Caixa Seguridade (CXSE3) distribui dividendos de R$ 930 mi, após lucro de R$ 1 bilhão no 1º tri
A Caixa Seguridade anunciou lucro de R$ 1 bilhão no primeiro trimestre de 2025, com crescimento de 9,2% em relação ao mesmo período do ano anterior
A Caixa Seguridade (CXSE3) aprovou a distribuição de dividendos equivalente a 92,14% do lucro líquido auferido até 31 de março de 2025, no valor de R$ 930 milhões.
Os dividendos serão pagos no dia 15 de agosto de 2025 e terão como base a posição acionária de 1 de agosto de 2025, sendo as ações negociadas ex-dividendos a partir de 4 de agosto de 2025.
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O pagamento será feito mediante depósito na conta corrente dos acionistas.
Caixa Seguridade (CXSE3) lucra R$ 1 bilhão no 1º tri
A Caixa Seguridade encerrou o primeiro trimestre com lucro consolidado de R$ 1 bilhão, o que representa um aumento de 9,2% ante o mesmo período do ano anterior. Em termos contábeis, o lucro foi de R$ 1,05 bilhão, quase 23% maior na base anual.
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A companhia registrou um leve recuo na emissão de prêmios, de 1,2%, devido ao menor volume no segmento de seguro prestamista, e piora do índice de sinistralidade, com aumento de provisões. A melhora do resultado operacional e do resultado financeiro, no entanto, garantiu o avanço na última linha do balanço.
O resultado operacional cresceu 6%, para R$ 1,11 bilhão, com a receita com as operações crescendo 10,4% no período. Na linha financeira, com o aumento da Selic e a melhora do desempenho da carteira de investimentos em relação ao CDI, o resultado foi positivo em R$ 28,7 milhões, ante um resultado negativo de R$ 7,3 milhões nos três primeiros meses de 2024.
Os prêmios do ramo habitacional e residencial, ligados ao financiamento imobiliário, cresceram 12,4% e 26,5%, respectivamente. Segundo a administração da seguradora, o seguro residencial registrou o maior volume de prêmios emitidos pelo quarto trimestre consecutivo. De janeiro a março, foram R$ 268 milhões com esse produto.
Nas demais linhas de seguro, houve queda. A maior delas, em termos percentuais, foi no seguro prestamista, cuja emissão caiu 33%, para R$ 378,4 milhões, devido ao efeito do aumento das taxas de juros e ao impacto no custo de crédito comercial.
No segmento de acumulação, as contribuições de previdência cresceram 8,5%, contribuindo para o montante de R$ 179 bilhões em reservas. A receita operacional total, que considera previdência, capitalização e consórcio, cresceu 15,6%, para R$ 901,9 milhões.
Com informações do Valor Econômico