Economia
Quais as últimas notícias de economia que abalaram o bolso dos brasileiros? E no exterior? Aqui na Inteligência Financeira você fica por dentro de tudo.
“O próximo passo do investidor brasileiro é ganhar o mundo”
Você já pensou em investir fora do Brasil? Pois esta entrevista pode te ajudar a rever sua estratégia
IF HOJE: Analistas têm expectativa de alta da Selic superior a 1,5 ponto na reunião do Copom
O Comitê de Política Monetária do Banco Central faz, nesta quarta-feira (27), a mais tensa discussão dos últimos tempos sobre os juros brasileiros
Vai pesar no bolso: após IPCA-15, 12 casas projetam inflação entre 9,1% e 9,8% em 2021
Índice subiu 1,2%, a maior taxa para outubro desde 1995, e acumula avanço de 10,35% nos 12 últimos meses. Surpresa entre analistas veio dos serviços, mas inclui alimentação em casa e fora do domicílio
Juros e inflação em alta são mais dois motivos para você fugir da poupança
Você tem dinheiro na caderneta? Pois é hora de repensar sua estratégia
FGV: confiança da construção cai em outubro após cinco meses de alta
O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 0,3 ponto em outubro, informou nesta terça-feira (26) a Fundação Getulio Vargas
IPCA de 10% em dezembro não está descartado, diz economista
O economista da Fundação Getulio Vargas, André Braz, considerou na estimativa os aumentos anunciados pela Petrobras no preço do diesel e da gasolina
IF HOJE: Prévia do IPCA de outubro dispara e alimenta aposta em alta de juros
Dados do IPCA de outubro podem confirmar as previsões de economistas sobre inflação; analistas esperam que o pico de aumento de preços tenha ficado para trás
Guedes chama de ‘conversinha’ previsões que apontam baixo crescimento do Brasil
Ministro afirmou que “cada um vai fazer o seu trabalho”, o BC vai “ficar de olho na inflação” e o Ministério, na política fiscal
Copom decidirá nova taxa Selic; economistas preveem taxa ainda maior
O estouro no teto de gastos e o efeito no controle da inflação devem guiar a decisão da autoridade monetária
Itaú projeta Selic em 11,25% no fim do ciclo e agora espera recuo de 0,5% no PIB de 2022
Revisão se deve à forte mudança nos preços e perspectivas para ativos brasileiros, com consequências para a inflação e política monetária