Bradesco (BBDC4) lucra R$ 5,9 bilhões no 1º trimestre, acima do esperado

Resultado superou as expectativas do mercado, registrando alta de 8,6% sobre o trimestre anterior e de 39,3% em relação ao mesmo período de 2024

O Bradesco (BBDC4) teve lucro líquido recorrente de R$ 5,964 bilhões no primeiro trimestre, com alta de 8,6% na comparação com o quarto trimestre e 39,3% ante igual período do ano anterior.

O resultado ficou acima da média das projeções dos analistas de mercado, que apontavam ganho de R$ 5,401 bilhões.

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O lucro contábil foi de R$ 5,802 bilhões no primeiro trimestre, alta de 17,6% no trimestre e queda de 37,8% em 12 meses.

“No primeiro trimestre do ano, o crescimento das receitas foi a principal razão de melhora da nossa rentabilidade e esse deve ser o padrão este ano. Avançaremos, mantendo a boa qualidade das novas safras de crédito, fazendo créditos principalmente com garantias”, diz em nota o CEO do Bradesco, Marcelo Noronha.

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Segundo ele, o banco já havia ajustado o apetite ao risco no último quadrimestre do ano passado e por isso foi mais seletivo na concessão de crédito. E “ainda assim fizemos bons negócios”, disse Noronha.

“Nossa margem líquida cresceu. Continuamos focados no retorno ajustado ao risco das operações”, acrescentou o CEO.

A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio trimestral (ROAE) atingiu 14,4%, de 12,7% no quarto trimestre de 2024 e 10,2% no primeiro trimestre do ano passado.

O índice de Basileia, medida de solidez das instituições financeiras, ficou em 15,4%, de 14,8% no trimestre anterior e 15,4% um ano antes.

A margem financeira somou R$ 17,233 bilhões, com avanço de 1,4% no trimestre e de 13,7% em 12 meses.

As despesas com provisões para devedores duvidosos (PDD) ficaram em R$ 7,642 bilhões no primeiro trimestre, com alta de 2,4% no trimestre e queda de 2,2% em 12 meses.

A receita de serviços somou R$ 9,769 bilhões, queda de 4,8% no trimestre e crescimento de 10,2% em 12 meses. As despesas operacionais totalizam R$ 15,006 bilhões, queda de 8,6% no trimestre e expansão de 12,3% em 12 meses.

Com informações do Valor Econômico

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