Haddad diz que inflação de alimentos como café e ovo requer mais cuidado
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Marfrig tem 4º pregão seguido de alta; Automob lidera perdas
Confira as maiores oscilações desta sexta-feira (21):
Marfrig ON: Subiu 6,80% no quarto pregão seguido de alta dos papéis. O avanço do dólar também ajudou os papéis na sessão
Brava Energia ON: Alta de 5,57%. Apesar dos resultados trimestrais mais fracos, operadores avaliam que a subida dos papéis foi impulsionada pelo recuo nos custos de extração de petróleo e pelo fato de que a companhia está perto de elevar a sua produção
Hypera ON: Avançou 3,93%, revertendo as perdas vistas nas últimas três sessões anteriores à divulgação do balanço, que ocorreu ontem
Automob ON: Teve queda de 10,00%. Para os analistas do Bradesco BBI, a empresa mostrou desafios de integração das concessionárias da Vamos no balanço divulgado hoje cedo
Cemig PN: Recuou 4,85%, ampliando as perdas vistas na véspera. Para os analistas do BTG Pactual, porém, a companhia superou expectativas no 4º trimestre com desempenho de distribuição
Petz ON: Cedeu 4,30%, após a companhia divulgar o balanço. Para os analistas do Goldman Sachs, a empresa trouxe resultados abaixo do esperado no quarto trimestre, embora tenha mostrado sinais de recuperação na rentabilidade
21/03/2025 18:09:09
— Valor Econômico
AGENDA DE SEGUNDA-FEIRA: PMIs e Boletim Focus são destaque
BC do Chile mantém taxa básica de juros em 5% em decisão unânime
Haddad: Quanto mais estável for setor da economia e o empregado, maior chance de juro do consignado privado ser menos de 2%
Campos Neto reaparece em Miami para defender avanço do Drex e stablecoins
Agenda BC: Galípolo e diretores têm apenas despachos internos na segunda-feira
FECHAMENTO: Juros futuros sobem em meio a temores sobre economia global
Os juros futuros encerraram em alta o pregão desta sexta-feira, estendendo o movimento da véspera em meio a temores de desaceleração da economia global, o que prejudicou o desempenho de ativos atrelados à tomada de risco. Ainda que tenham se afastado das máximas intradiárias durante a tarde, o alívio não foi suficiente para reverter o avanço das taxas em toda a extensão da curva a termo, que em boa parte do dia acompanhou a tendência do mercado de câmbio doméstico, com o dólar voltando a patamares superiores a R$ 5,70.
Ao fim do pregão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2026 anotou alta de 14,88%, do ajuste anterior, para 14,93%; a do DI de janeiro de 2027 subiu de 14,655% para 14,78%; a do DI de janeiro de 2029 avançou de 14,41% a 14,535%; e a do DI de janeiro de 2031 aumentou de 14,565% para 14,64%.
21/03/2025 18:05:20
— Valor Econômico
Stone indica Antonio Silveira, da Attentive, para conselho de administração
FECHAMENTO: Ibovespa fecha em alta, com apoio de blue chips e de fluxo estrangeiro
Desde o início da sessão, o Ibovespa mostrou maior resiliência em relação a outros ativos de risco ao oscilar perto da estabilidade. Com o apoio de blue chips, o índice conseguiu encerrar o dia no campo positivo. O movimento chama atenção porque ocorreu em um pregão de maior cautela em meio a receios com uma desaceleração da economia global. Segundo gestores, o desempenho do índice hoje pode ser explicado pelo fluxo estrangeiro.
Outros ativos domésticos não registraram um pregão tão positivo, caso do dólar à vista e dos juros futuros, que voltaram a subir. Depois de oscilar entre os 131.776 pontos e os 132.588 pontos, o índice encerrou em alta de 0,30%, aos 132.345 pontos. Na semana, o Ibovespa subiu 2,63%.
As ações da Petrobras voltaram a subir e turbinaram os ganhos perto do fim do pregão. Segundo operadores, o movimento pode ter sido intensificado pelo vencimento de opções sobre ações. As PN da estatal subiram 1,55%, enquanto as ON avançaram 1,61%. Depois de forte volatilidade, as ações da Vale encerraram em alta de 0,37%. Já o destaque positivo entre as blue chips de bancos ficou para os papéis ON do Bradesco, com alta de 1,61%.
Entre as maiores valorizações do Ibovespa estiveram Marfrig, em alta pelo quarto pregão seguido (+6,80%). As ações foram beneficiadas pela valorização do dólar. Já as ações da Automob lideraram as perdas, com queda de 10,00%.
O volume financeiro do índice na sessão foi de R$ 25,7 bilhões e de R$ 33,1 bilhões na B3. Já em Wall Street, a sessão foi volátil e depois de abrir no negativo, os índices encerraram no azul: o Nasdaq subiu 0,52%; tanto o Dow Jones quanto o S&P 500 anotaram ganhos de 0,08%.
21/03/2025 17:29:46
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Bolsas em NY invertem o sinal no fim do pregão e fecham no positivo
Após passarem o dia inteiro no negativo, as bolsas de Nova York inverteram o sinal nos últimos minutos do pregão e fecharam no positivo. A sessão desta sexta-feira foi marcada pelo “triple witching”, o vencimento de trilhões de dólares em opções atreladas a ações, índices e fundos, o que tende a causar maior volatilidade no mercado.
Em dia de agenda esvaziada, os investidores seguem preocupados com o impacto da política tarifária de Donald Trump sobre a inflação e o crescimento. Isso se intensificou após grandes empresas como a FedEd e a Nike citarem as tensões comerciais como um fator que poderiam diminuir seus lucros em seus resultados trimestrais.
No fechamento, o índice Dow Jones subiu 0,08%, aos 41.985,35 pontos, o S&P 500 teve alta de 0,08%, aos 5.667,56 pontos, e o Nasdaq avançou 0,52%, aos 17.784,051pontos. Na semana, os índices tiveram ganhos de 1,20%, 0,51% e 0,17%, respectivamente.
Comunicação (+1%), consumo discricionário (+0,63%) e tecnologia (+0,49%) foram os únicos setores do S&P 500 que fecharam em alta, enquanto o setor imobiliário (-1,02%) e materiais (-1%) lideraram as perdas do índice.
21/03/2025 17:08:15
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar avança com temor sobre economia global; real tem 2º pior desempenho
O dólar à vista exibiu valorização firme frente ao real nesta sexta-feira, ainda que a moeda americana tenha se distanciado das máximas do dia. O movimento foi resultado de uma correção de excessos e uma realização de lucros, em meio a um ambiente global mais incerto, em que temores com a desaceleração econômica mundial afastou investidores de ativos de risco. O real, por ter se subido bastante frente ao dólar nas últimas semanas, hoje esteve entre as moedas com pior desempenho.
Encerradas as negociações do mercado “spot”, o dólar à vista fechou negociado em alta de 0,73%, cotado a R$ 5,7171, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6812 e encostado na máxima de R$ 5,7340. Na semana, porém, caiu 0,46%, dado que a percepção de desaceleração econômica nos EUA ajudou a derrubar os rendimentos dos Treasuries no começo da semana, beneficiando moedas emergentes em geral.
Já o euro comercial apreciou 0,39%, a R$ 6,1833, enquanto na semana caiu 1,07%. No exterior, o índice DXY exibia alta de 0,26%, aos 104,123 pontos, perto das 17h05. Entre as 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor, o real apresentava o segundo pior desempenho, melhor apenas que o shekel israelense.
21/03/2025 17:08:35
— Valor Econômico
BB capta US$ 95 milhões com banco francês Natixis para projetos de água e saneamento
Teste Thiago
FECHAMENTO: Petróleo sobe na semana com tensões geopolíticas e sanções dos EUA ao Irã
Os contratos futuros do petróleo subiram nesta sexta-feira, estendendo ganhos da véspera e encerrando sua segunda semana consecutiva em alta. Tensões geopolíticas e sanções impostas pelos Estados Unidos à indústria de petróleo no Irã contribuíram para a alta da commodity durante a semana. Por outro lado, investidores seguem preocupados com a perspectiva de um aumento na oferta da Opep+ a partir do mês que vem, o que limita os ganhos do petróleo.
No fechamento, o futuro do tipo Brent (referência mundial) com vencimento em maio teve alta de 0,22%, cotado a US$ 72,16 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). Já o petróleo WTI (referência americana) com entrega prevista para o mesmo mês subiu 0,31%, a US$ 68,28 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex). Na semana, os contratos acumularam ganhos de 2,01% e 2,05%, respectivamente.
21/03/2025 16:16:13
— Valor Econômico
Simulações de empréstimo do novo consignado privado já superam 10,4 milhões
Fintech Barte amplia oferta e prevê triplicar faturamento este ano
Desempenho mais positivo do Ibovespa em dia de cautela global parece ser explicado por estrangeiros, diz CEO da Tenax Capital
Consórcio Parsan conclui hoje captação de R$ 3,2 bilhões com debêntures
Aegea vai emitir R$ 2,9 bilhões em debêntures com prazo mais curto, de 5 anos
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Automob tomba e Brava dispara com redução nos custos de extração de petróleo
Confira as maiores oscilações desta sexta-feira (21):
Automob ON: Tem queda de 10,00%. Para os analistas do Bradesco BBI, a empresa mostrou desafios de integração das concessionárias da Vamos no balanço divulgado hoje cedo
Cemig PN: Recua 4,05%, ampliando as perdas vistas na véspera. Para os analistas do BTG, porém, a companhia superou expectativas no 4º trimestre com desempenho de distribuição
MRV ON: Cede 4,00% em dia de alta dos juros futuros
Brava Energia ON: Tem alta de 7,48%. Apesar dos resultados mais fracos, operadores avaliam que a subida dos papéis é impulsionada pelo recuo nos custos de extração de petróleo da empresa e pelo fato de que a companhia está perto de elevar a sua produção
Hypera ON: Avança 5,81%, revertendo as perdas vistas nas últimas três sessões antes da divulgação do balanço, que ocorreu ontem
PetroReconcavo ON: Sobe 2,81%. Para analistas do Citi, a companhia reforçou perspectivas de aumento de produção por meio de eficiência
21/03/2025 12:21:39
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Dólar à vista tem forte alta em ajuste e aversão a risco; Ibovespa segue estável
O dólar à vista busca recuperação frente ao real na manhã desta sexta-feira, exibindo valorização forte e se aproximando do patamar de R$ 5,73. Operadores dizem que o movimento é resultado de um ajuste global nos ativos de risco (maior aversão por causa de temores com o crescimento da economia) e com a dinâmica mais forte aqui, justamente porque o real se beneficiou mais quando havia maior demanda por esses ativos nas últimas semanas. Diante desse cenário, as bolsas mundo afora e aqui exibem queda.
Perto das 12h30, o dólar à vista avançava 0,92%, cotado a R$ 5,7279, depois de ter batido na máxima de R$ 5,7340. No horário, o real era a segunda pior moeda do dia, na relação das 33 mais líquidas, atrás apenas do shekel israelense. Já a taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2031 avançava de 14,565% (do ajuste) para 14,69%.
O Ibovespa chegou a engatar uma alta um pouco mais firme pela manhã com a melhora das blue chips, mas voltou a perder força e operar perto da estabilidade, com a virada negativa das ações da Vale e do Itaú. No horário acima, o índice caía 0,05%, aos 131.887, enquanto as ações da Vale recuavam 0,14% e as PN do Itaú caíam 0,03%. Segundo gestores, a única explicação possível para o Ibovespa manter um desempenho perto da estabilidade em uma sessão de maior cautela global é o fluxo mais favorável de investidores estrangeiros.
21/03/2025 12:33:43
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ibovespa volta para o campo positivo e dólar à vista avança em dia de cautela global
Na contramão do recuo visto em Wall Street, o Ibovespa voltou para o campo positivo, após ficar estável em parte da sessão, com a subida das ações da Petrobras, Vale e do Itaú. Segundo o CEO da Tenax Capital, Alexandre Silvério, o desempenho do índice acionário brasileiro hoje parece ser explicado pelo fluxo estrangeiro, já que o dia é mais negativo para ativos de risco ao redor do globo.
Por volta das 15h, o Ibovespa tinha alta de 0,17%, aos 132.141 pontos. As ações da Vale subiam 0,05%, enquanto os papéis PN da Petrobras tinham alta de 0,86%. Já os papéis do Itaú avançavam 0,03%. No mesmo horário, em Wall Street, o Nasdaq caía 0,04%, o Dow Jones recuava 0,01% e o S&P 500 cedia 0,19%.
Os juros futuros, por sua vez, continuavam em alta, mas em menor magnitude do que a registrada pela manhã. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 subia de 14,655%, do ajuste anterior, para 14,685%; e a do DI de janeiro de 2031 avançava de 14,565% para 14,62%.
Já o dólar comercial permanecia em alta, com um avanço de 0,74%, a R$ 5,7175. O movimento é resultado de uma correção de excessos e de realização de lucros, em meio a um ambiente global mais incerto, em que temores de uma desaceleração econômica global afastam investidores de ativos de risco.
21/03/2025 15:11:44
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Ouro cai com realização de lucros, mas termina semana em alta
Os contratos futuros do ouro fecharam em queda nesta sexta-feira, com investidores realizando lucros. Ainda assim, o metal precioso terminou a semana em alta, em meio às preocupações do mercado com o impacto da política tarifária de Donald Trump sobre a inflação e o crescimento econômico, um temor que foi citado por bancos centrais ao redor do mundo em suas decisões nesta semana.
“Pode haver alguma pressão de realização de lucros de curto prazo no ouro. No entanto, os investidores otimistas com o metal também estarão atentos para comprar a qualquer queda significativa de preço”, diz Jim Wyckoff, analista da Kitco, em nota.
No fechamento da Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para abril teve queda de 0,73%, cotado a US$ 3.021,4 por onça-troy. Na semana, o metal precioso avançou 0,67%.
21/03/2025 15:27:31
— Valor Econômico
Rede Bodytech emite R$ 35,7 milhões em CRIs de 5 anos para financiar expansão
Wiz tem receita em linha, mas lucro fica abaixo do esperado, diz Itaú BBA
FECHAMENTO: Bolsas caem na Europa com peso de tensões comerciais
Os principais índices de ações da Europa fecharam em queda nesta sexta-feira, estendendo as perdas de ontem, em meio à preocupação do mercado com o impacto da política tarifária dos Estados Unidos sobre o crescimento e a inflação.
No fechamento, o índice Stoxx 600 recuou 0,55%, aos 549,96 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, teve queda de 0,53%, aos 8.655,47 pontos, e o DAX, de Frankfurt, cedeu 0,47%, aos 22.891,38 pontos. O CAC 40, de Paris, caiu 0,56%, aos 8.049,18 pontos. Na semana, os índices acumularam alta de 0,61%, 0,27%, queda de 0,42% e ganho de 0,26%, respectivamente.
Em Londres, o fechamento do aeroporto de Heathrow, após um incêndio, pesou sobre as ações de empresas aéreas. As ações da Air France caíram 3%, as da Lufthansa recuaram 1,83%, as da easyJet cederam 1% e a IAG teve queda de 2,86%.
Na Alemanha, o Bundesrat, a câmera alta do Parlamento, aprovou o pacote de gastos de defesa e infraestrutura do futuro primeiro-ministro Friedrich Merz, o que deve impulsionar o crescimento nos próximos anos. No entanto, não foi suficiente para melhorar o desempenho das bolsas no pregão.
O Deutsche Bank revisou suas projeções para a economia alemã, incoporando uma estimativa de 1,5% para o PIB em 2026 e de 2% em 2027. Por outro lado, o banco diminuiu sua expectativa para 2025, para 0,3%, em função da escalada de tensões comerciais, representando “correntes globais mais fortes do que esperávamos anteriormente”.
21/03/2025 13:48:44
— Valor Econômico
Membro do BCE diz que tudo aponta para um corte de juros em abril, mas incerteza é elevada
B3 tem outra decisão positiva sobre ágio, mas ainda há pendências, dizem analistas
TC tem prejuízo de R$ 19 milhões em 2024, com queda de 18% na receita
Dólar tem forte apreciação e encosta em R$ 5,73 com menor apetite por risco
Bradesco vai pagar R$ 2,3 bilhões em juros sob capital próprio
ABERTURA: Bolsas de NY têm queda firme com riscos ao crescimento global e balanços no foco
Os riscos derivados do efeito da política tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, continuam no foco dos participantes do mercado e provocam a queda dos principais índices acionários americanos no início dos negócios desta sexta-feira. Alguns resultados corporativos também ajudam a provocar perdas nas bolsas de Nova York, em uma sessão que tende a ser bastante volátil diante do “triple witching”, o vencimento triplo de opções e futuros de índices.
Por volta de 11h (de Brasília), em Wall Street, o índice Dow Jones operava em queda de 0,98%, aos 41.541,86 pontos; e o S&P 500 tinha baixa de 0,77%, aos 5.619,25 pontos. Já o índice eletrônico Nasdaq perdia 0,72%, aos 17.564,99 pontos.
No noticiário corporativo, o principal destaque é a queda de x% das ações da FedEx, após a companhia ter relatado lucros que não atingiram as expectativas em seu terceiro trimestre fiscal e ter cortado o “guidance” para o ano fiscal, ao citar “fraqueza e incerteza contínuas na economia industrial dos EUA”. A FedEx é a mais nova empresa, assim, a soar o alarme em relação ao desempenho futuro da economia americana, o que volta a emitir um sinal amarelo para os investidores, visto que a companhia é tida como uma “proxy” sobre o desempenho futuro da economia dos EUA.
Nesse contexto, os investidores continuaram a exigir prêmios maiores no mercado acionário americano, o que penaliza as bolsas americanas, que se encaminham para a quinta semana consecutiva de queda. Vale notar, ainda, o desempenho mais fraco do índice Dow Jones devido à queda de 8,06% das ações da Nike, após a frustração dos agentes com o balanço da companhia divulgado ontem.
21/03/2025 11:00:29
— Valor Econômico
Fed/Williams: Economia começou bem neste ano, mas a incerteza sobre o futuro é grande
ABERTURA: Ibovespa inicia estável em dia de cautela global com o crescimento
O Ibovespa inicia os negócios nesta sexta-feira perto da estabilidade. Investidores voltaram a um comportamento mais cauteloso com ativos de risco ao redor do mundo, após os principais bancos centrais globais indicarem preocupação com a desaceleração de suas respectivas economias.
Por volta das 10h30, o Ibovespa oscilava próximo à estabilidade, com leve queda de 0,01%, aos 131.955 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 cedia 0,88% e o Stoxx 600 recuava 1,79%. Na contramão dos preços do petróleo, as ações da Petrobras voltaram a anotar alta, com avanço de 0,77% das preferenciais e 0,71% das ordinárias. Já os papéis da Vale recuam 0,16%, em linha com a queda nas cotações do minério de ferro em Dalian.
A proposta anunciada ontem pela Natura & Co para uma simplificação da estrutura da organização deve voltar a balançar os papéis da empresa. No início dos negócios, as ações subiam 0,52%. Na visão dos analistas do Bradesco BBI, a notícia pode trazer volatilidade adicional às ações no curto prazo no momento em que a “confiança de entrega da companhia está baixa”.
Entre as maiores quedas do Ibovespa no começo da sessão estão as ações da Automob, que caem 6,67%. Para o Bradesco BBI, os resultados da companhia mostraram os desafios de integração das concessionárias da Vamos. Já os papéis da Brava Energia avançam 5,19%, na liderança entre as maiores altas do índice.
21/03/2025 10:38:21
— Valor Econômico
AGENDA DO DIA: Relatório bimestral de receitas e despesas no Brasil é destaque
A sessão desta sexta-feira deve ser marcada por uma agenda de dados mais fraca, com destaque para a apresentação no Brasil do Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento, às 15h30 (horário de Brasília). Os agentes também devem acompanhar declarações no exterior do presidente do Federal Reserve (Fed) de Nova York, John Williams. Veja mais destaques abaixo.
Ministérios divulgam Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas – Os ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento divulgam às 15h30 o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas referente ao primeiro bimestre deste ano. O governo federal aumentou de R$ 13,3 bilhões para R$ 19,3 bilhões o montante de recursos bloqueados do Orçamento deste 2024 para cumprir as metas fiscais. O dado faz parte do Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas relativo ao quinto bimestre do ano passado. O principal motivo para elevação do bloqueio foi o aumento, em R$ 7,7 bilhões, da despesa esperada com benefícios previdenciários. Tal aumento foi parcialmente compensado pela redução em R$ 1,9 bilhão em despesas com pessoal e encargos sociais, decorrente da reprojeção das despesas com abono pecuniário. O governo federal revisou a sua projeção para o déficit primário do governo central deste ano, de R$ 28,3 bilhões para R$ 28,7 bilhões. Os números levam em conta Tesouro Nacional, Previdência e Banco Central (BC). A meta para 2024 é de déficit zero, com intervalo de tolerância 0,25 ponto do Produto Interno Bruto (PIB) para mais ou para menos, o equivalente a R$ 28,8 bilhões.
BC da Rússia informa decisão de política monetária – O banco central da Rússia informa, às 7h30 (de Brasília), sua decisão para as taxas de juros do país, atualmente em 21% ao ano. Expectativa de manutenção.
Presidente do Fed de Nova York participa de evento – O presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, às 10h05 (de Brasília), participa de evento.
CE mostra confiança do consumidor da zona do euro de março – A Comissão Europeia (CE) mostra, às 12h (de Brasília), a leitura preliminar do índice de confiança do consumidor da zona do euro referente ao mês de março. A leitura anterior foi de -13.6, com expectativa de -13.
Baker Hughes divulga dados sobre sondas em atividade nos EUA na semana – A empresa de serviços Baker Hughes expõe, às 14h (de Brasília), seu levantamento semanal do número de sondas de exploração de petróleo em atividade nos Estados Unidos até 21 de março.
Banco Central de Chile decide sobre juros – O Banco Central de Chile conclui reunião de política monetária de dois dias e a decisão sobre a taxa básica de juros, atualmente em 5,00% ao ano, será comunicada às 18h.
Lula despacha com ministros e auxiliares – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reúne-se, às 9h, com o chefe do Gabinete Pessoal do Presidente da República, Marco Aurélio Marcola, e o chefe de Gabinete Adjunto de Agenda do Presidente da República, Oswaldo Malatesta. Às 11h, despacha com o ministro da Defesa, José Mucio, e, às 15h, com o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
Haddad reúne-se com CNI e A5X – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará em São Paulo e participará, às 9h30, de reunião presencial do Comitê de Líderes da MEI (CNI). Às 14h, reúne-se com o diretor-presidente da A5X, Carlos Ferreira. Às 19h, participa do podcast Inteligência LTDA, ao vivo.
Galípolo e diretores têm agenda de despachos internos – O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, e todos os diretores da autoridade monetária têm apenas despachos internos. Galípolo despacha de Brasília.
Mercadante não tem compromissos oficiais – O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, não tem compromissos oficiais na agenda.
21/03/2025 07:27:13
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Mau humor externo contamina ativos locais; dólar e juros futuros têm alta firme
Em um dia de mau humor nos mercados financeiros, diante dos temores renovados quanto a uma perda de fôlego mais intensa da economia global, os ativos domésticos sofrem com a aversão a risco e, assim, realizam lucros após a forte retirada de prêmios sustentada desde o início do ano. Há pouco, o dólar subia 0,89%, a R$ 5,7263, enquanto os juros futuros exibiam forte alta ao longo de toda a curva, com destaque para a taxa do DI para janeiro de 2029, que avançava de 14,41% no ajuste anterior para 14,58%, também como efeito cumulativo do megaleilão de prefixados.
No exterior, a aversão a risco penaliza tanto os futuros de Nova York minutos antes da abertura quanto as bolsas europeias. O índice pan-europeu Stoxx 600 recuava 0,79% há pouco, ao mesmo tempo em que o futuro do S&P 500 perdia 0,91% e o do Nasdaq cedia 1,11%. Nesse contexto, o dólar se valorizava, com o índice DXY em alta de 0,15%, enquanto os rendimentos dos Treasuries curtos exibiam queda leve, diante de uma demanda maior por ativos seguros.
21/03/2025 10:27:10
— Valor Econômico
Bitcoin devolve ganhos e volta a ser negociado abaixo de US$ 84 mil
Novo consignado privado terá prazo de até 96 meses e migra automaticamente em caso de troca de emprego
Goolsbee, do Fed, dá ênfase a aumento da incerteza e defende manutenção dos juros no curto prazo
Estrangeiros aportam R$ 158,4 milhões em 19 de março e superávit anual vai a R$ 14,3 bilhões
Galípolo e Guillen participam da coletiva do RTI na próxima quinta-feira
PRÉ-ABERTURA: Bolsas devem abrir em queda em NY com peso de tarifas e balanços negativos
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em queda nesta sexta-feira, dando continuidade às perdas de ontem, influenciados por balanços de empresas piores do que o esperado, que contribuíram para aumentar as preocupações do mercado sobre o peso da política tarifária de Donald Trump sobre a economia dos EUA.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones tinha queda de 0,63%, o S&P 500 recuava 0,82% e o Nasdaq cedia 0,99%.
Entre as ações no pré-mercado, a Nike caía 7,32%, após a empresa dizer que o resultado do atual trimestre pode ser afetado pelas tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos a produtos importados da China e do México. A FedEx recuava 9,02%, após reduzir suas projeções de lucro, à medida que a inflação e a incerteza têm pressionado os resultados da empresa.
Apesar do Federal Reserve (Fed) indicar que ainda vê espaço para cortes de juros neste ano e que o impacto das tarifas sobre a inflação deva ser transitório, o mercado segue preocupado com o cenário econômico, à medida que se aproxima o prazo do dia 2 de abril estabelecido pelo presidente Donald Trump para a implementação de uma série de tarifas recíprocas sobre parceiros comerciais dos Estados Unidos.
21/03/2025 10:08:43
— Valor Econômico
Estrangeiros aportaram R$ 994,0 milhões em 18 de março e saldo do ano está positivo em R$ 14,2 bilhões
Brasil tem saído do mapa do investidor global e fluxo financeiro é sinal disso, diz Deutsche Bank
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa deve abrir em queda em dia de cautela global com crescimento no foco
Em linha com o mau humor visto nos ativos de risco na Europa e nos Estados Unidos, o Ibovespa futuro inicia a sessão em queda, o que pode indicar mais um dia de realização para o principal índice da bolsa brasileira. Os principais bancos centrais do mundo indicaram preocupação com a desaceleração das suas respectivas economias, o que pode forçar novas calibragem nas expectativas e nos preços dos ativos. A abertura dos juros futuros, que ampliam a alta vista na sessão anterior, também pode pesar contra o índice.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro tinha queda de 0,29%, aos 132.860 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 cedia 0,26% e o Stoxx 600 recuava 1,61%. Já o EWZ, principal fundo de índice (ETF) de ações brasileiras negociado em Nova York, operava com recuo de 0,68. Os recibos de ações (ADRs) da Vale e da Petrobras, por sua vez, caíam 0,89% e 0,36%, nessa ordem, no pré-mercado em NY, em um dia de recuo nos preços do petróleo e do minério de ferro.
A proposta anunciada ontem pela Natura & Co para uma simplificação da estrutura da organização deve voltar a balançar os papéis da empresa. Na visão dos analistas do Bradesco BBI, a notícia pode trazer volatilidade adicional às ações no curto prazo em um momento em que a “confiança de entrega da companhia está baixa”.
21/03/2025 09:34:06
— Valor Econômico
ABERTURA: Dólar à vista inicia sessão em alta em linha com pares diante de cautela global
O dólar à vista abre as negociações registrando valorização frente ao real, em um movimento similar ao observado no exterior, principalmente em mercados de câmbio da América Latina. A preocupação com a desaceleração da economia global pode estar pesando ainda para ativos de risco. Daí a atenção se voltar hoje a declarações do presidente do Federal Reserve (Fed) de Nova York, em um dia sem dados de peso. A questão fiscal no Brasil também deve seguir no radar, em dia de apresentação do relatório bimestral de receitas e despesas.
Perto das 9h30, o dólar à vista era negociado em alta de 0,54%, cotado a R$ 5,7063. O real apresentava o seguindo pior desempenho frente ao dólar, na relação das 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor. O euro comercial operava em alta de 0,48%, cotado a R$ 6,1888. Já o índice DXY apreciava 0,02%, aos 103,872 pontos.
21/03/2025 09:31:08
— Valor Econômico
ABERTURA: Juros futuros sobem em linha com o câmbio em dia de cautela global
Os juros futuros voltam a subir no pregão desta sexta-feira, que até agora é marcado por uma continuação da postura cautelosa dos investidores mundo afora por conta dos temores de desaceleração da economia dos Estados Unidos e global.
Com isso, o dólar se fortalece frente a moeda de países emergentes, como o real, o que também ajuda a pressionar a curva a termo doméstica, ainda que as taxas dos Treasuries operem em baixa em meio à busca do mercado pela segurança dos títulos da dívida pública americana.
Por volta de 9h20, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 oscilava de 14,88%, do ajuste anterior, para 14,885%; a do DI de janeiro de 2027 subia de 14,655% para 14,70%; a do DI de janeiro de 2029 avançava de 14,41% a 14,455%; e a do DI de janeiro de 2031 subia de 14,565% para 14,61%.
Nos Estados Unidos, a taxa da T-note de dez anos anotava queda de 4,235% a 4,213%.
Além do ambiente global, o investidor local ficará de olho no Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, que será divulgado às 15h30 pelo governo.
21/03/2025 09:19:53
— Valor Econômico
PRÉ-ABERTURA: Exterior e relatório fiscal no Brasil devem influenciar câmbio e juros
Depois do maior leilão de títulos prefixados (NTN-Fs) da história e de o dólar mostrar recuperação após sete sessões seguidas de queda, hoje os agentes financeiros devem olhar para os mercados de juros e de câmbio com atenção extra. Os investidores devem tentar entender se há mais fôlego para que a moeda americana se recupere e também se as taxas continuarão pressionadas, ainda mais no contexto em que há uma crescente preocupação com o crescimento econômico global. Na manhã de hoje, a moeda americana exibe leve valorização frente a divisas de mercados emergentes, em alta de 0,33% frente ao peso mexicano e de 0,20% contra o rand sul-africano.
É nesse contexto que os agentes financeiros devem acompanhar hoje comentários do presidente do Federal Reserve (Fed) de Nova York, John Williams, e do presidente da distrital de Chicago, Austan Goolsbee, em um dia de agenda de dados econômicos bastante vazia. Se os dirigentes ajudarem a ampliar a perspectiva da desaceleração mais intensa da economia americana, o movimento de aversão a risco (que pesa para emergentes) pode até se tornar mais consistente, e as taxas dos rendimentos dos Treasuries podem recuar com possível maior demanda pelos ativos. Nesta manhã, o retorno do título americano de 10 anos caía de 4,235% para 4,215%.
Para além do mencionado, hoje no Brasil, os investidores devem se manter atentos à divulgação do Relatório Bimestral de Despesas e Receitas a ser divulgado pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento, às 15h30 (horário de Brasília). Só após a divulgação do documento é que o governo poderá abrir espaço no limite de gastos para acomodar despesas neste ano. Lembrando que ontem, o Congresso aprovou o Projeto de Lei Orçamentária Anual (Ploa) de 2025, com alterações significativas em relação ao que havia sido enviado em agosto do ano passado pelo governo.
Uma maior preocupação com o fiscal no Brasil pode apagar a melhora que os ativos locais vinham apresentando no começo deste ano, já que a ausência de ruídos em torno do tema permitiu que os mercados acompanhassem a dinâmica global (que era por maior apetite a risco). Agora, com o cenário externo desfavorável, questões idiossincráticas podem ganhar mais relevância e atrapalhar uma recuperação adicional dos ativos brasileiros.
21/03/2025 08:51:13
— Valor Econômico
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O dólar à vista abre as negociações registrando valorização frente ao real, em um movimento similar ao observado no exterior, principalmente em mercados de câmbio da América Latina. A preocupação com a desaceleração da economia global pode estar pesando ainda para ativos de risco. Daí a atenção se voltar hoje a declarações do presidente do Federal Reserve (Fed) de Nova York, em um dia sem dados de peso. A questão fiscal no Brasil também deve seguir no radar, em dia de apresentação do relatório bimestral de receitas e despesas.
Perto das 9h30, o dólar à vista era negociado em alta de 0,54%, cotado a R$ 5,7063. O real apresentava o seguindo pior desempenho frente ao dólar, na relação das 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor. O euro comercial operava em alta de 0,48%, cotado a R$ 6,1888. Já o índice DXY apreciava 0,02%, aos 103,872 pontos.
21/03/2025 09:31:08
Bolsas da Europa operam em queda com crescimento global no foco
Dólar volta a se fortalecer no exterior em movimento de aversão a risco no mercado de câmbio
Petróleo opera em leve queda, mas se encaminha para exibir ganhos na semana
Ouro realiza lucros e opera em leve queda, mas segue próximo de níveis recordes
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia acompanham NY e têm queda com crescimento global no foco
Em um movimento alinhado ao dos mercados acionários americanos na sessão anterior, as bolsas da Ásia encerraram o pregão desta sexta-feira majoritariamente em queda, no momento em que os temores relativos ao desempenho da economia global continuam no foco dos investidores. Essas preocupações, inclusive, fortaleceram o movimento de realização de lucros nos mercados chineses, cujo rali recente se deveu tanto às medidas de estímulo anunciadas pelo governo quanto à valorização das ações de tecnologia do país.
Na Bolsa de Tóquio, o índice Nikkei fechou em queda de 0,20%, aos 37.677,06 pontos, em um pregão no qual as ações de empresas industriais compensaram a valorização de papéis de instituições financeiras. Dados de inflação mais salgados no Japão aumentaram as expectativas de que o banco central do país continue e elevar os juros, ainda que gradualmente. Nesse ambiente, o retorno do bônus do governo japonês (JGB) de dez anos também subiu, o que pesou sobre as ações diante do aumento da taxa de desconto.
Na China, o índice Xangai Composto, da Bolsa de Xangai, terminou o dia em baixa de 1,29%, aos 3.364,83 pontos, em um movimento de realização de lucros. Movimento semelhante foi visto em Hong Kong, onde o índice Hang Seng recuou 2,19%. Ações de montadoras recuaram de forma ampla após a recuperação firme observada recentemente, com destaque para a queda de 7,69% da BYD em Hong Kong. “Apesar dos ganhos nos preços das ações no ano até o momento, o apoio do governo aos consumidores nos dá confiança de que as oportunidades de compra permanecem nos setores de consumo”, dizem analistas da Morningstar.
Já na Bolsa de Seul, o índice Kospi destoou dos demais e fechou em alta de 0,23%, aos 2.643,13 pontos, em um dia marcado por ajustes de posição e de bastante volatilidade ao longo do pregão. Os riscos econômicos e a posição do Federal Reserve (Fed) sobre inflação e crescimento esteve no radar dos participantes do mercado, de acordo com a equipe de research da Saxo Markets em comentário enviado a clientes.
21/03/2025 07:06:24
— Valor Econômico
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