Bolsas de NY operam com alta volatilidade, e Ibovespa reduz perdas

Ameaças de Trump à China e receios de recessão global geram alta volatilidade em Nova York, impactando o Ibovespa e o dólar
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  • Ameaças de Trump e receios de recessão geram volatilidade em Nova York.
  • Após desempenho negativo, Nasdaq e S&P 500 sobem, enquanto Dow Jones cai.
  • Ibovespa diminui perdas impulsionado por Itaú e BTG Pactual, fechando com queda de 0,93%.
  • Ações da Petrobras e Vale recuam; dólar sobe 0,90%, a R$ 5,8881.
  • Juros futuros apresentam movimento misto.
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Empresas citadas na reportagem:

Os temores em torno de uma recessão global potencializam a volatilidade no pregão. Investidores repercutem novas ameaças feitas pelo presidente americano, Donald Trump, de colocar uma tarifa adicionar de 50% sobre a China, caso Pequim não retire as taxas retaliatórias de 34%.

Depois de apresentar um desempenho negativo ao longo de parte do pregão, os principais índices americanos voltaram a registrar movimento misto.

Por volta das 14h50, o Nasdaq passou a a subir 1,02%. Já o S&P 500 passou a avançar 0,48%, enquanto o Dow Jones permaneceu no campo negativo, com queda de 0,35%.

Como estão Ibovespa e o dólar

Na esteira da melhora vista lá fora, o Ibovespa diminuiu as perdas durante a tarde, com a virada positiva das ações PN do Itaú e das units do BTG Pactual.

No horário acima, o índice caía 0,93%, aos 126.072 pontos, distante da mínima de 123.876 pontos.

as ações PN da Petrobras tinham queda de 4,21%, enquanto as ON da petroleira caíam 2,92%.

As ações da Vale, por sua vez, recuavam 1,42%.

As units do BTG Pactual, por outro lado, passaram a subir 1,73%, ao passo que as preferenciais do Itaú registravam alta de 0,61%.

No mesmo horário, o dólar à vista tinha alta de 0,90%, a R$ 5,8881, se distanciando da máxima de R$ 5,9313.

Já os juros futuros adotam movimento misto: os vértices mais curtos oscilam em torno da estabilidade, enquanto os mais longos apresentam alta.

No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2029 subia de 14,08%, do ajuste anterior, para 14,16%.

*Com informações do Valor Econômico

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