Bolsa de Valores hoje: Acompanhe em tempo real as notícias do Ibovespa no dia 14/03/2025

Trump pode levar criptomoeda a ‘era de ouro’, diz CEO da Binance

análise

PorRedação IF Informação é investimento

Com a expectativa de que o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, corte a burocracia em torno da criptomoeda, o mundo da moeda digital vai entrar na “próxima fase da era de ouro muito rapidamente”, disse Richard Teng, executivo-chefe (CEO) da Binance, a maior bolsa de criptomoedas do mundo.

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Bolsas da Ásia sobem ignorando queda em Wall Street

Seguradora de Hong Kong AIA anuncia recompra de US$ 1,6 bilhão em ações

Alemanha: CPI sobe 2,3% em fevereiro em base anual; consenso: +2,3%

Reino Unido: PIB cai 0,1% em janeiro ante dezembro; consenso: +0,1%

AGENDA DO DIA: Varejo no Brasil e sentimento do consumidor nos EUA são destaque

Os números das vendas do comércio varejista relativos a janeiro encerram a semana e voltam a dar destaque ao comportamento da atividade econômica doméstica neste início de ano. No exterior, o desempenho das expectativas de inflação e do sentimento do consumidor, medidos pela Universidade de Michigan, são os destaques da ssesão.

Veja, abaixo, os principais destaques da agenda desta sexta-feira:

BC comunica Nota de Política Fiscal de janeiro – O Banco Central comunica, às 8h30, a Nota à Imprensa de Política Fiscal de janeiro, com o resultado primário do setor público consolidado, que inclui o governo central, os governos estaduais e municipais e as empresas estatais (excluídos os bancos, a Petrobras e a Eletrobras). O setor público consolidado registrou em 2024 déficit primário de R$ 47,6 bilhões (0,40% do PIB), ante déficit de R$ 249,1 bilhões (2,28% do PIB) em 2023. No mês de dezembro, houve superávit primário de R$ 15,7 bilhões no setor público consolidado.

IBGE anuncia Índice de Preços ao Produtor (IPP) de janeiro – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anuncia, às 9h, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação de janeiro. Em dezembro de 2024, os preços da indústria variaram 1,48% frente a novembro, acumulando alta de 9,42% no ano.

IBGE divulga Pesquisa Mensal de Comércio de janeiro – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publica, às 9h, a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de janeiro. O varejo restrito deve ter subido 0,3% em janeiro, após cair 0,1% em dezembro de 2024, de acordo com a estimativa mediana de 22 instituições financeiras e consultorias ouvidas pelo Valor Data. As projeções variam de -0,5% a 0,4%. Em relação a janeiro de 2024, a perspectiva mediana de alta é de 3,2%, com as estimativas variando de -0,2% a 4,2%. Já o varejo ampliado, que inclui veículos, material de construção e atacarejo, deve ter subido 1,6%, após recuar 1,1% em dezembro de 2024. As projeções variam de -0,2% a 2,4%. Em relação a janeiro de 2024, a previsão mediana do varejo ampliado é de alta de 1,7%. A estimativas variam de -1,3% a 2,5%.

CNI apresenta Indicadores Industriais de dezembro – A Confederação Nacional da Indústria (CNI), às 10h, os Indicadores Industriais de janeiro. O faturamento real da indústria de transformação cresceu 5,6% em 2024, em relação ao ano anterior. O resultado ocorre mesmo com a queda de 1,3% registrada na passagem de novembro para dezembro. Outro indicador que reflete o desempenho positivo da indústria no ano passado é o de número de horas trabalhadas na produção, que saltou 4,2% frente a 2023. Em dezembro, no entanto, o índice diminuiu 1,3%. Já a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) caiu 0,8 ponto percentual (p.p.) no último mês do ano e fechou 2024 em 78,2%, considerando a série live de efeitos sazonais. A UCI média do ano passado foi 0,6 p.p. à registrada em 2023. Em dezembro, o emprego industrial não mudou. Com isso, os postos de trabalho do setor fecharam com aumento de 2,2% em 2024. Já a massa salarial e o rendimento médio do trabalhador do setor caíram 0,5% em dezembro. Apesar disso, o primeiro indicador encerrou o ano passado com crescimento de 3%, enquanto o segundo, com alta de 0,8%.

Anfavea divulga desempenho da indústria automobilística em fevereiro – A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) anuncia, às 10h, o desempenho da indústria automobilística (veículos e máquinas agrícolas e rodoviárias) em fevereiro. O resultado de vendas no primeiro mês de 2025 – 171,2 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus – representou crescimento de 6% na comparação com janeiro de 2024. O volume de veículos produzidos em janeiro – 175,5 mil unidades – representou uma alta de 15,1%, o que destacou o mês como o melhor janeiro desde 2021. O volume de veículos embarcados em janeiro cresceu 52,3%, num total de 28,7 mil unidades. Com 108,1 mil funcionários, o emprego nas montadoras em janeiro cresceu 8,3 % em 12 meses.

CNC apresenta Intenção de Consumo das Famílias (ICF) de março – A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apresenta os resultados de março da Intenção de Consumo das Famílias (ICF) a partir das 10h30. A ICF mostrou queda mensal de 0,2% no índice em fevereiro, chegando aos 104,5 pontos, já descontados os efeitos sazonais. Impactado principalmente pela redução do consumo de bens duráveis (-1,6% mensal e -4,8% no comparativo anual), o resultado interrompe a curva ascendente observada desde dezembro do ano passado. No comparativo com fevereiro de 2024, a variação anual da ICF sofreu queda de 1,1%.

Universidade de Michigan expõe prévia do sentimento do consumidor de março – A Universidade de Michigan expõe, às 11h (de Brasília), o dado preliminar do índice de sentimento do consumidor dos EUA de março. A leitura anterior foi de 64,7. Expectativa de 63,1. As leituras preliminares das expectativas de inflação de um e de cinco anos também serão divulgadas.

Lula entrega ambulância do Samu em Sorocaba (SP) – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca, às 8h30, para Sorocaba (SP), onde, às 11h, participa de cerimônia de entrega de 789 novas ambulâncias do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). Às 22h, retorna para Brasília, onde deve desembarcar às 23h20.

Haddad recebe presidentes da Abeaço, da Febraban e vice da AWS – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, recebe, às 11h, a presidente executiva da Associação Brasileira de Embalagem de Aço (Abeaço), Thais Fagury. Às 15h, reúne-se com a vice-presidente para América Latina da Amazon Web Services (AWS), Paula Bellizia, e, às 16h, com o presidente do Conselho Diretor da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Luiz Carlos Trabuco.

Galípolo tem despachos internos em São Paulo – O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, não tem compromissos previstos para esta sexta-feira (14). Ele despacha de São Paulo.

Diretor do BC participa de evento no México – O diretor de Organização do Sistema Financeiro e de Resolução do Banco Central, Renato Gomes, participa do “Meeting of the Consultative Council for the Americas (CCA) Consultative Group on Innovation and the Digital Economy (CGIDE)”, na Cidade do México. Os demais diretores têm agenda de despachos internos.

14/03/2025 07:44:17

— Valor Econômico

FECHAMENTO: Bolsas da Ásia terminam semana em alta apesar de tensões tarifárias

As bolsas da Ásia fecharam o último pregão da semana em alta, apesar do aumento das tensões comerciais, com os investidores à espera de estímulos da China e focados na decisão de juros do Banco do Japão (BoJ) da próxima semana.

O índice Nikkei 225 do Japão fechou em alta de 0,72% a 37.053,10 pontos e o índice Kospi da Coreia do Sul caiu 0,28% a 2.566,36 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 2,12% a 23.959,98 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 1,81% a 3.419,56 pontos.

No acumulado da semana, o Nikkei subiu 0,45%, o Kospi 0,11% e o Xangai Composto 1,39%, enquanto o Hang Seng recuou 1,12%. Ontem, Donald Trump ameaçou aplicar tarifas de 200% sobre todos os produtos alcoólicos provenientes da União Europeia em retaliação à tarifa de 50% do bloco sobre o uísque.

Apesar disso, os investidores esperam que detalhes sobre estímulos ao consumo da China sejam anunciados em uma coletiva de imprensa do Conselho de Estado na segunda-feira, impulsionando as ações chinesas. O setor de consumo liderou os ganhos na Bolsa de Hong Kong.

Em Tóquio, por sua vez, as ações de eletrônicos e máquinas lideraram os ganhos. Além disso, as empresas japonesas estão novamente oferecendo aos trabalhadores o maior aumento salarial em três décadas, disse o maior grupo sindical do país, a Confederação Sindical Japonesa, sinalizando um crescimento salarial que dá ao BoJ um novo motivo para continuar aumentando juros.

14/03/2025 07:44:01

— Valor Econômico

Dólar no exterior ronda estabilidade enquanto tenta se recuperar; euro avança

Bolsas da Europa avançam refletindo otimismo com plano de gastos na Alemanha

C6 abre mais três escritórios com foco em investimento e chega a oito pontos físicos de atendimento

PRÉ-ABERTURA: De olho na atividade, investidor de juros e câmbio acompanha dados do varejo

Com a decisão de política monetária a ocorrer na próxima semana, o investidor de juros e de câmbio vem acompanhando com atenção os dados da atividade econômica para entender como os juros restritivos estão impactando o país e até onde a autoridade deve levar seu ciclo de aperto monetário. Desse modo, hoje os números do varejo de janeiro, a serem divulgados pelo IBGE pela manhã, estarão no foco dos participantes do mercado. A mediana de 22 estimativas coletadas pelo VALOR DATA apontam para um avanço de 0,3% na relação mensal, em aceleração após a leitura anterior ter sido marcada por uma queda de 0,1%.

Para além da atividade, a questão fiscal segue no radar. Neste sentido, hoje o Valor traz duas reportagens sobre o tema, uma apontando que os gastos com continuam subestimados e outra que indica que a despesa com precatórios e aumenta o risco fiscal para 2027. Assim, como é de se esperar, sinalizações do governo sobre medidas que possam afetar a trajetória da dívida pública devem movimentar os ativos na sessão.

Do exterior, as medidas tarifárias, um possível ‘shutdown’ e as chances de recessão da economia americana são pontos de atenção. Tendo em vista este último ponto, hoje ganha destaque a divulgação dos dados do sentimento do consumidor da Universidade de Michigan. Analistas ouvidos pelo “Wall Street Journal” esperam que o indicador caia de 67,8 pontos em fevereiro para 63,2 pontos neste mês. O comportamento das expectativas de inflação também deve ser observado pelos agentes após o salto observado em fevereiro.

Nesta manhã, o dólar perde força globalmente, com o índice DXY em queda de 0,17%, aos 103,654 pontos, enquanto a moeda americana recuava 0,27% ante o peso mexicano, 0,45% contra o florim húngaro e 0,48% contra o rand sul-africano. Se acompanhar a dinâmica global, portanto, o dólar à vista tende a abrir as negociações em queda aqui. Já o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos avançava de 4,273% para 4,303%.

Os juros futuros iniciaram exibem movimentos modestos e sem direção única no começo do pregão desta sexta-feira. Os investidores repercutem a queda do setor de varejo restrito, o que contrariou a expectativa de alta do mercado, ao passo em que o avanço das taxas dos Treasuries exerce alguma pressão sobre a curva a termo doméstica. Além disso, o mercado segue de olho em notícias sobre a agenda fiscal do governo, em meio às discussões sobre o Orçamento de 2025, bem como na política comercial dos Estados Unidos e potenciais retaliações de países alvos das tarifas.

Por volta de 9h25, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha leve alta de 14,73%, do ajuste anterior, para 14,74%; a do DI de janeiro de 2027 subia de 14,50% a 14,515%; a do DI de janeiro de 2029 recuava de 14,42% a 14,405%; e a do DI de janeiro de 2031 baixava de 14,57% para 14,54%.

Em Nova York, no horário mencionado, a taxa da T-note de dois anos tinha alta de 3,98% a 3,992%, enquanto o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos subia de 4,273% a 4,322%.

14/03/2025 09:25:08

— Valor Econômico

Gestora Brio cria imobiliária para acelerar venda de imóveis investidos por seus FIIs

ABERTURA: Dólar à vista abre em queda e opera a R$ 5,77, em linha com exterior

O dólar à vista inicia o pregão desta sexta-feira em queda, acompanhando a dinâmica externa de desvalorização da moeda americana. Tanto a perspectiva de que os Estados Unidos não entre em um “shutdow” (paralisação) quanto a ausência de novas medidas tarifárias podem estar dando suporte para que o dólar desvalorize nesta manhã. Ao longo do dia, os agentes devem ficar de olho em dados de confiança do consumidor, divulgados pela Universidade de Michigan.

Perto das 9h15, o dólar à vista operava em queda de 0,51%, cotado a R$ 5,7718, enquanto o euro comercial avançava 0,20%, a R$ 6,3051. Hoje a maioria das 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor exibem valorização frente ao dólar. Exceção estavam algumas divisas de mercados desenvolvidos, como o iene japonês e o franco suíço. Ambas são moedas consideradas “refúgio” em momentos de estresse, indicando assim um maior apetite hoje por ativos de risco (ainda que o ouro siga em alta firme, batendo os US$ 3.000 por onça-troy).

14/03/2025 09:22:37

— Valor Econômico

Petróleo sobe enquanto esperanças de cessar-fogo imediato na Ucrânia desaparecem

PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro avança em dia mais positivo para ativos de risco no exterior

A alta registrada por ativos de risco no começo da manhã de hoje dá fôlego para uma abertura mais positiva do Ibovespa futuro. A forte subida de mais de 2% nos preços do minério de ferro em Dalian pode levar a um novo dia de valorização dos papéis da Vale. Ontem, as ações da mineradora subiram 1,38%. O avanço nos preços do petróleo também pode oferecer impulso adicional para os papéis da Petrobras.

Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro tinha alta de 0,45%, aos 127.635 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 subia 0,86% e o Stoxx 600 tinha alta de 0,94%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, ganhava 1,05% no pré-mercado em NY. Os recibos de ações (ADRs) da Vale subiam 1,06% e os da Petrobras avançavam 0,79%.

Novos dados de atividade local estão no foco do mercado. Os números do varejo restrito caíram abaixo do esperado pelo mercado. Com isso, os juros futuros rondam os ajustes no começo da manhã.

Balanços do Magazine Luiza e da Eletrobras estão no foco, além dos números da Prio. Na avaliação dos analistas do Bradesco BBI, os números de Magazine Luiza vieram dentro do esperado. Já o Citi afirmou que a varejista teve resultados fracos e abaixo do esperado por causa do desempenho operacional ruim, embora tenha mostrado boa tendência de geração de caixa e redução da dívida.

14/03/2025 09:29:45

— Valor Econômico

Ouro sobe e atinge marca de US$ 3.000 por onça-troy pela primeira vez

Estrangeiros aportam R$ 766,7 milhões na B3 em 12 de março e superávit anual vai a R$ 10,0 bilhões

ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,57% no início dos negócios, aos 126.349 pontos

Aguarde mais informações.

14/03/2025 10:05:15

— Valor Econômico

Teste Tabela - Inserção Manual Squadra

Uma alta firme de ações de blue chips, acompanhada de dados econômicos abaixo do esperado no Brasil e nos Estados Unidos, turbinaram um movimento de fechamento mais forte da curva de juros local, o que deu suporte para um desempenho positivo do Ibovespa ao longo de boa parte do dia.

Depois de alcançar os 125.822 pontos, na máxima intradiária, o índice terminou com alta de 1,36%, aos 125.035 pontos. Na mínima, ele chegou a tocar os 122.530 pontos. Na semana, a subida foi de 1,82%. Novas pesquisas eleitorais que mostraram perda de popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também foram monitoradas de perto.

EMPRESA	VARIAÇÃO	COMENTÁRIO
Hapvida ON	-7,17%	Caiu em um movimento de correção depois de uma alta mais forte na sessão anterior
CSN Mineração ON	-5,83%	Teve queda, ampliando o movimento de recuo visto na véspera
CVC Brasil ON	-5,67%	Recou em dia de avanço dos juros futuros mais longos
Carrefour ON	+2,68%	Teve alta e avançou pelo segundo dia consecutivo; estuda fechamento de capital do Carrefour Brasil
Vamos ON	+2,42%	Subiu, estendendo a forte alta vista nas últimas duas sessões
TIM ON	+2,19%	Avançou, ampliando os ganhos da sessão anterior; apresentou balanço na última segunda-feira

Operadores chamaram atenção para o fato de a alta do Ibovespa não ocorrer de forma simultânea ao aumento do volume financeiro negociado no índice, que foi de R$ 15,3 bilhões, o que tende a demostrar um avanço “sem convicção”. O montante ficou abaixo da média diária registrada desde o começo de janeiro, que é de R$ 16,0 bilhões. Já o giro financeiro na B3 foi de R$ 20,4 bilhões.

Após sessões de perdas, as ações da Petrobras voltaram a subir nesta sexta-feira. Os papéis preferenciais ganharam 1,08%, enquanto os ON avançaram 1,22%. As ações da Vale, por sua vez, tiveram alta de 1,46%. Um dos maiores destaques em termos de valorização veio das units de bancos, caso do Santander, que subiu 2,45%.

Já entre as maiores altas do Ibovespa ficou a Brava Energia, que avançou 10,82%. Dados de produção de fevereiro e a subida nos preços do petróleo elevaram os ganhos das ações da petroleira hoje. Já na ponta contrária, os papéis da Totvs ficaram entre as maiores perdas, com queda de 1,93%.

Em Wall Street, o dia foi de alta depois do tombo da véspera: o Nasdaq subiu 0,70%; o S&P 500 avançou 0,55%; e o Dow Jones teve ganhos de 0,52%.

*Com informações do Valor Econômico

— Valor Econômico

GIRO DO MERCADO: Ativos domésticos têm melhora generalizada em dia de apetite por risco local e externo

As principais classes de ativos domésticos exibiram uma melhora generalizada no fim da manhã desta sexta-feira, com o Ibovespa em alta de quase 2% e o dólar à vista abaixo de R$ 5,73. Participantes do mercado apontam diversos fatores que impulsionam o apetite por risco entre investidores locais e estrangeiros neste pregão.

Entre os pontos destacados pelo agentes, estão notícias sobre o cenário eleitoral do ano que vem, com o aumento da avaliação negativa do governo do presidente Lula, conforme mostrou a pesquisa da Ipsos-Ipec. Além disso, conforme publicou a Veja, o ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou se colocar na disputa à Presidência para blindar outros possíveis candidatos de direita, como o governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas.

No cenário externo, a notícia de que o governo da China orientou as instituições financeiras do país a aumentar o apoio ao consumo também movimenta o apetite por risco nesta sessão. Com isso, o dólar se mostra fraco em nível global, enquanto commodities exibem bom desempenho no mercado futuro, o que também impulsiona os mercados no Brasil e em outros países emergentes.

Em meio à melhora global das moedas emergentes, o dólar chegou a operar a R$ 5,72, mas há pouco recuava 1,17%, cotado a R$ 5,7336. Diante dessa queda consistente da moeda americana, o real apresentava o melhor desempenho entre as 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor, seguido pelo peso mexicano, rublo russo e dólar neozelandês. Já o índice Ibovespa operava nas máximas do dia, avançando 1,99%, aos 128.132 pontos. A referência acionária recebia suporte das ações da Vale ON (+3,16%) e da Petrobras (+1,84%).

Puxados pela melhora do câmbio e o cenário eleitoral, os juros futuros de longo prazo acentuaram o ritmo de queda e se descolaram da ponta curta da curva a termo, que segue rondando os ajustes da véspera. No horário mencionado, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2029 recuava de 14,42%, do ajuste anterior, a 14,34%.

14/03/2025 12:07:05

— Valor Econômico

GIRO DO MERCADO: Dólar no exterior recua e taxas de Treasuries avançam; ativos locais seguem movimento

O dólar no exterior recua e as taxas de Treasuries avançam, em meio a preocupações com a economia americana e de olho nas tensões tarifárias, enquanto os futuros de Nova York avançam comemorando a probabilidade de uma paralisação do governo ser evitada.

Por volta de 10h10, o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,66%; o do S&P 500 avançava 0,96% e o do Nasdaq tinha alta de 1,23%, após o líder da minoria no Senado, Chuck Schumer, decidir tirar a ameaça de paralisação, dizendo que votaria para avançar uma medida para financiar o governo pelo resto do ano.

O índice DXY – que mede a relação entre o dólar e uma cesta de moedas de países desenvolvidos – recuava 0,14% a 103,68 pontos. O rendimento da T-note de 10 anos avançava de 4,273% no ajuste anterior para 4,309%, exercendo alguma pressão sobre a curva a termo doméstica.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha leve alta de 14,73%, do ajuste anterior, para 14,75%. Os agentes financeiros repercutem a queda do setor de varejo restrito, ante expectativa de alta. No mercado de câmbio, o dólar caía 0,72% ante o real, negociado a R$ 5,7597.

14/03/2025 10:21:54

— Valor Econômico

BC vende oferta integral de 24,5 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem

Bitcoin tenta recuperação, mas acumula perdas de 6,5% em 7 dias

Ofertas de debêntures somam mais de R$ 10 bi na semana com Cosan, Equatorial e Cuiabá Esporte Clube entre as emissoras

Ações da Natura tombam quase 28% após balanço e valor de mercado é o mais baixo desde dezembro de 2022

Rendimentos dos Treasuries avançam após piora no sentimento do consumidor e expectativas de inflação

PicPay entra na Fórmula 1 com patrocínio à Sauber, equide do brasileiro Gabriel Bortoleto

EUA: Índice de sentimento do consumidor da Univ. de Michigan cai a 57,9 em março (preliminar); consenso: 63,2

Administrador judicial do Banco Santos vai tentar última cartada para leiloar ativos e encerrar falência

Cooperativas criam 5ª solução de privacidade para o Drex

Serasa Experian seleciona 8 empresas para programa Impulsiona Startups

ABERTURA: Bolsas sobem em NY após fortes quedas sem ameaça de paralisação do governo americano

Os principais índices de ações de Nova York abriram em firme alta nesta sexta-feira, após forte queda na véspera. A notícia de que o orçamento terá votos o suficiente para evitar uma paralisação no governo americano retirou pelo menos um dos fatores de incerteza que vinham pesando sobre o sentimento do mercado, trazendo certo fôlego aos ativos. No entanto, os investidores permanecem cautelosos sobre a ameaça de tarifas de Donald Trump e a escalada de tensões comerciais entre os EUA e seus principais parceiros.

Por volta das 10h40 (de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,52%, aos 41.028,50 pontos, o S&P 500 tinha alta de 1,17%, aos 5.586,34 pontos, e o Nasdaq avançava 1,73%, aos 17.603,094 pontos. Praticamente todos os setores do S&P 500 operavam no positivo, com tecnologia (+2,12%) e consumo discricionário (+1,62%) liderando os ganhos.

14/03/2025 10:50:16

— Valor Econômico

Aposta de estrangeiro contra o real fica abaixo de US$ 50 bi pela primeira vez em 1 ano e meio

Azzas quer captar R$ 600 milhões em primeira emissão de debêntures

ABERTURA: Dow Jones +0,62%, S&P 500 +0,92% e Nasdaq +1,30% em NY

Aguarde mais informações.

14/03/2025 10:30:33

— Valor Econômico

ABERTURA: Ibovespa avança com apoio de Vale e Petrobras em dia mais positivo para ativos de risco no exterior

Os ganhos registrados por ativos de risco no começo da manhã de hoje dão fôlego para uma abertura mais positiva do Ibovespa na sessão de hoje, que registra alta firme. A forte alta de mais de 2% nos preços do minério de ferro em Dalian impulsiona mais um dia de valorização dos papéis da Vale. O avanço das ações da Petrobras também oferece apoio adicional ao índice.

Por volta das 10h30, o Ibovespa tinha alta de 0,72%, aos 126.542 pontos. No mesmo horário, as ações da Vale subiam 1,71%, enquanto as PN da Petrobras tinham ganhos de 0,29%. O futuro do S&P 500 avançava 0,92% e o Stoxx 600 ganhava 0,81%.

Novos dados de atividade local estão no foco dos investidores. Os números do varejo restrito caíram abaixo do esperado pelo mercado. Com isso, os juros futuros rondam os ajustes no começo da manhã.

Balanços do Magazine Luiza e da Eletrobras estão no foco, além dos números da Prio. No começo da manhã, as ações da varejista tinham alta de 2,84%. Na avaliação dos analistas do Bradesco BBI, os números de Magazine Luiza vieram dentro do esperado. Já o Citi afirmou que a varejista teve resultados fracos e abaixo do esperado por causa do desempenho operacional ruim, embora tenha mostrado boa tendência de geração de caixa e redução da dívida.

14/03/2025 10:29:28

— Valor Econômico

ABERTURA: Após leilões, Ibovespa opera em alta de 0,79%, aos 126.627 pontos

Aguarde mais informações.

14/03/2025 10:15:13

— Valor Econômico

Dólar cai para R$ 5,75 em dia de moeda americana globalmente fraca e commodities em alta

PRÉ-ABERTURA: Bolsas devem abrir em alta em NY sem ameaça de paralisação e após forte queda de ontem

Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em alta firme nesta sexta-feira, após terem registrado forte queda ontem, com o S&P 500 entrando em território de correção, após recuar mais de 10% de seu pico em fevereiro.

O líder do partido democrata no Senado retirou a ameaça de paralisação da pauta na noite desta quinta-feira, zerando pelo menos um dos fatores de incerteza que vinham pesando sobre o sentimento do mercado.

Apesar disso, as bolsas caminham para terminar a semana em forte queda e investidores permanecem cautelosos quanto ao aumento das tensões comerciais entre os Estados Unidos e seus principais parceiros.

Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones subia 0,63%, o S&P 500 tinha alta de 1% e o Nasdaq avançava 1,32%.

Mais tarde, o mercado acompanha a divulgação dos dados preliminares de expectativas de inflação e sentimento do consumidor medidos pela Universidade de Michigan em março.

14/03/2025 10:11:11

— Valor Econômico