Ifix

O Ifix é uma cesta que reúne os fundos imobiliários negociados na Bolsa de Valores para determinar o desempenho desse mercado ao longo do tempo. O índice funciona de forma similar ao Ibovespa, que reúne as ações de empresas mais negociadas na B3 e que serve de termômetro para que o mercado saiba como está o clima nas negociações dos papéis.

O Ifix leva em consideração a distribuição de dividendos e variação de preços das cotações. Dessa forma, o indicador serve de benchmark para aplicações financeiras. O índice é atualizado a cada quatro meses, podendo incluir novos fundos ou excluir os que não mais atenderem os critérios.
Como um fundo entra no Ifix
Uma série de regras são estabelecidas pela B3 para que os fundos imobiliários possam fazer parte do índice. Os principais são:
- O FII não pode ser considerado um “penny stock”. Ou seja, as cotas do fundo devem custar mais do que R$ 1;
- O fundo deve ter sido um dos mais negociados e estar presente em 95% dos pregões da Bolsa no último ano;
- Não ter tido o seu valor totalmente resgatado nas últimas três carteiras.
Além disso, quanto maior o valor de mercado do fundo, maior será o seu peso no Ifix. O fundo não pode ultrapassar, porém, 20% de representação dentro do índice.
Como funciona o Ifix
Não é possível investir diretamente no IFIX, por se tratar de uma carteira teórica para fins de medição de desempenho dos FIIs. Isso quer dizer que não há cotas desse índice disponíveis para compra.
Porém, o IFIX possui um subíndice que tem em sua cesta uma seleção mais refinada de fundos. O Ifix L seleciona apenas os FIIs mais negociados na Bolsa, um total de cerca de 85% dos fundos, enquanto que o Ifix considera cerca de 95% dos FIIs. Em 2020, a XP Investimentos lançou o XFIX11, ETF que replica o Ifix L. É o primeiro ETF que espelha um índice de fundo imobiliário no Brasil e é através dele que o investidor pode se aproximar da carteira do Ifix.
Colaborou Anne Dias
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