JPMorgan vê Azul (AZUL4) afastar de vez possibilidade de recuperação judicial

Para o banco, a aérea precisa continuar a reduzir sua dívida e melhorar geração de caixa
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O JPMorgan elevou o preço-alvo da Azul (AZUL4) de R$ 8,50 para R$ 10,50, um potencial de alta de 71,8%. O banco reiterou a recomendação neutra para as ações. O acordo com credores injetará US$ 500 milhões, afastando a possibilidade de recuperação judicial. A Azul precisa continuar a reduzir sua dívida e melhorar a geração de caixa para ser sustentável. A diluição dos acionistas atuais no longo prazo ainda é incerta devido aos vários instrumentos de conversão de dívida em ações assinados pela empresa.

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Empresas citadas na reportagem:

O JPMorgan elevou o preço-alvo de Azul (AZUL4) de R$ 8,50 para R$ 10,50, potencial de alta de 71,8% sobre o fechamento de segunda-feira (28). Bem como reiterou a recomendação neutra para as ações.

Os analistas Guilherme Mendes, Julia Orsi e Ian Snyder escrevem que o acordo com credores resolve as questões de liquidez da companhia no curto prazo ao injetar US$ 500 milhões. Bem como afasta de vez a possibilidade de uma recuperação judicial.

No entanto, destacam que a empresa precisa continuar a reduzir sua dívida e melhorar geração de caixa. Para voltar a ser sustentável e não depender de aportes constantes de capital.

O banco afirma que ainda não dá para saber de quanto será a diluição dos acionistas atuais no longo prazo por conta dos vários instrumentos de conversão de dívida em ações que a Azul assinou.

Com informações do Valor Econômico

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