Patrocinadora do Corinthians não está em lista de bets autorizadas a operar no Brasil

A Esportes da Sorte, principal patrocinadora do Corinthians, não está entre as empresas de apostas autorizadas pelo Ministério da Fazenda. O governo divulgou a lista de companhias autorizadas a operar no país, e a Esportes da Sorte, que também patrocina outros times da primeira divisão do Campeonato Brasileiro, não está incluída. O Ministério da Fazenda afirmou que sites fora da lista não podem mais ofertar apostas e serão derrubados a partir de 11 de outubro. A Esportes da Sorte ainda não se manifestou oficialmente sobre o assunto.
A Esportes da Sorte não está entre as empresas de apostas, as chamadas bets, autorizadas pelo ministério da Fazenda.
Dessa forma, o governo divulgou na noite de terça-feira (1) a lista de companhias autorizadas a operar no país.
A Esportes da Sorte é a principal patrocinadora do Corinthians.
A bet ainda patrocina o Athletico Paranaense, o Grêmio, o Palmeiras e o Bahia.
Todos os quatro da primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Ceará, Náutico e Santa Cruz também recebem apoios financeiros.
Então, a assessoria de imprensa da Esportes da Sorte afirmou ter compromisso com a transparência e em favor da regulamentação.
“Já estamos em contato com a Secretaria de Prêmios e Apostas para solicitar maiores esclarecimentos, uma vez que não existe qualquer impedimento legal para a continuidade da nossa atividade”.
Bets: o posicionamento do governo
Dessa forma, o ministério da Fazenda afirmou na terça que os sites fora da lista “não podem mais ofertar apostas, em âmbito nacional”.
Então, ainda de acordo com o governo, esses sites permanecerão no ar nos próximos dez dias para facilitar o pedido de devolução do dinheiro que os apostadores têm depositado nessas bets.
“A partir do dia 11 de outubro, esses sites começarão a ser derrubados, com auxílio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Mesmo após essa data, continuará sendo de responsabilidade dos operadores do site garantirem os meios para que os apostadores possam levantar os depósitos a que tenham direito”, informa o ministério.
Então, o governo reforça que novos pedidos de autorização podem ser feitos a qualquer momento pelas empresas interessadas.
Leia a seguir