Jorge Lucki: Os melhores vinhos do Novo Mundo em 2021

Estima-se que o número de rótulos disponíveis no mercado brasileiro seja superior a 20 mil, dos quais, seguramente, mais de 90% são vinhos correntes.
Independentemente da importância que essas garrafas mais acessíveis têm no Brasil na atualidade, é preciso reconhecer que nenhuma delas merece entrar numa lista dos melhores vinhos do ano como esta, que, desde dezembro de 2000, sem interrupção, compõe meu espaço semanal no Valor.
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O quesito preço é sempre relevante não só na coluna da direita, de “A melhor relação qualidade/preço existente”, mas também na “O melhor degustado do mercado brasileiro”. Não é, porém, para exagerar. Vinho apenas “bonzinho” não é mérito, é obrigação. Em outras palavras, vinho bom custa mais caro. Assim como vinhos excessivamente caros não precisam de indicação. Na categoria média e superior, deixando de lado as “grifes”, há achados que merecem atenção.
Seguindo o formato dos anos anteriores, a lista está dividida em regiões, gêneros e categorias de preço, dentro do princípio de comparar o que é comparável. Eleger os 100 melhores ou 200 melhores, embolando origens e categorias, seria desprezar a individualidade de cada um e ignorar preferências do consumidor.
A relação de hoje contempla os vinhos do Novo Mundo. Na da semana que vem, os rótulos europeus.
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