressaltar fraco desempenho da companhia no primeiro trimestre, lenta recuperação de margens e incertezas quanto ao timing do desinvestimento da Avon
Magazine Luiza ON: Ganha 2,15% mantendo volatilidade elevada do papel
Minerva Foods ON: Avança 3,55% mantendo tendência positiva da ação
Marfrig ON: Ganha 3,72% após anunciar aumento de capital de R$ 2 bilhões para reduzir alavancagem
10/04/2025 12:18:29
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Mau humor global pressiona ativos de risco e real é pior entre 33 divisas
O alívio observado nos mercados ontem desapareceu na sessão desta quinta-feira, em que novamente ativos de risco (em especial de mercados emergentes) passaram a depreciar. O mau humor pesa também nas bolsas de Nova York e eleva o prêmio de risco nos rendimentos de alguns Treasuries. O real tem a pior performance do dia, entre as 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor.
Perto das 12h15, o dólar à vista avançava 1,36%, cotado a R$ 5,9246, enquanto a moeda americana apreciava 0,83% ante o peso mexicano, 0,75% ante o peso colombiano e 0,26% frente ao peso chileno. No exterior, o índice DXY exibia forte queda, ao desvalorizar 1,60%, aos 101,257 pontos. A queda se dava principalmente por uma busca forte por divisas consideradas mais seguras, como o iene japonês e o franco suíço.
No mercado acionário, o índice S&P 500 voltava a cair, depreciando 3,07%, aos 5.287,57 pontos, enquanto o índice Ibovespa desvalorizava 0,92%, aos 126.619. Já o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos, que mais cedo chegou a flertar com leve alta, agora se mantém em queda, saindo de 4,356% para 4,352%. O retorno do papel de 30 anos também segue no radar em dia de leilão desse título nos EUA. O rendimento avançava, saindo de 4,735% para 4,811%.
10/04/2025 12:22:03
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Aversão a risco se intensifica e derruba bolsas globais; Nasdaq recua 5%
As incertezas em torno da guerra tarifária promovida pelo presidente dos EUA, Donald Trump, voltam a pressionar os mercados nesta quinta-feira. A acentuada aversão ao risco derruba as bolsas em Nova York e no Brasil, impulsiona a alta dos juros futuros e fortalece o dólar frente ao real.
Wall Street apaga os ganhos da véspera e operam em queda firme. Por volta de 14h15, Nasdaq recuava 5,40% e Dow Jones cedia 3,70%. O S&P 500, por sua vez, caía 4,59%, mas antes chegou a recuar 6,10%, ainda refletindo os temores da escalada tarifária entre Estados Unidos e China.
No mercado local, o Ibovespa recuava 1,72%, aos 125.595 pontos, com destaque para a queda acentuada das ações da Petrobras. Já o dólar à vista era negociado em alta de 1,38%, cotado a R$ 5,9257.
Mais cedo, o anúncio da Casa Branca de que as tarifas impostas pelos EUA à China totalizam 145% pressionou os mercados. Esse percentual inclui tanto as tarifas mais recentes quanto as divulgadas no início do ano, aumentando o estresse entre os investidores.
Já o leilão de US$ 22 bilhões em T-bonds de 30 anos realizado há pouco saiu com rendimento máximo de 4,813%, segundo o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos. A demanda veio em linha com o esperado, mas com menor participação de investidores estrangeiros. Em contrapartida, os investidores locais, ausentes nas últimas operações, retornaram com força e ampliaram sua presença em relação à média das seis operações anteriores.
10/04/2025 14:50:54
— Valor Econômico
Fed/Goolsbee: Expectativas de inflação de longo prazo são ‘pilar fundamental’ da nossa gestão de política monetária
FECHAMENTO: Ouro tem forte alta com investidores à procura de ativos seguros
Os contratos futuros de ouro fecharam esta quinta-feira (10) em forte alta, com os agentes financeiros à procura de ativos seguros, após a Casa Branca ter anunciado que os Estados Unidos irão taxar a China em mais 20% referente à crise do fentanil, somando 145% de tarifas totais.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho registravam alta de 3,19%, a US$ 3.177,5 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
“Uma demanda mais robusta por ativos seguros, em meio a um mercado de ações americano instável e a preocupações com uma guerra comercial entre EUA e China, bem como um relatório de inflação mais frio nos EUA, estão impulsionando os traders de metais preciosos no final desta semana”, disse Jim Wyckoff, analista da Kitco.
Além disso, Wyckoff aponta que ainda existem algumas preocupações persistentes sobre a estabilidade do mercado de títulos do Tesouro americano, auxiliando o preço do ouro. Uma baixa demanda pelos Treasuries e um spread entre os rendimentos dos títulos públicos e os swaps de juro menos atrativos tem levado a um aumento do yield dos Treasuries.
10/04/2025 14:57:52
— Valor Econômico
Rendimento dos Treasuries operam próximos às máximas do dia mesmo com boa demanda em leilão de T-bonds
Bitcoin perde os US$ 80 mil depois de EUA aumentarem as tarifas da China para 145%
EUA: Leilão de US$ 22 bilhões em T-bonds de 30 anos sai com rendimento máximo de 4,813%
Oito em cada dez bancos já incorporam a inteligência artificial generativa, diz Febraban
Bancos devem investir R$ 47,8 bilhões em tecnologia em 2025
Captação de FIDCs vai a R$ 1,8 bi, e Anbima prepara guia de boas práticas
Ativos de segurança disparam após novas tarifas dos EUA contra a China
Morgan Stanley eleva ações brasileiras para “equal-weight” e inclui BTG e SLC ao portfólio
FECHAMENTO: Bolsas têm forte alta na Europa com pausa nas tarifas anunciadas por Trump
Os principais índices de ações da Europa tiveram forte alta, com o mercado repercutindo a decisão do presidente americano Donald Trump de suspender parte das tarifas anunciadas na semana passada por 90 dias. O anúncio foi feito ontem à tarde, quando o pregão europeu estava fechado, e as bolsas americanas tiveram um rali histórico.
Nesta quinta-feira, foi a vez da União Europeia (UE) dar um passo atrás, com o bloco econômico anunciado uma pausa na aplicação de tarifas sobre 21 bilhões de euros em produtos americanos, sugerindo espaço para negociações. Mas, apesar do alívio, ainda há incerteza em torno de como seria um possível acordo e os possíveis impactos disso para o crescimento e a inflação.
No fechamento, o índice Stoxx 600 teve alta de 3,93%, aos 488,34 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, avançou 3,04%, aos 7.913,25 pontos, e o DAX, de Frankfurt, subiu 4,53%, aos 20.562,73 pontos. O CAC 40, de Paris, teve ganho de 3,83%, aos 7.126,02 pontos.
O UBS WM diz, em nota, que a declaração de Trump nesta quarta reacendeu esperanças de que uma guerra comercial global possa ser evitada, embora o presidente tenha descartado a China e aumentado as tarifas sobre o país asiático, que é o maior exportador para os Estados Unidos.
“A declaração de Trump na quarta-feira abre espaço para possíveis acordos de redução tarifária com diversos parceiros comerciais. Acreditamos que essa abordagem do governo americano é consistente com uma estratégia de ‘escalar para depois desescalar’ em relação a boa parte do mundo”, dizem os analistas, em relatório, que ainda permanecem cautelosos quanto à forte escalada de tensões entre os Estados Unidos e a China.
Eles também alertam que a volatilidade nos mercados deve permanecer elevada nas próximas semanas, à medida que os investidores acompanham o fluxo de notícias em torno das tarifas e os possíveis impactos disso para a economia.
10/04/2025 12:50:46
— Valor Econômico
Ativos locais e bolsas de NY pioram após Casa Branca informar tarifas de 145% sobre a China
Fundos com maior parcela de crédito privado têm chamado mais atenção do investidor, mostra Anbima
Aquino: Benefício econômico devolvido ao cooperado é superior à perda de arrecadação
BoE suspende leilão de títulos de longo prazo por aumento da volatilidade nos mercados
Grupo Junto, de seguros, tem aumento de 10% no lucro em 2024
BC vende oferta integral de 20 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
Anbima: Fundos têm captação líquida negativa de R$ 39,8 bi no 1º tri
Tesouro vende lote integral de 1 milhão de NTN-F em leilão
Tesouro vende lote integral de 8 milhões de LTN em leilão
Fed/Schmid: Pretendo manter meu olhar focado nas perspectivas para a inflação
CENÁRIO DO MERCADO: UE suspende tarifas por 90 dias e futuros de NY iniciam em queda após disparada
GIRO DO MERCADO: Inflação abaixo do esperado nos EUA tem efeito limitado nos ativos; juros futuros vão às mínimas
O resultado de março da inflação ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos, que ficou abaixo do esperado pelos participantes do mercado, teve efeitos bastante discretos na dinâmica dos ativos financeiros após sua divulgação. No exterior, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de outras seis moedas principais, acentuou o ritmo de queda, enquanto os rendimentos dos Treasuries também perderam fôlego adicional. Nos futuros dos principais índices acionários americanos, houve um afastamento das mínimas do dia, mas muito contido, na medida em que as questões comerciais seguem no radar dos investidores.
No Brasil, o resultado também foi bastante discreto na dinâmica dos ativos financeiros. O dólar caiu às mínimas contra o real, mas logo voltou a exibir leve alta contra a moeda americana. O movimento mais forte se deu no mercado local de juros futuros, com as taxas em queda firme, indo às mínimas da sessão logo após a divulgação do indicador.
Por volta de 9h45 (de Brasília), o índice DXY operava em queda de 1,26%, aos 101,606 pontos, enquanto a taxa da T-note de dez anos cedia 3,6 pontos-base, ao passar de 4,356% para 4,320%. Entre os futuros de Nova York, o do S&P 500 perdia 2,02% e o do Dow Jones recuava 1,52%.
Já entre os ativos brasileiros, a taxa do DI para janeiro de 2029 recuava de 14,39% no ajuste anterior para 14,345%, após ter ido a 14,28% na mínima. No câmbio, o dólar subia 0,30%, a R$ 5,8628, após ter chegado a esboçar queda contra o real, enquanto o Ibovespa futuro cedia 0,08%, aos 127.450 pontos.
10/04/2025 09:48:08
— Valor Econômico
BRB: Parte da carteira de crédito do Master que não tenha garantia não ficará com a gente, diz Costa
Ações da Petrobras voltam a recuar com incertezas sobre guerra tarifária
Petróleo acentua ritmo de queda e agora recua mais de 5%
Itaú lança Instituto de Ciência e Tecnologia, em parceria com universidades locais e estrangeiras
Fed/Logan: É preciso evitar que alta de preços por tarifas alimente inflação mais persistente
ABERTURA: Bolsas em NY caem após rali histórico na véspera
Os principais índices de ações de Nova York abriram em queda nesta quinta-feira, após um rali histórico na última sessão, que foi impulsionado pela decisão do presidente americano, Donald Trump, de anunciar uma pausa de 90 dias sobre parte das tarifas anunciadas na semana passada.
Em nota, Ian Lyngen and Vail Hartman, da BMO Capital Markets, dizem que os investidores estão reavaliando o forte movimento de apetite por risco visto ontem no pregão. “Será que isso [a pausa] oferece conforto suficiente para que os investidores deixem a cautela de lado, ou ainda há incertezas suficientes para impedir o surgimento de condições de mercado mais calmas?”, eles ponderam. “O processo de reformulação do cenário global de comércio continuará a dominar a narrativa macroeconômica até que surja alguma aparência de uma nova normalidade.”
Por volta das 10h30 (de Brasília), o índice Dow Jones tinha queda de 1,66%, aos 39.954,44 pontos, o S&P 500 recuava 2,18%, aos 5.338,07 pontos e o Nasdaq cedia 2,69%, aos 16.662,378 pontos. Entre os setores do S&P 500, tecnologia (-3,16%) e energia (-3,06%) lideravam as perdas.
No cenário macro, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) de março dos EUA, divulgado há pouco, veio levemente abaixo do esperado pelo mercado, o que contribuiu para diminuir parte das perdas das bolsas. O núcleo do indicador teve alta de 0,1% na base mensal e de 2,8% em comparação com o ano passado, abaixo das expectativas médias de 0,2% e 3% dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”. Na agenda do dia, o mercado acompanha discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed) durante a sessão.
10/04/2025 10:39:30
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa inicia sessão em queda firme com pressão das ações da Petrobras
O Ibovespa inicia a sessão desta sexta-feira em queda firme, em um dia que promete ser novamente de forte volatilidade. Segundo operadores, investidores ainda estão desconfiados com uma eventual escalada da guerra tarifária e o respiro de ontem parece ter sido mais uma “descompressão”. A queda nos preços do petróleo empurra o desempenho das ações da Petrobras para baixo, ao passo que os papéis da Vale registram alta, apoiados por revisão de analistas do Bank of America (BofA).
Por volta das 10h30, o Ibovespa recuava 0,89%, aos 126.660 pontos. No mesmo horário, o Stoxx 600 subia 5,15% e o futuro do S&P 500 caía 1,83%. As ações PN da Petrobras tinham queda de 3,03%, enquanto as ON da estatal cediam 3,15%. Já as ações da Vale avançavam 1,06%. Analistas do BofA elevaram os recibos de ações (ADRs) negociados da mineradora em NY para compra e aumentaram o preço-alvo de US$ 11 para US$ 11,50, de olho em um “valuation” descontado.
O movimento mais negativo no mercado também afeta os juros locais e o dólar à vista, que apresentavam alta na sessão, em meio a um aumento de prêmios de risco, também observado no exterior, com a alta dos rendimentos dos Treasuries de longo prazo, antes do leilão da T-bond de 30 anos de hoje.
No Brasil, investidores também repercutem os números de serviços, que vieram mais altos do que o esperado em fevereiro. Já nos EUA, o núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI) de março ficou abaixo do previsto pelo mercado, na base mensal e anual.
10/04/2025 10:37:47
— Valor Econômico
Tesouro oferta hoje 8 milhões de LTN e 1 milhão de NTN-F em leilão
Dólar tem alta firme e juros futuros avançam com aumento de prêmios e pressão dos Treasuries
Bitcoin segue acima dos US$ 81 mil com alívio na guerra tarifária de Trump
Fundos de pensão reivindicam à Casa Civil mudança nas regras de punição a gestores
Santander Brasil obtém linha de até US$ 300 milhões para financiar empresas espanholas com operações no país
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,56%, aos R$ 12,40
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: WEG ON opera em baixa de 0,31%, aos R$ 45,27
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,60%, aos R$ 52,16
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: BTG UNT opera em baixa de 0,97%, aos R$ 33,70
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 1,23%, aos R$ 26,42
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Ambev ON opera em alta de 0,22%, aos R$ 13,70
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,50%, aos R$ 31,62
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em baixa de 0,18%, aos R$ 27,70
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Petrobras PN opera em baixa de 0,96%, aos R$ 32,98
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa opera em baixa de 0,03%, aos 127.764 pontos
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
Estrangeiros retiram R$ 641 milhões na B3 em 8 de abril e saldo do mês está negativo em R$ 6 bilhões
PRÉ-ABERTURA: Bolsas de NY devem abrir em queda apesar de diminuição nas tensões comerciais
As principais bolsas de Nova York devem abrir o pregão desta quinta-feira (10) em queda, com os índices futuros registrando perdas acima de 1%, apesar da atenuação do estresse nos mercados, causado pela política comercial americana. A União Europeia (UE) anunciou hoje que, tal qual os Estados Unidos, pausará suas tarifas por 90 dias. Também é visto um movimento de correção nos índices, após o Nasdaq registrar sua maior valorização diária desde 2001 e o S&P 500 desde 2008 no pregão de ontem.
Próximo às 9h40 (horário de Brasília), o índice futuro de Dow Jones caía -1,48%, aos 40.231 pontos, enquanto o de S&P 500 cedia -1,91%, aos 5.386,25 pontos. A maior queda era do Nasdaq, que desvalorizava -2,32%, aos 18.841,50 pontos.
As ações de empresas de tecnologia despencavam no pré-mercado. Antes da abertura dos negócios, os papéis da Nvidia caíam -3,66%, enquanto a Tesla desvalorizava -3,25%, a Apple cedia -3,49% e a Meta tinha queda de -2,03%.
Apesar do recuo de Donald Trump em sua política tarifária, exceto com relação à China, os economistas do UBS GWM apontam que os danos ao mercado acionário e ao crescimento dos Estados Unidos ainda não foram desfeitos.
“Acreditamos que mesmo as tarifas reduzidas implicarão em um sério impacto no crescimento. Esperamos que as revisões negativas dos lucros continuem e criem um vento contrário para o mercado. Não esperamos que as máximas sejam testadas e recomendamos a venda de ralis até que tenhamos mais informações”, disseram.
Para além da política comercial, os investidores digerem os dados de pedidos de seguro-desemprego e o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.
O CPI registrou alta de 0,1% em março ante fevereiro, em linha com o esperado, e o núcleo da inflação subiu 0,1%, abaixo do consenso do mercado de 0,2%. Já os pedidos iniciais de seguro-desemprego somam 223 mil na semana, em linha com o consenso.
10/04/2025 09:44:51
— Valor Econômico
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro abre em alta com trégua tarifária no radar; ADRs de Vale e Petrobras têm novo dia de queda
O Ibovespa futuro inicia a sessão desta quinta-feira em alta. O vaivém tarifário e novos dados de inflação dos Estados Unidos devem manter a volatilidade elevada no pregão de hoje. Dúvidas em torno do crescimento global continuam apesar sobre commodities e sobre papéis de empresas de matérias-primas, como Vale e Petrobras. No pré-mercado, os recibos de ações (ADRs) de ambas as companhias registravam queda.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro tinha alta de 0,23%, aos 127.850 pontos. No mesmo horário, o Stoxx 600 subia 5,17%, enquanto o futuro do S&P 500 cedia 1,95%. O EWZ, principal fundo de índice de ações brasileiras negociado em NY, avançava 0,20%. Já os recibos de ações da Vale e da Petrobras tinham queda de 0,79% e 0,16% no pré-mercado, respectivamente.
A trégua tarifária anunciada ontem pelo presidente americano, Donald Trump, foi bem-recebida pelos mercados. Hoje, em resposta, a União Europeia (UE) decidiu suspender por 90 dias a aplicação de tarifas sobre US$ 23,200 bilhões em produtos dos Estados Unidos.
No Brasil, investidores também repercutem os números de serviços, que vieram mais altos do que o esperado em fevereiro. Já nos EUA, o núcleo do CPI em março ficou abaixo do previsto pelo mercado, na base mensal e anual. No noticiário corporativo, o Cade pediu ao Grupo NC, do conglomerado do dono da EMS, mais informações para delibrar sobre a possibilidade de o grupo manter os direitos políticos na farmacêutica concorrente. Em tese, a notícia pode levar a um movimento negativo nos papéis.
10/04/2025 09:43:30
— Valor Econômico
EUA: Pedidos iniciais de seguro-desemprego somam 223 mil na semana; consenso: 223 mil
EUA: CPI cai 0,1% em março ante fevereiro; consenso: +0,1%
ABERTURA: Juros futuros rondam a estabilidade de olho em tarifas e dados no Brasil e nos EUA
Os juros futuros iniciaram o pregão desta quinta-feira em alta modesta, próximos da estabilidade, com o mercado de olho nos desdobramentos da guerra comercial, um dia após os Estados Unidos aumentarem a tarifa cobrada a importações da China a 125% e reduzir as taxas dos restantes dos países a 10% por 90 dias. A União Europeia (UE) seguiu a decisão do presidente Donald Trump e também adiou sua tarifa retaliatória por três meses, o que abre espaço para um movimento positivo nos mercados de juros globais.
No entanto, por aqui, o investidor também reage à forte alta de 0,8% do volume de serviços prestados em fevereiro, resultado que superou com folga as estimativas do mercado e sinaliza para uma atividade econômica resiliente, o que pode exigir um aperto monetário mais intenso do Banco Central. Daqui a pouco, às 9h30, o mercado olha os números do índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos de março.
Por volta de 9h25, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha leve queda de 14,82%, do ajuste anterior, para 14,805%; a do DI de janeiro de 2027 operava estável a 14,49%; a do DI de janeiro de 2029 oscilava de 14,39% a 14,395%; e a do DI de janeiro de 2031 tinha alta de 14,64% para 14,66%.
Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos operava em queda de 4,356% a 4,328%.
Por fim, os investidores domésticos aguardam o leilão de títulos prefixados do Tesouro Nacional. Em meio à turbulência dos mercados nesta semana, há dúvida entre os operadores sobre como o órgão irá se comportar na oferta de hoje.
10/04/2025 09:27:44
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar à vista tem leve alta com investidor atento a tarifas e inflação nos EUA
O dólar abre as negociações desta quinta-feira em leve alta frente ao real, acompanhando o movimento observado em outros mercados emergentes, de alguma cautela após o alívio forte observado nesses mercados ontem. Os investidores acompanham o desdobramento do embate comercial entre Estados Unidos e China (e também sobre as medidas globais tarifárias dos EUA), enquanto também aguardam os números da inflação americana, a serem divulgados nesta manhã. Além disso, dados de seguro-desemprego nos EUA seguem no radar dos agentes neste começo do dia.
Perto das 9h20, o dólar comercial exibia valorização de 0,14%, cotado a R$ 5,8498, enquanto o euro comercial avançava 1,58%, a R$ 6,4938. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 1,07%, aos 101,804 pontos.
10/04/2025 09:19:15
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/05/2025 abre sessão com alta de 0,58% a R$ 5.879,500
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,21%, a R$ 5,8574
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com baixa de 0,15%, aos 127.360 pontos
Notícia gerada por Inteligência Artificial
— Valor Econômico
PRÉ-ABERTURA: Tarifas de Trump, CPI nos EUA e serviços no Brasil guiam juros e câmbio
A sessão desta quinta-feira deve continuar marcada pela cautela dos agentes financeiros por conta da política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após o anúncio de pausa de 90 dias dar alívio aos mercados globais ontem. Desdobramentos sobre as medidas podem afetar os juros futuros e o câmbio local, dado que os ativos seguem bastante sensíveis e voláteis devido às incertezas que o tema traz. Lembrando que a União Europeia decidiu pausar também por 90 dias medidas retaliatórias contra os produtos que chegam dos Estados Unidos, segundo disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, nesta quinta-feira.
Nesta manhã, o dólar segue fraco frente a divisas de mercados desenvolvidos, com o índice DXY caindo 0,99%, aos 101,873 pontos. A recuperação mais forte do franco suíço e do iene japonês pode ser indicação de que nem todo o mau humor e medo de alocações em ativos de risco desapareceu. Quando se observa os mercados emergentes, apenas moedas da Europa seguem apreciadas, enquanto o dólar avança 0,51% ante o won sul-coreano e 0,20% contra o peso mexicano. Assim, há espaço para o dólar também apreciar no começo da sessão frente ao real.
Já no caso do mercado de juros, o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos recua de 4,356% para 4,310%. Se o ambiente externo tirar pressão, pode ser que as taxas futuras locais (em especial as de longo prazo) também aliviem e cedam. Apesar das leitura acima, é preciso considerar que hoje haverá divulgação dos dados da inflação nos Estados Unidos, que podem pesar para os mercados. A expectativa de economistas consultados pelo “The Wall Street Journal” é de que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) tenha avançado 0,1% em março, com o acumulado em 12 meses desacelerando de 2,8% para 2,6%.
Dados que corroborem uma pressão inflacionária podem vir a pesar sobre as negociações, ainda que números de atividade venham a ser mais importantes neste momento de maior incerteza sobre as tarifas. Por isso, foco também nos dados de seguro-desemprego pela manhã. No caso do Brasil, a atenção se volta para os dados de serviços, principalmente porque o setor pode vir a pressionar a inflação. A mediana das 24 estimativas coletadas pelo VALOR DATA aponta que o volume do segmento tenha ficado estável em fevereiro.
Para além do mencionado, hoje tanto os leilões de pré-fixados no Brasil como o leilão dos Treasuries de 30 anos nos Estados Unidos seguirão no radar dos agentes financeiros e podem ter algum peso para os mercados de juros (e possivelmente para o câmbio também). Por aqui, a atenção deve se voltar em especial ao tamanho da oferta de papéis pelo Tesouro, enquanto no exterior, a atenção se volta mais para a demanda pelos títulos, em especial por estrangeiros.
10/04/2025 08:48:14
— Valor Econômico
Política tarifária volátil prejudica confiança no dólar e pode impulsionar euro, diz autoridade do BCE
Rendimento dos Treasuries de curto e médio prazo revertem altas e caem após recuo de Trump nas tarifas
‘Cenário é de dólar mais fraco e juros menores no Brasil’, diz estrategista de fundo de R$ 12,7 bi
Portaria da Previc detalha faixas que limitam criação de novas entidades de previdência
Petróleo ainda reflete temor com crescimento global e opera em queda
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia avançam após pausa em tarifas; Tóquio sobe 9%
As bolsas da Ásia fecharam em alta, com avanço de 9% em Tóquio, após o presidente americano Donald Trump anunciar uma pausa de 90 dias nas tarifas a seus parceiros comerciais, ao mesmo tempo em que aumentou as taxas sobre importações da China para 125%.
No Japão, o índice Nikkei 225 subiu 9,13% a 34.609,00 e, na Coreia do Sul, o índice Kospi avançou 4,75% a 2.445,06. O índice Hang Seng de Hong Kong teve alta de 2,06% a 20.681,78 pontos. Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 1,16% a 3.223,63 pontos.
“O impacto direto das tensões comerciais na economia japonesa deve ser muito pequeno. Se estivermos certos e a pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas for estendida repetidamente enquanto a tarifa de 25% sobre automóveis permanecer em vigor, o Japão enfrentará uma tarifa média de cerca de 16% ao exportar para os Estados Unidos”, diz o economista da Capital Economics, Marcel Thieliant, em relatório.
Segundo Thieliant, embora os mercados financeiros tenham se acalmado em resposta à redução das tarifas, ainda há grande incerteza sobre seu impacto na confiança e na demanda externa, principalmente porque as tensões entre a China e os Estados Unidos continuam aumentando. “Dessa forma, adiamos nossa previsão para a próxima alta nos juros pelo Banco do Japão (BoJ) de maio para julho.”
10/04/2025 07:46:18
— Valor Econômico
Bolsas da Europa têm forte alta após recuo de Trump com tarifas recíprocas
Dólar tem forte queda contra moedas principais em meio à continuidade da desconfiança com os EUA
AGENDA DO DIA: Dados de serviços no Brasil e de seguro-desemprego nos EUA são destaque
Entre os destaques da agenda de hoje estão os dados da Pesquisa Mensal de Serviços de fevereiro, divulgada pelo IBGE. Além disso, investidores acompanham a apresentação dos pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana nos Estados Unidos e participações em eventos dos presidentes do Federal Reserve (Fed) de Dallas, Lorie Logan, e do presidente do Federal Reserve (Fed) de Chicago, Austan Goolsbee.
FGV divulga inflação da terceira idade do 1º trimestre de 2025 – O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV) divulga às 8h o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) do primeiro trimestre de 202r. O indicador mede a variação da cesta de consumo de famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos de idade.
IBGE divulga LSPA de março – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de março. Em fevereiro, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2025 deve totalizar 323,8 milhões de toneladas, 10,6% maior que a obtida em 2024 (292,7 milhões de toneladas) com aumento de 31,1 milhões de toneladas; e 0,5% abaixo da informada em janeiro, com queda de 1,6 milhão de toneladas. A área a ser colhida foi de 81,0 milhões de hectares, acréscimo de 2,4% frente à área colhida em 2024, com aumento de 1,9 milhão de hectares, e acréscimo de 28.921 hectares (0,0%) em relação a janeiro.
IBGE divulga Pesquisa Mensal de Serviços de fevereiro – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informa, às 9h, a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de fevereiro. Em janeiro de 2025, o volume de serviços no Brasil decresceu 0,2% frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, após ter ficado estável (0,0%) em dezembro de 2024. Com isso, o setor se encontra 15,9% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 1,1% abaixo de outubro de 2024 (pico da série histórica). Na série sem ajuste sazonal, frente a janeiro de 2024, o volume de serviços avançou 1,6%, sua 10ª taxa positiva consecutiva. O acumulado em doze meses, ao crescer 2,9% em janeiro de 2025, reduziu o ritmo de expansão frente a dezembro de 2024 (3,2%).
FGV informa Barômetros Econômicos Globais de abril — O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) informa, às 10h15, os Barômetros Econômicos Globais relativos a abril. Os Barômetros Globais caminham em sentidos opostos em março. O Barômetro Coincidente volta a cair após leve alta no mês anterior, enquanto o Barômetro Antecedente avança pelo segundo mês consecutivo. O Barômetro Econômico Global Coincidente recua 1,3 ponto em março, para 94,0 pontos, nível próximo ao de janeiro passado. O Barômetro Antecedente, por sua vez, sobe 1,1 ponto, alcançando 103,6 pontos. A queda do Barômetro Coincidente é influenciada pelos indicadores da Ásia, Pacífico & África e do Hemisfério Ocidental. A alta do Barômetro Antecedente é influenciada principalmente pela região da Ásia, Pacífico & África, seguida pela Europa. Os indicadores do Hemisfério Ocidental recuam no mês ambos os horizontes de tempo.
Tesouro realiza leilão tradicional de LTN e NTN-F – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e Notas do Tesouro Nacional Série F (NTN-F). As LTN que serão ofertadas têm vencimentos nos dias 1º de abril de 2026; 1º de abril de 2027; 1º de janeiro de 2029 e 1º de janeiro de 2032. As NTN-F vencem em 1º de janeiro de 2031 e 1º de janeiro de 2035. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na sexta-feira.
EUA noticiam inflação ao consumidor de março – A Secretaria de Estatísticas Trabalhistas (BLS) dos EUA noticia, às 9h30 (de Brasília), o índice de preços ao consumidor (CPI) de março. Em fevereiro, o índice cheio variou 0,2% na margem e subiu 2,8% em bases anuais; o núcleo do índice variou 0,2% na margem e subiu 3,1% ao ano. As estimativas para o núcleo são de 0,1% (margem) e 3% (ano) e para o índice cheio de 0,1% (margem) e 2,6% (ano).
EUA mostram pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana – O Departamento de Trabalho dos EUA mostra, às 9h30 (de Brasília), o número de novos pedidos de seguro-desemprego requeridos na semana até 5 de abril. Na semana anterior, houve 219 mil pedidos iniciais. Estimam-se 223 mil novos pedidos.
Presidente do Fed de Dallas participa de evento – A presidente do Federal Reserve (Fed) de Dallas, Lorie Logan, participa de evento às 10h40 (de Brasília).
Presidente do Fed de Chicago participa de evento – Às 13h (de Brasília), Austan Goolsbee, presidente do Federal Reserve (Fed) de Chicago, participa de evento.
Diretora do Fed é sabatinada no Senado – A integrante da diretoria do Federal Reserve Michelle Bowman é sabatinada em comitês do Senado às 11h (de Brasília).
Tesouro dos EUA realiza leilão de T-bonds de 30 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão de T-bonds de 30 anos. Às 14h (de Brasília), saem os resultados.
CMO será instalada e elegerá membros – A Comissão Mista de Orçamento (CMO) tem reunião às 11h para instalação e eleição de membros. Colegiado tratará da peça orçamentária para 2026.
STF julga recursos sobre colaboração premiada – O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, às 14h30, julgamento dos recursos que questionam a perda de bens relacionados aos acordos de colaboração premiada celebrados por investigados na operação Lava-Jato.
Haddad participa de reunião do Conselho de Itaipu – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participa, às 9h, da 338ª reunião extraordinária do Conselho de Administração da Itaipu, de forma telepresencial.
Galípolo reúne-se com representantes da CNI – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, terá reunião com o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ricardo Alban, às 14h, em Brasília. Pelo lado da CNI, ainda devem participar o diretor de Relações Institucionais, Roberto de Oliveira Muniz, e o diretor-adjunto de Desenvolvimento Industrial, Mário Sérgio Carraro Telles. Depois dessa reunião, às 15h30, Galípolo se encontra com representantes da Associação Brasileira de Internet (Abranet). Pela manhã, a reunião é com o embaixador dos Emirados Árabes Unidos, Saleh Alsuwaidi, às 9h. Logo depois, às 10h, se reúne com representantes do DZ Bank AG e às 11h com o secretário especial da Casa Civil, Bruno Moretti.
Diretor do BC participa de seminário do BNDES – O diretor de Fiscalização do Banco Central, Ailton de Aquino Santos, participa do seminário “O impacto do cooperativismo no desenvolvimento do Brasil e o apoio do BNDES”, promovido pelo BNDES no Rio de Janeiro das 11h às 13h30. Diogo Guillen, diretor de Política Econômica, tem reunião com o presidente da Claro Brasil, José Antônio Guaraldi Félix; o chefe de Tesouraria, Dario Balesdent Filho, e o VP de Finanças e Administração, Roberto Catalão, às 11h30. O tema será conjuntura econômica. O diretor de Regulação, Gilneu Vivan, se reúne com o diretor-presidente do Sicredi, César Gioda Bochi, às 14h30. O diretor-executivo de Sustentabilidade, Administração e Finanças, Alexandre Englert Barbosa; o superintendente executivo de Assuntos Regulatórios, Clairton Walter, e o superintendente de Relações Institucionais, Danilo Macedo, também participam. Às 15h30, Vivan tem audiência por videoconferência com representantes da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Às 16h30, a audiência é com representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal. O diretor de Política Monetária, Nilton David, faz uma reunião periódica com dealers de câmbio às 10h. Representantes de bancos como Itaú, BNP Paribas, Goldman Sachs e Bradesco devem participar. Já a reunião periódica com dealers de mercado aberto será às 14h30 e terá a participação de representantes do BTG Pactual, XP Investimentos, Safra e outros. Os demais diretores têm previsão de despachos internos.
10/04/2025 07:29:14
— Valor Econômico
Ouro sobe com mercado avaliando novas notícias sobre tarifas
‘Perdi dinheiro, e bastante. Mas faz parte’: erros e acertos ao investir em ações pela primeira vez
Do efeito manada ao planejamento consciente, conheça as histórias de quem aprendeu na prática a fazer o dinheiro render investindo em ações
Morning call: para o bem ou para o mal, Donald Trump segue no foco do mercado financeiro
Recuo do presidente norte-americano, embora ainda tenha mantido pressão na China, levou bolsa brasileira à expressiva valorização
Rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA caem, volatilidade persiste
Preços do minério de ferro sobem após a pausa tarifária de Trump
Bolsa de Tóquio exigirá que empresas fortaleçam área de relações com investidores
Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! Inscreva-se no canal da Inteligencia Financeira no WhatsApp agora.
Acompanhe diariamente a cobertura sobre bolsa, dólar e juros a partir das 8 horas.
Sugestões, dúvidas e críticas entre em contato com redacaoif@inteligenciafinanceira.com.br