Bolsa de Valores hoje: o que fazer com seu investimento antes da decisão do Copom
Os mercados – tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos – opta por realizar lucros antes da Super Quarta, que acontece toda vez que há decisões sobre a taxa de juros brasileira e norte-americana. Mas diante do cenário atual, de compasso de espera, o que o investidor pessoa física deve fazer?
De acordo com relatório emitido pelo Itaú BBA com base em análise gráfica, o investidor tem os seguintes caminhos: “O cenário base sugere uma realização de lucros dentro da tendência de alta. Para investidores de curtíssimo prazo, é momento de realizar ganhos, enquanto aqueles com horizonte de um a três meses devem monitorar os desdobramentos do mercado, mantendo-se posicionados enquanto a tendência de alta persistir.
Copom e bolsa de valores
De acordo com outra análise do Itaú, a Selic deve ser elevada a 14,75% ao ano na reunião que começa hoje e termina nesta quarta. A taxa básica deve encerrar o ano em 15,25%. Quanto a bolsa, o compasso de espera do mercado em relação à Super Quarta fez o índice cair bastante: queda de 1,22% – com o índice chegando a 133,4 mil pontos.
É menos do que os 135 mil pontos de média da semana passada, mas ainda assim bastante superior aos 120 mil pontos do início do ano.
Preço do cobre cai; volatilidade de preços pode persistir
China: PBoC anuncia corte de juros e injeção de liquidez
Bolsa de Xangai abre em alta de 1,2%, aos 3.354,97 pontos, após China cortar taxas de empréstimos
Bolsa de Hong Kong abre em alta de 2,2%, aos 23.169,83 pontos, ampliando ganhos
AGENDA DE AMANHÃ: Decisões do Fed e do Copom são destaque
As decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central do Brasil são o principal destaque da agenda desta quarta-feira, 7 de maio. Entre os indicadores, a produção industrial brasileira de março deve ser observada.
Agenda de quarta-feira, 7 de maio
06/05/2025 18:03:23
— Valor Econômico
Justiça do DF concede liminar contra conclusão da compra do Master pelo BRB
Petróleo sobe após EUA alcançarem trégua com os houthis no Iêmen
Preço do ouro cai com provável correção técnica
Bolsa de Seul abre em alta de 0,7%, aos 2.577,04 pontos, seguindo demais mercados
PALAVRAO DO GESTOR: Política monetária em tempos incertos
Bolsa de Tóquio abre em alta de 0,2%, aos 36.903,66 pontos, liderada por trading houses
Caixa Seguridade tem lucro gerencial de R$ 1 bilhão no 1º tri, alta anual de 9,2%
GIRO DO MERCADO: Juros futuros e Treasuries vão às mínimas na reta final do pregão
Os mercados de juros do Brasil e dos Estados Unidos ampliaram o movimento de queda das taxas nas últimas horas do pregão desta terça-feira, véspera de decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central e do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
No Brasil, os juros futuros corrigem o avanço da última sessão, em especial na ponta longa, ao passo em que aumentam a precificação por uma alta de 0,25 ponto percentual da Selic amanhã, ao invés da alta de 0,5 ponto projetada pela maior parte dos economistas e do próprio mercado.
Por volta de 16h30, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 cedia de 14,05%, do ajuste anterior, a 13,97%; a do DI de janeiro de 2029 tombava de 13,70% para 13,545%; e a do DI de janeiro de 2031 recuava de 13,88% para 13,72%.
Nos Estados Unidos, os rendimentos dos Treasuries de médio e longo prazo, que operaram a maior parte do dia voláteis à espera da decisão do Fed amanhã, se firmaram no campo negativo após o leilão de T-notes de dez anos ter demanda suficiente para cobrir a oferta em 2,60 vezes (“bid-to-cover”), acima da média das últimas seis vendas, de 2,48 vezes.
Próximo às 16h30 (horário de Brasília), o rendimento da T-note de dez anos estava em 4,310%, de 4,349% no fechamento anterior e perto da mínima de 4,306%. Já a taxa do T-bond de 30 anos caía de 4,839% para 4,817%.
Já os movimentos dos mercados domésticos de câmbio e de ações não sofreram grandes mudanças nesta reta final de pregão. O dólar seguia em alta no mercado à vista, de 0,29%, a R$ 5,7058. Já o Ibovespa avançava em ritmo contido de 0,05%, aos 133.554 pontos.
Em Wall Street, as bolsas operam em queda, mas distantes das mínimas intradiárias. O S&P 500 anotava baixa de 0,50%, a 5.621,95 pontos, no horário mencionado anteriormente.
06/05/2025 16:40:20
— Valor Econômico
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: TIM lidera altas após balanço; GPA tomba
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
TIM ON | +6,77% | Teve alta. Para analistas do. Jefferies, a companhia registrou margens altas no primeiro trimestre deste ano e demonstrou que o crescimento do fluxo de caixa livre está no “rumo certo”. |
Brava ON | +6,74% | Subiu em dia de recuperação dos preços dos contratos futuros de petróleo. |
PetroReconcavo ON | +4,26% | Avançou também em dia de recuperação dos preços do petróleo. |
GPA ON | -20,21% | Teve queda. Uma combinação de fatores afetou o desempenho da ação hoje. Segundo operadores, o aumento da alavancagem, juntamente com o movimento de venda de parte dos papéis detidos por. Nelson. Tanure depois da assembleia de acionistas de ontem, além da venda de posição de. Rafael. Ferri, foram alguns dos motivos citados para a forte queda das ações. |
BB Seguridade ON | -7,44% | Recuou. Segundo analistas, os resultados apresentados pela companhia ficaram abaixo do esperado pelo mercado. |
Minerva ON | -6,36% | Cedeu. O setor de frigoríficos é afetado como um todo pelo surto de gripe aviária nos. EUA. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
Antecipação do benefício do INSS será suspensa antes de extinta
BC: Galípolo terá compromissos na Suíça, China e Espanha na próxima semana
Agenda BC: Galípolo e diretores decidem Selic amanhã
Agenda BC: Galípolo e diretores participam do 2º dia de reunião do Copom
FECHAMENTO: Juros futuros têm queda firme na véspera da decisão do Copom
Os juros futuros fecharam o pregão desta terça-feira em queda firme à medida que os investidores ajustam posições antes da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. De acordo com operadores, o mercado caminhou em direção à perspectiva por uma postura menos conservadora do colegiado amanhã, com aumento das apostas de uma elevação menor da taxa Selic, de 0,25 ponto percentual. A queda das taxas domésticas foi mais intensa nos vértices de longo prazo da curva a termo, uma vez que eles ainda corrigiram a alta robusta da sessão passada.
Ao fim da sessão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 teve queda de 14,73%, do ajuste anterior, para 14,685%; a do DI de janeiro de 2027 caiu de 14,05% a 13,95%; a do DI de janeiro de 2029 recuou de 13,70% para 13,53%; e a do DI de janeiro de 2031 anotou forte baixa de 13,88% a 13,71%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries também recuaram em ritmo firme antes da decisão do Federal Reserve (Fed), movimento que foi impulsionado por um leilão de títulos de dez anos do Tesouro americano com forte demanda. Assim, a taxa da T-note de dez anos fechou em baixa de 4,349% a 4,309%.
06/05/2025 18:07:19
— Valor Econômico
Copom encerra às 17h58 segunda etapa do primeiro dia de reuniões
Roberto Campos Neto, ex-presidente do BC, será vice-chairman do Nubank a partir de julho
Após turbulência com tarifaço, gestores veem oportunidades no mercado americano
FECHAMENTO: Ibovespa fecha estável antes do Copom e do Fed; Petrobras tem dia de recuperação
Às vésperas das decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, o Ibovespa teve dificuldade em encontrar uma tendência única e variou entre perdas e ganhos nesta terça-feira, oscilando entre 133.260 pontos e 134.135 pontos. No fim do dia, o índice encerrou próximo à estabilidade com avanço de 0,02%, aos 133.516 pontos. A recuperação das ações da Petrobras e a alta dos papéis da Vale ajudaram a limitar as perdas.
Depois de fechar no valor mais baixo do ano, ontem, os papéis preferenciais da Petrobras terminaram com alta de 1,65%, a R$ 30,15. Já os ordinários encerraram com ganho de 1,57%. A correção foi impulsionada pela alta expressiva dos contratos futuros de petróleo depois da queda mais forte vista na véspera.
As ações da Vale terminaram o dia com ganho de 0,08%, mesmo diante de indefinições sobre um acordo entre Estados Unidos e China. Por outro lado, o dia foi negativo para blue chips de bancos, com destaque para as ações ordinárias do Bradesco, que recuaram 0,92%. O banco apresenta o seu resultado após o fechamento do mercado de amanhã.
Entre as maiores altas ficaram as ações da TIM, que subiram 6,77%, depois da divulgação do balanço. Na ponta contrária, o dia foi negativo para os papéis do GPA, que tombaram 20,21%. O volume financeiro do Ibovespa na sessão foi de R$ 17,2 bilhões e R$ 22,0 bilhões na B3. Em Wall Street, os principais índices americanos tiveram queda: o Dow Jones recuou 0,95%; Nasdaq cedeu 0,87%; e o S&P 500 teve perdas de 0,77%.
06/05/2025 17:22:11
— Valor Econômico
FECHAMENTO: WEG ON fecha com alta de 0,99%, aos R$ 42,95
FECHAMENTO: Vale ON fecha com alta de 0,08%, aos R$ 53,00
FECHAMENTO: Itaú PN fecha com baixa de 0,52%, aos R$ 34,66
FECHAMENTO: Santander UNT fecha com baixa de 0,87%, aos R$ 28,45
FECHAMENTO: Petrobras PN encerra o dia com alta de 1,65%, aos R$ 30,15
FECHAMENTO: BTG UNT fecha com baixa de 0,29%, aos R$ 37,36
FECHAMENTO: Bradesco PN fecha com baixa de 0,45%, aos R$ 13,24
FECHAMENTO: Banco do Brasil ON fecha com baixa de 0,76%, aos R$ 28,90
FECHAMENTO: Ambev ON fecha com alta de 1,07%; aos R$ 14,21
Traders ganharam US$ 100 milhões ao comprar memecoin $MELANIA antes de ser divulgada, diz FT
FECHAMENTO: Bolsas de NY caem com investidores aguardando acordos comerciais e decisão do Fed
As principais bolsas de Nova York fecharam em queda nesta terça-feira (06) após operarem o dia todo no campo negativo. Os investidores aguardam a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) amanhã e eventuais avanços nos acordos comerciais entre os Estados Unidos e outros países. O déficit comercial de US$ 140,5 bilhões em março divulgado hoje também piorou o desempenho de Wall Street.
No fechamento, o índice Dow Jones caiu 0,95%, aos 40.829,00 pontos;o S&P 500 cedeu 0,77%, aos 5.606,91 pontos; e o Nasdaq perdeu 0,87%, aos 17.689,66 pontos. Os setores de tecnologia (-0,66%) e saúde (-2,76%) eram os piores desempenhos do dia.
No setor de tecnologia, algumas das maiores perdas do dia foram da Palantir Technologies (12,05%), Tesla (1,75%) e Meta (2%). Já no setor de saúde as maiores quedas eram da Vertex Pharmaceuticals (10,03%), Regeneron Pharmaceuticals (7,47%), Pfizer (4,21%) e Astrazeneca (2,54%).
A inércia nas negociações sobre a política comercial americana também causou um certo grau de pessimismo e impaciência no mercado. Os índices chegaram a mostrar um leve arrefecimento durante a fala de Donald Trump sobre a renegociação do acordo USMC (com o Canadá e México). Entretanto, a afirmação de que os anúncios a serem feitos nos próximos dias “não necessariamente serão sobre comércio”, somada às constatações de que Washington e Pequim ainda não estão negociando, fez com que o alívio nas bolsas não fosse duradouro.
Os economistas do Deutsche Bank notam que a maior parte do impacto econômico das tarifas deve se manifestar somente na segunda metade do ano, com inflação mais alta e crescimento mais baixo. “É improvável que o Fed tome medidas preventivas para enfrentar os riscos de desaceleração da economia, e não esperamos outro corte de taxa de 25 pontos-base até o final do ano. Os riscos estão inclinados para cortes mais cedo caso o desemprego aumente de forma mais acentuada”, disseram.
06/05/2025 17:16:00
— Valor Econômico
FECHAMENTO: Dólar tem alta em ajuste na véspera de decisão do Fed e BC
O dólar à vista exibiu valorização frente ao real na sessão desta terça-feira. A dinâmica foi marcada por mais ajustes no câmbio, dadas as incertezas no cenário global e local, seja por questões comerciais, seja pela expectativa em torno da decisão do Federal Reserve (Fed) e do Banco Central, amanhã. Apesar da apreciação do dólar hoje, operadores e economistas entendem que a moeda americana pode ficar mais fraca frente ao real até metade do ano, mas já a partir do segundo semestre a dinâmica deve mudar.
Encerradas as negociações desta terça-feira, o dólar à vista fechou negociado em alta de 0,37%, cotado a R$ 5,7102, depois de ter tocado a mínima de R$ 5,6929 e encostado na máxima de R$ 5,7374. Já o euro comercial exibiu apreciação de 0,89%, a R$ 6,4951. Perto das 17h05, no exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, caía 0,63%, aos 99,201 pontos.
06/05/2025 17:12:49
— Valor Econômico
BC aprova aumento de capital de R$ 750 milhões no BRB e fatia do governo do DF cai para 53,7%
Rendimentos dos Treasuries firmam queda após leilão de T-note de 10 anos com demanda forte
Susep abre consulta pública sobre norma de seguro rural
FECHAMENTO: Petróleo tem forte alta com projeção de queda da produção nos EUA
Os contratos futuros de petróleo fecharam em forte alta nesta terça-feira (06) após terem registrado sua menor cotação em quatro anos no final do pregão de ontem. A Agência Internacional de Energia (AIE) revisou a projeção para produção de petróleo nos EUA para baixo hoje, além de apontar que a Opep+ deve produzir menos do que a meta atual.
No fechamento, os contratos futuros de petróleo Brent (referência mundial) para julho subiram 3,19%, a US$ 62,15 por barril, na Intercontinental Exchange (ICE). O WTI (referência dos Estados Unidos) com vencimento para junho ganhou 3,43%, a US$ 59,09 por barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).
A produção de petróleo bruto dos EUA deve ser de 13,42 milhões de barris por dia em 2025, uma queda de cerca de 100.000 barris por dia em relação à estimativa do mês passado. Além disso, a agência espera que o cartel produza menos do que o anunciado. “Embora os membros da Opep+ tenham anunciado recentemente que planejam aumentar a produção em junho, ainda prevemos que o grupo produzirá abaixo da meta atual.”
Além disso, a AIA espera que o petróleo Brent atinja uma média de US$ 66 o barril em 2025, abaixo da estimativa anterior de US$ 68 o barril, e reduziu sua previsão para o petróleo WTI de US$ 64 para US$ 62 o barril. Para 2026, a agência projeta preços médios à vista de US$ 59 o barril para o Brent e US$ 55 o barril para o WTI.
A agência também prevê um crescimento na produção global de combustíveis líquidos de 1,4 milhão de barris por dia neste ano e de 1,3 milhão de barris por dia em 2026, enquanto a demanda deverá crescer 1 milhão de barris por dia em 2025 e 900.000 barris por dia no ano que vem.
06/05/2025 16:16:05
— Valor Econômico
Agibank obtém linha de R$ 440,6 milhões com IFC para crédito a mulheres e idosos
Em 30 anos, FGC já teve de honrar depósitos de 40 bancos; veja os maiores casos
BB Seguridade: Não esperávamos ficar abaixo do guidance de emissão de prêmios no 1° tri, diz diretor financeiro
Mais de 20 milhões já entregaram declaração do Imposto de Renda, diz Receita
Há grandes chances do estresse do câmbio no fim de 2024 se repetir neste ano, diz PicPay
SOBE E DESCE DAS AÇÕES: Brava tem dia de recuperação; GPA tomba após balanço e mudanças no conselho
Sobe e Desce das Ações
EMPRESA | VARIAÇÃO | COMENTÁRIO |
Brava ON | +5,75% | Tem alta em dia de avanço mais expressivo nos contratos futuros de petróleo. |
TIM ON | +3,98% | Sobe. Para analistas do. Jefferies, a companhia registrou margens altas no primeiro trimestre deste ano e demonstrou que o crescimento do fluxo de caixa livre está no “rumo certo”. |
Prio ON | +3,86% | Avança em dia de avanço mais expressivo nos contratos futuros de petróleo. |
GPA ON | -22,05% | Tem queda. As ações são afetadas por uma combinação de fatores. A companhia divulgou hoje o seu balanço, que trouxe um aumento da alavancagem. Ao mesmo tempo, o investidor. Rafael. Ferri reduziu sua participação na companhia em meio à destituição do conselho de administração do grupo e eleição de um novo colegiado. |
BB Seguridade ON | -6,46% | Recua. Segundo analistas, os resultados apresentados pela companhia ficaram abaixo do esperado pelo mercado. |
Minerva ON | -3,95% | Cede. O setor de frigoríficos é afetado como um todo pelo surto de gripe aviária nos. EUA. |
– Valor Econômico
— Valor Econômico
GIRO DO MERCADO: Ibovespa ronda a estabilidade e dólar à vista perde força com ajuste de posição
O Ibovespa voltou a se afastar das máximas do dia, com um recuo mais intenso das blue chips de bancos e uma alta mais contida das ações da Petrobras durante a tarde desta terça-feira. Da mesma forma, o dólar à vista perdeu força, em um dia marcado pelo ajuste de posições antes de duas importantes decisões de política monetária, do Banco Central e do Federal Reserve (Fed), amanhã.
Por volta das 14h50, o Ibovespa oscilava em torno da estabilidade, com uma leve queda de 0,05%, aos 133.422 pontos. No mesmo horário, as ações PN da Petrobras subiam 1,35%, enquanto os papéis da Vale tinham ganhos de 0,38%. Entre as blue chips, a maior queda era registrada pelas ações ON do Bradesco, que cediam 1,25%.
No horário acima, o dólar à vista subia 0,23%, a R$ 5,7026, distante da máxima do dia, de R$ 5,7374. Dadas as incertezas no cenário global, o dia é de ajustes no câmbio, seja por questões comerciais, seja pela expectativa pela decisão do Fed de amanhã.
Os juros futuros, por sua vez, registravam queda. No horário acima, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento para janeiro de 2026 caía de 14,73%, do ajuste anterior, para 14,715%; e a do DI para janeiro de 2031 recuava de 13,88% para 13,78%.
06/05/2025 14:53:44
— Valor Econômico
BB Seguridade emitiu R$ 70 milhões em seguros ligados ao novo consignado privado
FECHAMENTO: Ouro tem forte alta e retoma US$ 3.400 em meio a tensões comerciais e Fed
Os contratos futuros de ouro engataram um segundo pregão consecutivo de forte alta nesta terça-feira (06) em meio à escalada das tensões comerciais, na medida em que o presidente Donald Trump afirmou que os EUA e a China não estão negociando ainda. A alta aversão ao risco, às vésperas da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed) amanhã, também impulsiona a demanda por ativos de segurança.
No fechamento, os contratos futuros de ouro com vencimento para junho subiam 3,03%, a US$ 3.422,8 por onça-troy, na Comex, a divisão de metais preciosos da New York Mercantile Exchange (Nymex).
A reabertura do mercado chinês hoje, após o feriado do Dia do Trabalho no país, também impulsionou os preços. A maior parte da demanda pelo ouro desde o início da guerra comercial teve origem da China, devido ao status de segurança do ativo e o fato de ele não ser atrelado à economia americana, como é o caso do dólar ou dos Treasuries.
“Os preços futuros de ouro e prata apresentaram forte alta no pregão devido à demanda contínua por ativos seguros, especialmente da China. A desvalorização do DXY (índice que compara a moeda americana a uma cesta de seis outras divisas fortes) e a forte valorização do petróleo bruto também são indicadores de alta nos mercados externos para os metais preciosos”, disse Jim Wyckoff, da Kitco.
06/05/2025 14:48:14
— Valor Econômico
Copom inicia às 14h37 segunda etapa do primeiro dia de reuniões
BB Seguridade: Sinistralidade deve melhorar ao longo de 2025 e não há motivos de preocupação, diz diretor financeiro
EUA: Leilão de US$ 42 bilhões em T-note de 10 anos tem rendimento máximo de 4,342%
Grande fluxo para fundos de crédito está deteriorando qualidade de garantias de ofertas, dizem gestores
Alckmin volta a defender retirada de alimento, combustível e energia do cálculo da inflação
FECHAMENTO: Bolsas caem na Europa, mas reduzem perdas após vitória de Merz na Alemanha
Os principais índices de ações da Europa fecharam em queda nesta terça-feira, reduzindo as perdas após o conservador Friedrich Merz ter conseguido se eleger chanceler da Alemanha em uma segunda rodada de votação.
Merz tem prometido uma reforma econômica para ampliar estímulos à atividade do país, o que poderia se estender para a União Europeia (UE) e tem animado os investidores. Sua eleição no primeiro turno era amplamente esperada, então essa “reviravolta” política assustou o mercado e, mais cedo, o índice de referência DAX, de Frankfurt, chegou a cair até 2%. Em Londres, os mercados retornaram após o feriado de ontem e fecharam em alta leve, depois de recuarem ao longo do pregão.
“Desde que o novo governo implemente rapidamente seu programa de 100 dias com os alívios urgentemente necessários para a economia alemã, o fato de terem sido necessárias duas tentativas para eleger o chanceler logo será deixado em segundo plano”, disse Marion Muehlberger, economista e analista político do Deutsche Bank.
No fechamento, o índice Stoxx 600 caiu 0,23%, aos 536,06 pontos, após uma sequência de dez sessões consecutivas de alta. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, subiu 0,01%, aos 8.597,42 pontos, e o DAX, de Frankfurt, cedeu 0,41%, aos 23.249,65 pontos. Já o CAC 40, de Paris, teve queda de 0,40%, aos 7.696,92 pontos.
No cenário macroeconômico, o mercado acompanhou mais cedo a divulgação do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de economias importantes do continente europeu. O PMI composto da zona do euro, que reúne dados do setor industrial e de serviços, caiu de 50,9 pontos em março para 50,4 em abril, segundo dados divulgados pela S&P Global e pelo Hamburg Commercial Bank mais cedo. O PMI composto da Alemanha recuou de 51,3 para 50,1 no mesmo período, e o do Reino Unido ficou em 48,5, ante 51,5 no mês anterior. Acima do nível de 50 pontos, o indicador aponta para expansão da atividade econômica e, abaixo, retração.
06/05/2025 13:03:11
— Valor Econômico
Chubb faz parceria com Vivo para oferta de seguro residencial a clientes de operadora
GIRO DO MERCADO: Ativos de risco registram queda, à espera de acordos comerciais
As bolsas de Wall Street e na Europa recuam nesta terça-feira, assim como moedas de mercados emergentes, em meio a um apetite por risco mais limitado devido à demora em negociações comerciais entre Estados Unidos e os países afetados pelas suas tarifas de importação. A exceção é o índice Ibovespa, que avança levemente com suporte dado pelas ações da Petrobras, que se recuperam após o tombo de ontem.
Perto das 12h15, o índice S&P 500 recuava 0,44%, aos 5.625,83 pontos, enquanto o DAX alemão recuava 0,49%, aos 23.229,25 pontos. No mercado de moedas, o dólar à vista avançava 0,32%, a R$ 5,7072, enquanto a moeda americana apreciava 0,15% ante o peso mexicano e 0,09% contra o peso colombiano. O índice DXY caía 0,40%, aos 99,436 pontos. Já o rendimento do título do Tesouro americano de dez anos avançava de 4,349% para 4,355%.
06/05/2025 12:29:48
— Valor Econômico
Copom encerra às 12h08 a primeira etapa do primeiro dia de reuniões
BC vende oferta integral de 25 mil contratos de swap cambial em leilão de rolagem
Caixa deve destinar recursos de emissão de bonds para projetos de inclusão social
Tesouro vende lote integral de 1,1 milhão de NTN-B em leilão
Tesouro vende lote integral de 550 mil LFT em leilão
Pauta comercial nos EUA logo deve ser página virada, diz Avenue
Ação da Embraer opera volátil com mercado absorvendo previsões de impacto tarifário
Ações do GPA recuam 22% após Rafael Ferri reduzir participação e balanço mostrar aumento de alavancagem
Ações de petroleiras têm dia de recuperação e Brava lidera altas com avanço de mais de 6%
BB Seguridade cai mais de 6% após resultados do 1° tri
ETF de empresas de crédito nos EUA estreia na B3
Seguros e previdência frustram e BB Seguridade tem resultado fraco no 1° tri, diz Itaú BBA
Estrangeiros aportam R$ 794,9 milhões em 2 de maio e saldo positivo do ano atinge R$ 11,3 bilhões
GIRO DO MERCADO: Ativos globais recuam com foco em Fed e negociações tarifárias
O dólar no exterior, os rendimentos de Treasuries e os futuros de ações em Nova York recuam, com os investidores avaliando as negociações comerciais entre os Estados Unidos e seus parceiros e aguardando a próxima decisão do Federal Reserve (Fed), diante da expectativa pela manutenção nos juros.
Por volta de 10h10, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de seis moedas fortes, caía 0,42% a 99,54 pontos. O rendimento da T-note de dois anos caía a 3,799%, de 3,843% no fechamento anterior, enquanto o da T-note de dez anos recuava de 4,349% a 4,329%. O índice futuro atrelado ao Dow Jones caía 0,69%; o do S&P 500 recuava 0,87% e o do Nasdaq tinha queda de 1,20%.
O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, disse que os Estados Unidos estão muito perto de alguns acordos sobre tarifas, com exceção da China, mas nenhum foi anunciado. Na frente de dados, a balança comercial dos Estados Unidos teve déficit acima do previsto em março.
Por aqui, o sentimento é de cautela antes do Copom, enquanto o início das discussões sobre a reforma do Imposto de Renda no Congresso está no radar. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 apresentava estabilidade a 14,73%, em relação ao ajuste anterior. O dólar subia 0,29% contra o real, negociado a US$ 5,7059.
06/05/2025 10:13:24
— Valor Econômico
BB Seguridade tem resultado tímido no 1° tri, com maior sinistralidade no seguro agrícola, diz BTG
BRB define 'perímetro' de negócio com Master, mas solução final ainda é incógnita
ABERTURA: Bolsas de NY caem com déficit comercial maior nos EUA e demora em acordos
Em meio à demora dos Estados Unidos para firmar acordos comerciais e a indicação de Donald Trump de que o país não terá conversas com a China sobre as tarifas nesta semana, as principais bolsas de Nova York começam esta terça-feira (06) em queda. O desempenho ruim dos índices também é provocado pelo déficit de US$ 140,5 bilhões na balança comercial dos EUA em março, acima da estimativa de US$ 137,6 bilhões dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”.
Próximo às 10h40 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,68%, aos 40.937,28 pontos; o S&P 500 cedia 0,75%, aos 5.608,09 pontos; e o Nasdaq tinha queda de 0,95%, aos 17.674,33 pontos. Os setores mais prejudicados no dia foram de tecnologia (-0,89%) e saúde (-1,03%).
A temporada de balanços segue como um dos principais direcionadores dos negócios. As ações da Ford subiam 2,24% após a companhia retirar suas projeções financeiras e registrar resultados acima do esperado, enquanto a Tesla caía 1,13% depois da empresa informar queda nas suas vendas na Europa. Já os ativos da Palantir Technologies cediam 11,4%, após o balanço desagradar os investidores.
O sentimento de aversão ao risco segue nos mercados americanos às vésperas da decisão sobre política monetária do Federal Reserve (Fed), amanhã. Para Cooper Howard, diretor de estratégia de renda fixa do Charles Schwab, a expectativa é de que o banco central americano não mexa nos juros ou na política de balanço. “O Fed provavelmente tentará sinalizar que está em espera por enquanto e quer aguardar por mais clareza sobre como as tarifas impactarão ou não a economia”, disse.
Em um dia de agenda relativamente esvaziada, apenas com o leilão de T-notes de 10 anos às 14h, os mercados têm se mostrado cada vez mais impacientes com a demora por acordos comerciais. Trump disse a jornalistas no fim de semana que os EUA poderiam fechar acordos comerciais com alguns países ainda nesta semana, mas que não há intenção de conversar com a China neste período, o que foi insuficiente para levar as bolsas americanas para o campo positivo ontem e hoje pela manhã.
06/05/2025 10:49:20
— Valor Econômico
ABERTURA: Ibovespa avança com Petrobras em meio à recuperação do petróleo no exterior
O Ibovespa avança nesta terça-feira, impulsionado pela recuperação das ações da Petrobras. Os preços do petróleo passam por uma recuperação técnica, em meio às preocupações com o excesso de oferta e às incertezas com a guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Os investidores devem repercutir ainda os balanços das empresas listadas, com destaque para BB Seguridade, Embraer e GPA.
Por volta das 10h30, o índice subia 0,29%, aos 133.872 pontos, enquanto a máxima do dia foi de 133.496 pontos, e a mínima atingiu os 134.135 pontos. No exterior, o S&P 500 tinha queda de 0,94% e o Stoxx 600 perdia 0,11%. No horário citado, o volume projetado do índice era de R$ 31 bilhões.
As ações preferenciais e ordinárias da Petrobras subiam 1,75% e 2,11%, respectivamente, enquanto o petróleo do tipo Brent com entrega para julho avançava 3,62%, para US$ 59,20 o barril. As ações da Vale ganhavam 0,60%, diante da possibilidade de o BC chinês anunciar medidas para estabilização dos mercados amanhã, segundo a agência Bloomberg.
Em linha com a alta do petróleo, Brava ON subia 7,84% e Prio ON ganhava 5,02%. Na ponta negativa, GPA ON recuava 5,25%, BB Seguridade ON caía 5,22% e Embraer ON cedia 3,81%, após apresentarem seus resultados trimestrais.
06/05/2025 10:36:32
— Valor Econômico
Tesouro oferta hoje 1,1 milhão de NTN-B e 550 mil LFT em leilão
Bitcoin cai antes de Fomc e com preocupações sobre regulação cripto nos EUA
PRÉ-ABERTURA: Bolsas devem abrir em queda em NY com balanços e guerra comercial no radar
Os principais índices de ações de Nova York devem abrir em queda nesta terça-feira, com o mercado repercutindo a temporada de balanços e à medida que os desdobramentos da guerra comercial seguem no radar.
Por volta das 10h (de Brasília), o índice futuro atrelado ao Dow Jones tinha queda de 0,70%, o S&P 500 cedia 0,88% e o Nasdaq recuava 1,20%. Entre as ações no pré-mercado, a Ford recuava 2,26%, após a empresa reportar resultados melhores do que o esperado pelo mercado, mas suspender suas projeções financeiras, assim como outras empresas têm feito nessa temporada de balanços, diante da incerteza das tarifas americanas sobre seus lucros. A Tesla tinha queda de 2,21%, após informar uma queda nas suas vendas na Europa, e a Palantir Technologies afundava 8%, após seus balanços desagradarem o mercado.
No cenário macro, a balança comercial dos Estados Unidos registrou déficit de US$ 140,5 bilhões em março, abaixo da estimativa média de US$ 137,6 bilhões dos analistas consultados pelo “The Wall Street Journal”. A agenda do dia é relativamente esvaziada, com exceção do leilão de Treasuries de 10 anos às 14h, que será um importante termômetro para medir o apetite dos investidores pelos títulos da dívida americana. O mercado estará atento a qualquer sinal de um boicote por parte de compradores estrangeiros como retaliação à agenda de guerra comercial de Trump.
06/05/2025 10:16:30
— Valor Econômico
Copom inicia às 10h11 a primeira etapa do primeiro dia de reuniões
Moody’s e Fitch atribuem rating para nova emissão de bonds da Caixa
ABERTURA: Bradesco PN opera em baixa de 0,23%, aos R$ 13,27
ABERTURA: Petrobras PN opera em alta de 1,65%, aos R$ 30,15
ABERTURA: Santander UNT opera em baixa de 0,10%, aos R$ 28,67
ABERTURA: BTG UNT opera em alta de 0,03%, aos R$ 37,48
Investimentos isentos de Imposto de Renda nem sempre valem a pena
ABERTURA: Ambev ON opera em baixa de 0,21%, aos R$ 14,03
ABERTURA: Banco do Brasil ON opera em alta de 0,07%, aos R$ 29,14
ABERTURA: WEG ON opera em alta de 0,73%, aos R$ 42,84
ABERTURA: Itaú PN opera em baixa de 0,14%, aos R$ 34,79
ABERTURA: Ibovespa opera em alta de 0,05%, aos 133.557 pontos
ABERTURA: Vale ON opera em alta de 0,09%, aos R$ 53,01
PRÉ-ABERTURA: Ibovespa futuro avança com recuperação do petróleo no radar
O Ibovespa futuro avança nesta terça-feira, em linha com a alta do petróleo no mercado internacional, após a forte queda das ações da Petrobras. O movimento pode indicar uma recuperação dos papéis da estatal. No cenário internacional, seguem as incertezas em relação ao conflito comercial entre China e EUA, ao passo que, no âmbito local, os investidores devem monitorar possíveis novos estímulos econômicos pelo governo Lula. Além disso, os balanços das empresas listadas seguem no radar.
Por volta das 9h30, o Ibovespa futuro ganhava 0,38% aos 135.790 pontos. No mesmo horário, o futuro do S&P 500 perdia 0,55% e o Stoxx 600 tinha queda de 0,38%. O fundo de índice EWZ, que espelha o mercado brasileiro em Wall Street, cedia 0,26% no pré-mercado em Nova York, os ADRs da Vale caíam 0,21% e os da Petrobras subiam 0,89%.
No horário citado, o contrato futuro do petróleo do tipo Brent, com entrega para julho, subia 2,39%, para US$ 61,66 o barril, enquanto o WTI para junho avançava 2,34%, para US$ 58,58. As preocupações em torno do excesso de oferta derrubaram os preços da commodity ontem, pressionando a Petrobras, que anunciou aumento do preço do diesel.
Já o minério de ferro encerrou próximo à estabilidade em Dalian, com operadores aguardando o anúncio de medidas para estabilização dos mercados pelo BC chinês, a ser realizado amanhã, segundo a agência Bloomberg. Ainda assim, o impasse entre as negociações das tarifas americanas deixa os participantes do mercado em compasso de espera.
No noticiário corporativo, a Embraer teve lucro de R$ 434 milhões no primeiro trimestre, alta de 204,1% na comparação anual. Em termo ajustados, retirando efeitos tributários e da Eve, a companhia teve prejuízo de R$ 429 milhões. Já o Grupo Pão de Açúcar (GPA) encerrou o primeiro trimestre com prejuízo de R$ 169 milhões, uma melhora de 74,4% frente o apurado no mesmo período do ano passado.
06/05/2025 09:43:53
— Valor Econômico
EUA: Balança comercial tem déficit de US$ 140,5 bilhões em março, acima do esperado
ABERTURA: Dólar tem valorização no início da sessão em dia de maior pressão sobre moedas de emergentes
O dólar à vista abre o pregão desta terça-feira em alta frente ao real, em um movimento semelhante ao observado em outros mercados emergentes no exterior. Diante das incertezas envolvendo a questão tarifária dos Estados Unidos, a moeda americana segue apreciando, mas não frente a todas as moedas mais líquidas, já que contra mercados desenvolvidos o dólar recua. No radar, além da questão comercial, estão as discussões no Brasil sobre a reforma do Imposto de Renda e medidas de estímulo à economia.
Perto das 9h20, o dólar à vista apreciava 0,38%, cotado a R$ 5,7109, enquanto o euro comercial avançava 0,53%, a R$ 6,4720. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,30%, aos 99,529 pontos.
06/05/2025 09:23:14
— Valor Econômico
Rendimentos dos Treasuries recuam à espera de leilão e decisão do Fed
ABERTURA: Juros futuros rondam os ajustes de olho em reforma do IR e leilão na véspera do Copom
Os juros futuros abriram o pregão desta terça-feira com movimentos tímidos, em especial na ponta curta da curva a termo, que oscila em torno dos ajustes da véspera, enquanto as taxas de longo prazo recuam em ritmo modesto após o salto do dia anterior. A sessão pode ser marcada por maior cautela e um volume mais baixo de negócios, à medida que o mercado aguarda a decisão de amanhã do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Apesar da possível cautela antes do Copom, o leilão de títulos atrelados à inflação (NTN-B) do Tesouro Nacional e o início das discussões sobre a reforma do Imposto de Renda no Congresso podem trazer alguma pressão adicional sobre as taxas domésticas nesta sessão.
Por volta de 9h15, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 apresentava estabilidade a 14,73%, em relação ao ajuste anterior; a do DI de janeiro de 2027 subia de 14,05% a 14,06%; a do DI de janeiro de 2029 recuava de 13,70% para 13,685%; e a do DI de janeiro de 2031 tinha leve baixa de 13,88% a 13,86%.
Nos Estados Unidos, as taxas dos Treasuries operam com viés de queda, mas também a um ritmo moderado. No horário citado, o rendimento da T-note de dez anos cedia de 4,349% a 4,345%. Tal como o Copom, o Federal Reserve (Fed) publicará a sua decisão de política monetária amanhã.
06/05/2025 09:13:35
— Valor Econômico
Bolsa de valores hoje: o que fazer com seu investimento antes da decisão do Copom
Bolsa de valores em compasso de espera pela reunião do Copom e do Fed nos Estados Unidos sugere que tipo de ação do investidor? Confira
ABERTURA: Dólar Futuro para 02/06/2025 abre sessão com baixa de 0,04% a R$ 5.731,000
ABERTURA: Dólar Comercial abre com alta de 0,13%, a R$ 5,6965
ABERTURA: Ibovespa Futuro abre com alta de 0,04%, aos 135.320 pontos
PRÉ-ABERTURA: Moedas da Ásia e leilões de títulos no Brasil estão no radar de investidor de juros e câmbio
Depois de relatos indicarem que mercados asiáticos poderiam valorizar suas moedas como forma de negociar com os Estados Unidos as medidas comerciais, hoje a China apontou que não está preparada para fortalecer o yuan. Assim, se ontem as moedas asiáticas supervalorizaram, hoje o movimento é o contrário, pelo menos em parte dos mercados. Isso pode vir a mexer nas dinâmicas globais das divisas, e ter algum respingo no mercado brasileiro. Pela manhã, moedas asiáticas depreciavam, com o dólar americano chegando a avançar 3,20% contra o dólar taiwanês.
A China também segue no radar dos agentes financeiros, após a agência Bloomberg indicar que o BC chinês irá realizar uma coletiva de imprensa amanhã para anunciar medidas para estabilização do mercados, uma vez que as perspectivas econômicas do país estão sob crescente ameaça das tarifas dos EUA. Lembrando que, ontem, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, disse em entrevista à CNBC que o país está próximo de finalizar negociações com diversos parceiros, exceto a China. Diante disso, a questão tarifária também deve continuar pesando nos mercados globais, mantendo ainda algum prêmio de risco nos ativos.
No exterior e aqui no Brasil, a agenda de dados econômicos está mais fraca nesta terça-feira, com os agentes financeiros mais atentos aos leilões de LFT e NTN-B no Brasil. O tamanho da oferta dos títulos e a demanda pelos papéis devem ser acompanhados pelos agentes e, a depender do volume, isso pode afetar os juros futuros.
Na frente da política econômica no Brasil, hoje será instalada a comissão especial na Câmara dos Deputados para analisar e debater a reforma do Imposto de Renda. Além disso, no radar dos agentes financeiros estão possíveis novas medidas de estímulo ao crescimento econômico. O noticiário aponta que créditos para entregadores de aplicativo estariam sendo desenhados pelo governo. As medidas e os possíveis efeitos na economia dessas iniciativas devem ser observadas com atenção pelos economistas, em especial o efeito disso na pressão dos preços.
Além do já mencionado, uma recuperação nos preços das commodities, em especial do petróleo, pode dar fôlego a moedas ligadas a esses bens, como é o caso do real. Hoje pela manhã, os contratos futuros mais líquidos do petróleo avançavam perto de 2%.
06/05/2025 08:53:09
— Valor Econômico
Dólar tem leve queda no exterior na medida em que otimismo por acordos comerciais diminui
Ouro tem forte alta com escalada nas tensões globais
FECHAMENTO: Bolsas da Ásia têm alta em retorno de feriado, de olho em tarifas e dados da China
As bolsas da Ásia fecharam em alta, com os mercados chineses retornando do feriado do Dia do Trabalho. Os investidores avaliam dados sobre a economia chinesa, bem como as negociações comerciais entre os Estados Unidos e parceiros da região, enquanto veem a abordagem ante a China se tornando mais conciliatória.
Em Hong Kong, o índice Hang Seng avançou 0,70%, a 22.662,71 pontos e, na China continental, o índice Xangai Composto teve alta de 1,13%, a 3.316,11 pontos. As bolsas de Tóquio e de Seul permaneceram fechadas.
O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, disse que os Estados Unidos estavam muito perto de alguns acordos comerciais. A agência Bloomberg reportou que a Índia propôs tarifas zero sobre aço, componentes automotivos e produtos farmacêuticos em regime de reciprocidade com os Estados Unidos.
Na China, o índice de gerentes de compras (PMI) de serviços Caixin caiu de 51,9 em março para 50,7 em abril, menor nível desde setembro. “A economia doméstica pareceu ter se mantido, mesmo que indicadores de sentimento como PMIs tenham caído”, diz o Citi. “As exportações permaneceram resilientes em abril, provavelmente escapando de um declínio há muito esperado, apesar de mais fraqueza mostrada no final do mês.”
06/05/2025 08:15:26
— Valor Econômico
Bolsas da Europa operam em queda e Frankfurt tem desepenho pior com política da Alemanha no foco
Petróleo opera em alta, mas preocupações com excesso de oferta persistem
AGENDA DO DIA: Balança comercial dos EUA é destaque
A balança comercial dos Estados Unidos deverá ser observada pelos participantes do mercado nesta terça-feira. No Brasil, o leilão tradicional de NTN-B e LFT também deve ser monitorado.
Veja, abaixo, os principais destaques desta terça-feira:
S&P Global divulga PMIs de serviços e composto do Brasil de abril – A S&P Global comunica, às 10h, o Índice dos Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do setor de serviços e composto do Brasil de abril. Em março, o PMI do setor de serviços do Brasil aumentou dos 50,6 registrados em fevereiro para 52,5 em março. O Índice Consolidado PMI de atividade econômica do Brasil melhorou dos 51,2 registrados em fevereiro para 52,6 em março. As taxas de crescimento foram muito semelhantes nos setores industrial e de serviços.
CNI divulga o Panorama da Pequena Indústria do 1º trimestre – A Confederação Nacional da Indústria informa, às 10h, o Panorama da Pequena Indústria do 1º trimestre. Na edição anterior, O Índice de Desempenho da Pequena Indústria passou de 45,4 pontos para 47,5 pontos. Após avançar 1,7 ponto, o Índice de Situação Financeira das pequenas indústrias fechou em 42,8 pontos. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) das pequenas empresas manteve-se estável: passou de 52 pontos para 51,9 pontos. O Índice de Perspectivas, que captura as expectativas das empresas para os próximos seis meses, também ficou estável, fechando em 49,8 pontos.
Tesouro realiza leilão tradicional de LFT e NTN-B – A Secretaria do Tesouro Nacional faz às 11h leilão tradicional de Letras Financeiras do Tesouro (LFT) e Notas do Tesouro Nacional Série B (NTN-B). As LFT vencem em 1º de março de 2028 e 1º de junho de 2031. As NTN-B, em 15 de agosto de 2030, 15 de maio de 2035 e 15 de agosto de 2060. A liquidação financeira dos papeis ocorrerá na quarta-feira.
S&P Global e HCOB noticiam PMIs da França de abril – A S&P Global e o Hamburg Commercial Bank (HCOB) noticiam, às 4h50 (de Brasília), os dados finais do índice de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços e composto da França de abril. A leitura anterior foi de 47,9 (serviços) e 48 (composto). As estimativas, são 46,8 e 47,3, respectivamente.
S&P Global e HCOB mostram PMIs da Alemanha de abril – A S&P Global e o Hamburg Commercial Bank (HCOB) mostram, às 4h55 (de Brasília), os dados finais do índice de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços e composto da Alemanha de abril. A leitura anterior foi de 50,9 (serviços) e 51,3 (composto). As estimativas são 48,8 e 49,7, respectivamente.
S&P Global e HCOB expõe PMIs da zona do euro de abril – A S&P Global e o Hamburg Commercial Bank (HCOB) expõem, às 5h (de Brasília), os dados finais do índice de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços e composto da zona do euro de abril. A leitura anterior foi de 51 (serviços) e 50,9 (composto). As estimativas são 49,8 e 50,1, respectivamente.
EUA divulgam balança comercial de março – O Departamento do Comércio dos EUA divulga, às 9h30 (de Brasília), os dados da balança comercial de março. A leitura anterior foi de déficit de US$ 122,7 bilhões, com estimativa de déficit de US$ 129 bilhões.
Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 10 anos – O Departamento do Tesouro dos EUA realiza leilão de T-notes de 10 anos. Às 14h (de Brasília), saem os resultados.
API divulga estoques de petróleo bruto nos EUA na semana – O Instituto Americano de Petróleo (API) divulga, às 17h30 (de Brasília), os dados de estoques de petróleo bruto nos EUA na semana até 2 de maio. Na semana anterior, os estoques aumentaram em 3,76 milhões de barris.
Jibun e Markit mostram PMIs do Japão de abril – O IHS Markit e o Jibun Bank mostram, às 21h30 (de Brasília), os dados finais dos índices de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços e composto do Japão de abril. A leitura anterior foi de 50,0 (serviços) e 48,9 (composto). Expectativas de 52,2 (serviços) e 51,1 (composto).
Lula reúne-se com ministros e embarca para Casablanca – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva despacha no decorrer do diacom vários ministros: das Cidades, Jader Filho (9h); da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck (10h30); da Casa Civil, Rui Costa (15h); e da Secretaria de Comunicação Social, Sidônio Palmeira (16h). Às 22h, embarca para Casablanca.
Plenário do Senado começa a analisar PEC da educação inclusiva – O Plenário do Senado se reunirá, a partir das 14h, para analisar uma pauta que inclui três propostas de emenda à Constituição (PECs) sobre temas variados, um projeto de lei (PL), um acordo internacional e a criação de um grupo parlamentar. As PECs são a 52/2023, que inclui a educação inclusiva em todos os níveis como um dos princípios da educação nacional previstos na Constituição; a 81/2015, que insere a proteção ao idoso entre as competências legislativas de todos os entes da federação; e a 37/2022, que inclui as guardas municipais e os agentes de trânsito entre os órgãos que compõem o sistema de segurança pública. Também na pauta o PL 4.558/2019, que trata da atenção às pessoas vitimadas por queimaduras; o projeto de decreto legislativo (PDL) 567/2019, que aprova o texto do Acordo sobre Serviços Aéreos firmado entre Brasil e Albânia em novembro de 2015, acordo que estabelece normas para o transporte aéreo entre os dois países e o projeto de resolução que cria o Grupo Parlamentar Brasil–União Europeia (PRS 57/2023). O objetivo do grupo será intensificar o diálogo entre o Senado brasileiro e o Parlamento Europeu.
Comissão do Senado debate novo PNE com trabalhadores da educação – A Comissão de Educação e Cultura (CE) do Senado promove, às 10h, a quarta audiência pública sobre o novo Plano Nacional de Educação (PNE) para o período 2024-2034. Desta vez, os senadores vão ouvir professores e outros trabalhadores da área da educação.
Comissão do Senado vota convocação de ministro da Previdência – A Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado reúne-se às 11h30 e deve votar requerimento de convite convidado ao ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz Maciel, a fim de prestar esclarecimentos sobre fraudes e informações sobre políticas públicas da pasta.
Comissão do Senado discute direitos de motoristas e entregadores por aplicativos – A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado terá, às 14h, audiência pública para debater os termos da ocupação por plataforma (TOP), conjunto de regras e condições de funcionamento das plataformas digitais, como sites, aplicativos de transporte e de entrega de alimentos e serviços de trabalho remoto. O objetivo é discutir direitos, benefícios e relações trabalhistas e previdenciárias de profissionais vinculados a aplicativos e plataformas digitais.
Câmara vota urgência para projeto que aumenta número de deputados – O Plenário da Câmara se reúne às 14h e, entre os itens da pauta, consta o requerimento de urgência para o Projeto de Lei Complementar 177/2023, que propõe a atualização da representação dos Estados na Câmara dos Deputados com base na população, conforme determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A proposta visa garantir que nenhum Estado perca cadeiras, o que implicaria um aumento no número total de deputados federais, atualmente fixado em 513.
Conselho de Ética da Câmara aprecia parecer em desfavor de parlamentar – O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara reúne-se às 11h para apreciar parecer a proposta de suspensão de mandato em desfavor do deputado Gilvan da Federal (PL-ES), por procedimento incompatível com o decoro parlamentar.
Turma do STF começa a julgar denúncia contra núcleo 4 – A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começa a analisar, às 14h, a denúncia contra o núcleo quatro de acusados de golpe de Estado. Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), o grupo seria responsável por organizar estratégias de desinformação sobre o processo eleitoral e contra instituições e autoridades. Integram o núcleo Ailton Gonçalves Moraes Barros e Ângelo Martins Denicoli, ambos majores da reserva do Exército; Carlos César Moretzsohn Rocha, engenheiro e presidente do Instituto Voto Legal; Giancarlo Gomes Rodrigues, subtenente do Exército; Guilherme Marques de Almeida, tenente-coronel do Exército; Marcelo Araújo Bormevet, policial federal e ex-membro da Agência Brasileira de Inteligência (Abin); e Reginaldo Vieira de Abreu, coronel do Exército.
Haddad reúne-se com executivos da Amazon nos EUA – O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está no Estado da Califórnia (EUA) e, às 9h (hora local, 13h de Brasília), participa de mesa redonda organizada pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil) com investidores estrangeiros sobre Inteligência Artificial. Às 10h30 (16h30), terá reunião bilateral com executivos da Amazon.
Galípolo e diretores participam do primeiro dia de reunião do Copom – O presidente Gabriel Galípolo e os oito diretores do Banco Central (BC) participarão do primeiro dia de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa básica de juros, a Selic, está atualmente em 14,25% ao ano e a expectativa majoritária do mercado é de elevação de 0,5 ponto percentual para 14,75% ao ano. Neste primeiro dia, estão previstas duas sessões de análise de conjuntura. A primeira será das 10h às 12h e a segunda das 14h às 17h30. A decisão é divulgada apenas após o segundo dia de reuniões, que acontecerá na quarta-feira.
06/05/2025 07:26:40
— Valor Econômico
Reino Unido: PMI composto cai para 48,5 em abril, de 51,5 em março
Alemanha: PMI composto cai para 50,1 em abril, de 51,3 em março
Zona do euro: PMI composto cai para 50,4 em abril, de 50,9 em março
Zona do euro: PPI recua 1,6% em março ante fevereiro; consenso: -1,0%
Após tarifas de Trump, ações de tecnologia sobem e chinesas caem
FT: Ackman lança sua versão da Berkshire Hathaway
Maiorias das bolsas da Ásia sobe após queda em Wall Street
Preços do minério de ferro sobem em meio a esperanças de mais estímulos de Pequim
FT: Melhores dias do private equity ficaram para trás, diz bilionário Nassef Sawiris
Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! Inscreva-se no canal da Inteligencia Financeira no WhatsApp agora.
Acompanhe diariamente a cobertura sobre bolsa, dólar e juros a partir das 8 horas.
Sugestões, dúvidas e críticas entre em contato com redacaoif@inteligenciafinanceira.com.br