Bolsas de Nova York sobem com resultados da Meta e Microsoft

Os resultados financeiros da Meta e Microsoft superaram as expectativas, levando as bolsas de Nova York à alta, com destaque para o Nasdaq

Painel de resultados das bolsas de valores dos EUA e mercado europeu Foto: Bopav/Getty Images
Painel de resultados das bolsas de valores dos EUA e mercado europeu Foto: Bopav/Getty Images

As principais bolsas de Nova York fecharam esta quinta-feira (01) em alta, especialmente o índice Nasdaq, após os resultados trimestrais de Microsoft e Meta superarem as expectativas do mercado e afastarem parte da narrativa de perda de força da Inteligência Artificial (IA) e gastos excessivos no setor. Os agentes financeiros aguardam os balanços de Apple e Amazon após o fim do pregão.

No fechamento, o Dow Jones subiu 0,20%, aos 40.752,78 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 0,63%, aos 5.604,10 pontos. O Nasdaq teve a maior alta do dia, com valorização de 1,52%, aos 17.710,74 pontos, impulsionado pelo desempenho de ações do setor de tecnologia (2,21%), que compõem a maior parte do índice.

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As ações da Meta sobem 4,23% hoje, após a empresa ter registrado lucro de US$ 16,64 bilhões no 1º trimestre deste ano, uma alta de 35% com o mesmo período do ano anterior.

“Em um clima marcado por crescentes tensões comerciais e incerteza global, os últimos resultados da Meta chegam como um sinal de otimismo. A gigante da tecnologia apresentou resultados robustos, reafirmando sua resiliência e ambição de liderar em IA, apesar das pressões externas”, disse Jacob Falkencrone, do Saxo Bank.

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Já a Microsoft (+7,63%) aumentou seu lucro em 17,7% no terceiro trimestre fiscal, para US$ 25,8 bilhões, em relação a igual período do ano anterior. O lucro foi de US$ 3,46 quando diluído por ação, acima do previsto. Falkencrone explica que, apesar de a Microsoft não estar imune às mudanças econômicas dos EUA, a empresa tem um portfólio diversificado, possibilitando crescimento mesmo em “cenários econômicos mais difíceis”.

As falas de integrantes do governo americano indicando um possível acordo com a China também auxiliaram os negócios. O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o país provavelmente irá rever a primeira fase do acordo comercial com a China e que está confiante de que Pequim deseja chegar a um acordo sobre tarifas. Já o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett, disse estar esperançoso com o progresso comercial, citando “discussões vagas” entre os dois governos.

Com informações do Valor Econômico

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