Goldman Sachs fala em virada do Bradesco (BBDC4) no 2º trimestre e passa a recomendar compra das ações

BBDC4 avançou 17% em julho e pode subir mais; veja os drivers da virada do Bradesco, segundo o banco de investimento Goldman Sachs
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O Goldman Sachs elevou a recomendação do Bradesco após os resultados trimestrais do banco superarem as expectativas. O relatório destaca que o Bradesco está no caminho para entregar um ROE alinhado ao seu custo de capital. A perspectiva positiva está relacionada ao crescimento do crédito e à melhoria da qualidade dos ativos. O Goldman Sachs prevê um preço-alvo de R$ 17,50 para as ações do Bradesco, uma alta de 16% em relação ao valor atual.

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Empresas citadas na reportagem:

Os resultados trimestrais do Bradesco (BBDC4) animaram o Goldman Sachs. Que reviu suas recomendações para as ações do banco brasileiro.

“Atualizamos Bradesco para compra devido aos resultados melhores que o esperado no 2T24”, diz o Goldman em relatório divulgado nesta segunda-feira (19).

Então, o documento aponta que o Bradesco está “no bom caminho para entregar um ROE pelo menos em linha com o seu custo de capital próprio nos próximos trimestres”.

A virada do Bradesco

Acima de tudo, para o Goldman Sachs, a perspectiva positiva está relacionada à aceleração do crescimento do crédito. Bem como da NIM (margem de lucro líquida) e da melhora da qualidade dos ativos.

Assim, o avanço do crédito de qualidade pode ser impulsionado principalmente por novos empréstimos a PMEs. Onde, segundo o Goldman, “ainda há espaço para ganhar participação de mercado depois da melhoria significativa no trimestre”.

“Isso pode levar a uma aceleração nas receitas e a uma melhoria necessária na eficiência, embora ainda mais fraca do que os pares do Brasil”, pondera o banco de investimentos.

Preço-alvo pra BBDC4

Dessa maneira, o Goldman Sachs prevê preço-alvo de R$ 17,50 para as ações do Bradesco. Em suma, uma perspectiva de alta de 16% de BBDC4 em relação ao valor atual.

Portanto, os papéis do banco mostram perspectivas positivas mesmo depois dos ganhos de 17% no último mês.

Isso porque, segundo o Goldman, as ações “ainda apresentam desempenho inferior ao de seus pares bancários brasileiros no acumulado do ano e são negociadas abaixo do valor contábil”.

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